O caso Celso Daniel, na visão do jornalista Cid Benjamin
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Cresce o número de deputados acusados de crimes
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lideram a bancada dos investigados. Veja a lista
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CÉLIA FROUFE
Crédito de US$ 6 bilhões concedido pelo FGC é avaliado como suficiente para alívio por 6 mesesVisita secreta de ministro da Justiça à sede da Lava Jato tem “operações de cobertura”
No Paraná, o grupo se encontrou, ainda no aeroporto, com Rosalvo Branco, superintendente local da PF e chefe dos delegados da Lava Jato, e com o agente Ishi, o “japonês bonzinho”
A
divulgação de uma viagem secreta do ministro da Justiça, José Eduardo
Cardozo, a Curitiba, é o novo capítulo envolvendo a Operação Lava Jato. A
viagem, segundo a revista Época, não consta da agenda oficial do ministro. Cardozo
passou 12 horas na capital paranaense, sede das investigações da
operação. Lá, participou de eventos que a revista classifica como “de
cobertura”, expressão do jargão policial que denomina atividades
destinadas a chamar a atenção enquanto outra, mais bombástica e que se
deseja, esconder, ocorre em outro local.
“Bonzinho”Na missão do ministro a Curitiba, não faltou nem mesmo uma selfie com o agente da PF Newton Ishi, que ficou famoso por ter sido citado em gravação feita pelo filho de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, como “o japonês bonzinho”, suspeito de vazar dados da Operação Lava Jato. A foto foi tirada durante almoço numa steak house aonde se vai “para ser visto e reconhecido”, segundo a revista.
O jato da FAB que levou o ministro da Justiça a Curitiba decolou de Brasília à 0h50 da última terça-feira (7). Além de Cardozo, estavam a bordo os delegados da Polícia Federal Leandro Daiello e Maurício Valeixo, diretor-geral e diretor de Combate ao Crime Organizado na instituição, um assessor do ministro e um policial.
No Paraná, o grupo se encontrou, ainda no aeroporto, com Rosalvo Branco, superintendente local da PF e chefe dos delegados da Lava Jato, e com o agente Ishi.
Leia a íntegra da matéria de Época
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