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domingo, abril 07, 2019

No Twitter, Eduardo Bolsonaro critica acesso irregular a dados familiares sigilosos


Resultado de imagem para eduardo bolsonaroDeu no Estadão
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do meio do presidente Jair Bolsonaro, criticou na tarde deste sábado, dia 6, o acesso irregular a dados sigilosos da família por funcionários da Receita Federal. “E assim vão devassando nossas vidas ilegalmente, vazam propositalmente para a imprensa e aí a narrativa já está pronta. Sabíamos que seria assim, mas é preciso fazer esses maus funcionários sentirem o peso da lei! Ninguém está acima e nem abaixo da lei”, escreveu o deputado em uma postagem.
Na postagem, ele replicou ainda a mensagem que o pai havia escrito no Twitter na noite anterior sobre o caso.
DISSE BOLSONARO – “Desde o início do ano passado 2 funcionários da Receita acessaram ILEGALMENTE informações fiscais de minha pessoa e familiares. Procuravam algo para vazar e me incriminar por ocasião da eleição. Sindicância da Receita concluiu não haver ‘legalidade para acesso’ e notificou a PF”, disse o presidente na sexta-feira.
A Receita abriu sindicância depois de a corregedoria ter sido informada que dados confidenciais do presidente e de vários CPFs relacionados à família Bolsonaro estavam sendo acessados – os sistemas do órgão são monitorados e cada consulta é registrada.
Em depoimento à Polícia Federal, um dos servidores investigados, Odilon Alves Filho, disse que fez apenas um acesso e consultou apenas dados cadastrais, por curiosidade. Ele é irmão da deputada Norma Ayub (DEM-SP).
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – “Modus in rebus”, como dizem os juristas, em tudo deve haver um meio termo, há um limite para todas as coisas. Assim, não deve haver sigilo absoluto em movimentação financeira, especialmente das chamadas “pessoas politicamente expostas”. Seguir o dinheiro (follow the money) é uma das melhores maneiras de descobrir corrupção. Quem exige sigilo demais, na minha opinião, é porque tem algo a esconder. Quem lida com dinheiro público não pode exigir sigilo de nada. Até porque quem não deve, não teme, diz o velho ditado. (C.N.)  

Bolsonaro veta o modelo de capitalização, uma derrota para Paulo Guedes


Resultado de imagem para capitalização chargesPedro do Coutto     /      Charge do Kayser (Arquivo  Google)
No café da manhã com jornalistas na sexta-feira, o Presidente Jair Bolsonaro afirmou que o regime de capitalização que se encontra no projeto de emenda constitucional elaborado pelo ministro Paulo Guedes pode não ser votado quando a matéria chegar ao Plenário da Câmara dos Deputados. Esse assunto foi publicado com destaque na edições de ontem de O Globo, Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo significando uma derrota do ministro Paulo Guedes, para ele o ponto principal da reforma elaborada por sua equipe.
A reportagem mais ampla foi a de Alan Gripp, Paulo Celso Pereira, Geralda Doca e Daiane Costa publicada em O Globo.
RESISTÊNCIA – O deputado Rodrigo Maia havia dito ao presidente que a capitalização era um dispositivo contra o qual havia e há forte resistência. O reflexo da opinião pública foi assinalado, segundo Maia nas redes sociais da Internet.
De fato, a questão é difícil em si mesma porque a ideia de Paulo Guedes era de desonerar a folha de pagamento das empresas para com o INSS. Portanto, os empresários e empregadores torciam para que o regime de capitalização fosse aprovado. Claro. As pessoas praticamente sempre são favoráveis a que se retire da legislação o recolhimento mensal para com o INSS.
A ideia da capitalização era, pode se dizer, a pedra de toque do projeto do governo, mas se mostrou inviável, na minha opinião, porque estabelecia que apenas os empregados recolhessem a parte que desejassem, enquanto as empresas ficariam isentas. Tal solução transformaria a Previdencia Social numa abstração. Pelos seguintes motivos: os empregados dificilmente aceitariam o regime previsto pelo ministro da Economia; e a receita previdenciária desabaria. Guedes não levou em consideração que dos recursos que convergem para a arrecadação da Previdência a maior parte é fornecida pelos empresários empregadores.
IMPACTO – É fácil calcular o impacto negativo que seria causado pela ideia colocada pelo governo na mensagem que enviou e que agora pode ser apagada no Poder Legislativo.
Enquanto os empregados contribuem com 11% até o teto de 5.800 reais, as empresas contribuem com 20% sobre a folha de salários.  Acredito que dos 600 milhões recolhidos por ano, pelo menos 2/3 provêm da contribuição empresarial.
Basta fazer as contas e levar em consideração o aspecto social da questão.

