segunda-feira, janeiro 11, 2016

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Não houve “edição fraudulenta” do vídeo do julgamento no STF

Barroso ainda alega que vídeo foi fraudado
J. Falavigna F.
Assisti na íntegra – ao vivo e em cores – o voto do relator Edson Fachin e os votos de Teori Zavascki e do ministro Luís Roberto Barroso, no julgamento do rio do impeachment, dias 16 e 17 de dezembro. E depois assisti ao vídeo do jornalista Augusto Nunes, da Veja. Este, com fidelidade absoluta, reproduziu nada mais do que a VERDADE, fato inconteste.
Não houve vídeo alterado, cortado, editado. Além de ocultar a verdade, falta ao sinistro Barroso a coragem intelectual, moral e profissional para assumir o embuste e aceitar as responsabilidades que lhe cairão sobre os ombros. Os mesmos ombros que, brevemente, deixarão de sustentar a toga, cuja simbologia foi ultrajada por ele próprio.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
É importante que as pessoas façam este cotejo e constatem que o ministro Barroso falseou a verdade em seu próprio blog, ao dizer que foi feita uma edição fraudulenta do vídeo de julgamento, com objetivo de incriminá-lo. Essa afirmação ardilosa continua a constar no blog de Barroso. Ao insistir nesta alegação, embora não tenha citado explicitamente o jornalista Augusto Nunes, o ministro sem dúvida está  acusando o colunista da Veja de fraudar provas, o que decididamente não é verdade. Nunes apenas descreveu o que houve no julgamento, simples assim. (C.N.)

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