Crivella culpa Eduardo Paes, que faliu o Rio com o legado da Copa e da Olimpíada


O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, fala com a imprensa no Palácio da Cidade, em Botafogo, zona sul da cidade.
Marcelo Crivella afirma que Eduardo Paes faliu a prefeitura do Rio
Carlos Newton
No Rio de Janeiro, a comissão especial  instituída pela Câmara de Vereadores para analisar o pedido de impeachment do prefeito Marcelo Crivella (PRB) já fez a notificação, na tarde desta sexta-feira. Agora, o prefeito tem 10 dias para apresentar defesa.
A abertura do processo de impeachment foi aceita pelos vereadores na terça-feira (dia 2), com 35 votos favoráveis à admissibilidade do processo e 14 contra.
DENÚNCIA – A denúncia contra Crivella foi apresentada por Fernando Lyra Reys, fiscal da Secretaria Municipal de Fazenda, arguindo  irregularidades em contratos de exploração publicitária de pontos de ônibus e relógios digitais, prorrogados através de aditivos, sem licitação. Se fosse um julgamento em tribunal, o prefeito teria muitas dificuldades para recorrer, a sorte dele é que se trata de um julgamento político, com argumentos igualmente políticos.
Na defesa, o prefeito vai culpar seu antecessor, Eduardo Paes (MDB), por ter falido o Rio de Janeiro, como legado da Copa do Mundo e da Olimpíada, e esta informação é rigorosamente verdadeira.
Quando César Maia (DEM) entregou a prefeitura a Paes, em 2009, deixou R$ 1,3 bilhão em caixa, com R$ 600 mil em superávit. Oito anos depois, ao transmitir o cargo a Crivella, o então prefeito Eduardo Paes deixou em caixa apenas R$ 80 milhões e uma confusa contabilidade, em que havia R$ 1,3 bilhão em empenhos cancelados, apesar de os serviços terem sido prestados ou os produtos  fornecidos ao município.
NO VERMELHO – No desespero para pagar os salários dos servidores, Crivella procurou o BNDES e foi informado pela então presidente Maria Silva Bastos que a prefeitura estava devendo um empréstimo de R$ 800 milhões, por conta da Olimpíada.
Desde então, Crivella se equilibra na corda bamba do déficit. Em sua defesa, argumenta que a Procuradoria do Município tinha autorizado um aditivo aos contratos com agências de publicidade, prática que começou na gestão anterior, com Eduardo Paes.
“A iniciativa para fazer esse aditivo não foi minha, veio do governo anterior e demorou muito para ser processada. E esse parecer foi acatado por mim. Há sempre algumas ressalvas, mas não tocava no âmago, naquilo que era importante. Eu disse: autorizo, pode ser feito, não há prejuízo para o erário. Aliás, esse é o parecer da Controladoria: que não havia prejuízo para o erário”, disse ao repórter Douglas Corrêa, da Agência Brasil.
CRISE TERRÍVEL – “Há uma dívida imensa. Naquele momento, nós precisávamos muito desse aditivo para pagar a folha de pagamento, para pagar os aposentados. Todo mundo cobra mais investimento na saúde, as pessoas no hospital, os aposentados – ninguém pensa neles? Não é justo, então, a gente ter obtido aqueles recursos para cumprir [as obrigações], num momento em que a prefeitura estava rigorosamente sem recursos?”, questionou.
Por incrível que parece, Crivella está com a razão, porque Eduardo Paes realmente deixou o Rio de Janeiro falido, como legado da Copa e da Olimpíada.
Desde que assumiu, por ser um dos sócios da TV Record, Crivella sofre campanha implacável da Organização Globo, que sempre defendeu ardorosamente Eduardo Paes e tentou elegê-lo governador no ano passado.
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P.S. – Desculpem, mas Jornalismo não pode ser assim. A ordem na Organização Globo é para destruir Crivella, que é um político sem ficha suja e não pode ser comparado a Eduardo Paes, que continua a ser protegido pela Vênus Platinada. Como dizia Ibrahim Sued, em sociedade tudo se sabe. (C.N.)

No Congresso, a tigrada se escuda atrás do mandato para promover algazarras


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Paulo Guedes teve de descer muito o nível para enfrentar a tigrada
Percival Puggina
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, presume-se por sua importância, reúne parlamentares com formação jurídica ou, na falta destes, os de maior preparo intelectual. A CCJ é formada por 65 membros e há 38 parlamentares que são advogados.
Não se esperaria de um órgão com tais quadros e responsabilidades a conduta observada na sessão a que compareceu o ministro Paulo Guedes para falar e responder questionamentos sobre a reforma da Previdência. O ambiente que a oposição articulou fez lembrar aquele em que os petistas costumam se dar bem e o interesse público, mal: algazarra, gritaria, cartazes, interrupções histéricas ao convidado.
A MESMA BANDA – O objetivo é alcançado quando o caldo engrossa e a sessão precisa ser encerrada. Vi muito disso desde as assembleias estudantis secundaristas dos anos 60. O mesmo som, vindo da mesma banda. É a censura da divergência através da falta de educação e do berreiro.
Aquele grupo de parlamentares que derrubou a sessão da CCJ especializou-se, ao longo dos anos, em causar dano ao país. Seus melhores resultados (maiores danos com maior proveito próprio) são obtidos no exercício do poder. Por isso, é na busca dessa plena “eficiência”, que só pode ser alcançada na volta ao poder, que se centra sua ação oposicionista.
A audácia verbal usada contra o ministro procede da mesma ausência de remorso que lhes permite exibirem-se aos olhos da sociedade como defensores dos pobres e oprimidos após haverem deixado uma herança de 13 milhões de desempregados, proporcionado enriquecimento ilícito à sua parceria, quebrado fundos de pensão, jogado a Petrobras no descrédito e ensejado aos bancos recordes de lucratividade com a economia estagnada e recessão. Veem-se como profetas perante multidão de idiotizados.
ANTAGONISMO – Os críticos habituais do governo, com o discernimento turbado pelo antagonismo, trataram de fazer o ministro corresponsável pelo alarido. Imaginavam que Sua Excelência deveria engolir, com benignidade, doses crescentes de grosseria. Por que o faria? Para não desagradar os opositores sistemáticos? Para ser simpático ao Zeca Dirceu? Para dar razão à irracionalidade? Para se fingir desmemoriado e cego ante a incoerência dos que o atacavam? O ministro disse o que os governistas deveriam ter dito e o governo só “perdeu” votos que nunca teve.
Querem inculpar a base do governo por sua passividade? Façam-no, mas não esperem que o ministro aja como tchutchuca ante a tigrada que se escuda no mandato para atacá-lo. A reforma da Previdência não é apenas necessária. Ela é urgentíssima. Combatê-la não protege os mais pobres, antes, deixa-os ainda mais ao desabrigo porque é dispensado demonstrar quem são as principais vítimas das grandes crises econômicas.
AS VÍTIMAS – Falam por mim os sem teto que se espalham pelas marquises e soleiras de nossas cidades. Falam por mim os que saíram das estatísticas do desemprego simplesmente porque desistiram de conseguir um. Falam por mim os chefes de família que afundaram em depressão, alcoolismo, ou drogadição.
A biografia do grupo político que hoje faz oposição no Brasil é nacionalmente conhecida e responde por suas derrotas eleitorais em outubro do ano passado. Após apadrinharem os mais desonestos empresários do país, discursam como se fossem pais dos pobres (certamente por havê-los produzido em proporções demográficas). E empurram o país para o abismo do desastre fiscal, olhos postos nos proventos políticos que ele lhes proporcionará.

A maioria dos ministros não tem nenhuma habilidade política’, admite Bolsonaro


O presidente Jair Bolsonaro durante café da manhã com jornalistas no dia 5 de abril. Foto: Marcos Corrêa/PR
Bolsonaro diz que só indicou Moro, Guedes e secretário da Pesca
Alan Gripp e Paulo Celso PereiraO Globo
O presidente Jair Bolsonaro deixou claro durante o café da manhã com jornalistas, nesta sexta-feira, que está efetivamente disposto a conversar com caciques dos partidos do Congresso e atender algumas demandas, mas reafirmou que não irá trocar cargos pelo apoio parlamentar. Sem tergiversar, admitiu que parte das arestas com a classe política se deve à pouca intimidade de sua equipe com o parlamento.
“A maioria dos ministros não tem nenhuma habilidade política. Vivência política. Ontem, alguns (presidente de partido) reclamaram de ministros, de bancos oficiais… O presidente da Caixa recebe umas 20 ligações e não tem como atender. Mas tem que ter alguém que atenda. Muitas vezes o pedido é uma coisa simples, às vezes cabe a ele só colocar uma assinatura” — pontuou.
PREOCUPAÇÃO – O presidente disse ainda que a única preocupação real do governo hoje é na votação da reforma da Previdência. Um dos temores reinantes hoje no Congresso é justamente com a possibilidade de a relação entre Executivo e Legislativo piorar após o projeto prioritário do Planalto ser aprovado.
— A não ser a Previdência, não temos outra medida que tenhamos de forçar a barra para aprovar — destacou Bolsonaro.
Bolsonaro fez uma avaliação positiva da conversa com os presidentes de partidos na quinta-feira. Em busca de apoio para a aprovação da reforma da Previdência, ele recebeu os presidentes do PRB, PSD, DEM, PP, PSDB e MDB no Planalto. Para o presidente, eles entenderam a nova forma de fazer política que o novo governo quer implementar.
SEM CARGOS – “Ninguém falou em cargo ontem (quinta-feira). No dia anterior, o vice (Hamilton Mourão) falou em cargo, mas não aconteceu. Matamos no peito — afirmou, destacando, no entanto, que não ficará restrito às cúpulas das legendas:
“Estamos conversando com a elite (política), mas também com o baixo clero. Eu sempre fui baixo clero”.
Uma das reclamações dos presidentes de partidos, segundo Bolsonaro, é com a divisão frequentemente feita pelo governo entre “nova” e “velha” política. O presidente disse que está conversando inclusive com os subordinados para evitar melindrar a classe política com essa classificação.
“Eles não querem mais falar em nova e velha política. Tenho conversado com todos (os ministros) para darem uma segurada. É desconhecimento, falta de tato”.
COM OS CACIQUES – Bolsonaro chegou, no entanto, a ironizar o encontro com caciques partidários com quem trocou ataques muitas vezes durante a campanha: “Alguns que vieram me surpreenderam, como o Romero Jucá. O Alckmin no primeiro turno me deu não foi agulhada não, foi agulha de crochê”.
Até semanas atrás, o governo tentava construir uma base parlamentar sem vinculação com os partidos políticos. Mas não funcionou. Em dois meses, o Planalto sofreu derrotas e conseguiu pouco apoio de fora de seu partido, o PSL. Indagado sobre a baixa adesão das bancadas temáticas da Câmara, Bolsonaro mostrou-se incomodado:
ELES INDICARAM – “A bancada ruralista, eu escolhi o ministro que eles indicaram. Não foi lista tríplice, foi quem eles indicaram. Saúde, com o Mandetta, foi a mesma coisa. O do Turismo, a mesma coisa.
Ao longo do café, Bolsonaro reafirmou várias vezes, no entanto, que as escolhas de seus ministros foram de caráter técnico e disse que, fora do primeiro escalão, ele mesmo fez apenas uma indicação:
“Todos aqui tiveram 100% de liberdade para escolher seus subordinados. Eu só escolhi o secretário da Pesca”.

Bolsonaro já liberou o visto de turistas, mas esqueceu de liberar os cassinos


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Charge do Jaguar
Vanderson Tavares
No dia 18 de março, o presidente Jair Bolsonaro baixou um decreto que entrará em vigor em 17 de junho, dispensando de visto para entrar no país os cidadãos dos Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália. É uma atitude positiva para impulsionar nosso turismo, mas é claro que funcionaria muito melhor se tivéssemos uma infra-estrutura mais qualificada.
Nossas belezas naturais são extraordinárias, temos muitos atrativos, como as praias, o carnaval, as festas regionais, os mistérios da Amazônia, o maior réveillon do mundo, não resta a menor dúvida, mas e os serviços oferecidos aos turistas?
ARRAIAL DO CABO – Um exemplo prática a cidade litorânea de Arraial do Cabo, de uma beleza de fato extasiante. Ao contratar passeios nas escunas, logo se verifica que os guias turísticos são na maioria das vezes argentinos, pois nosso poder público é incapaz de oferecer capacitação em prol de qualificara mão-de-obra de nosso próprio povo.
Se os ministros do Turismo tivessem tido um pouquinho de visão, poderiam ter feito parcerias públicos/privadas e oferecido curso de idiomas e outras qualificações aos guias, garçons, camareiras, recepcionistas, seguranças, taxistas.
Uma atitude dessa, iria fidelizar o turista e com certeza ele teria mais vontade de retornar em suas próximas férias. 
E OS CASSINOS? – Se o governo quer de fato fazer algo por nosso turismo internacional, legalize os cassinos (por que ter apenas clandestinos?). No dia que legalizarem os cassinos, receberíamos turistas de alto poder aquisitivo, com aumento considerável de nossas divisas e investimentos e áreas que precisam.
Basta o governo estipular uma área interessante para que os investidores construa os cassinos (evitando fazer nos grandes centros, para que haja investimento privado em locais que realmente precisam de desenvolvimento. Las Vegas e Punta del Este são excelentes exemplos.
Mas como aqui em nosso país tudo é feito no improviso, se libera o visto, e chegando aqui, “o gringo se vira”. É por essas e outras que o Brasil é um atrativo para o turismo sexual, pois não existe idioma no tocante a sexo, basta que os interessados tenham os mesmos objetivos. 
INFRA-ESTRUTURA – Então, o presidente, antes de achar que está trazendo algum desenvolvimento ao turismo por liberar vistos, por favordesenvolva a nação para o povo, ofereça infra-estrutura para o povo, água, luz, segurança à população, aí sim, convoque os turistas para virem pra cá, pois ninguém lá de fora é trouxa (como nós, brasileiros). Eles sabem tudo que passa por aqui.
Convivo e trabalho com estrangeiros desde 1986 e sei muito bem o que estou dizendo, inclusive tenho experiência internacional e dentro do que conheço lá de fora (infra-instrutura), infelizmente não indicaria nosso país aos turistas estrangeiros, pois nossas diferenças são muito discrepantes.

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