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terça-feira, abril 30, 2024

Ao apoiar censura de Moraes, governo Lula aprova perseguição a jornalistas


Primeira página do Estadão em maio de 2004 quando STJ barrou tentativa do governo Lula de expulsar jornalista do NYT

Em 2004, STJ evitou expulsão de um ornalista por Lula

Francisco Leali
Estadão

A tarde caía no prédio da Advocacia-Geral da União (AGU) na última terça-feira, 23, quando o chefe da pasta, Jorge Messias, assinou documento de oito páginas despachado imediatamente ao Supremo Tribunal Federal (STF). A AGU do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva escolhia ali dar o primeiro passo para tentar transformar em crime a divulgação de informações sigilosas da Justiça.

O gesto endossado por Messias vem como desdobramento do embate patrocinado pelo bilionário Elon Musk, dono do X e da Tesla, que decidiu eleger o STF e seu ministro Alexandre de Moraes como inimigos públicos da liberdade de expressão.

DECISÕES POSTADAS – Na esteira da falação de Musk, um jornalista dos EUA postou em sua rede social documentos internos do X, antigo Twitter, que mencionam decisões do Judiciário brasileiro. No meio dos papéis, algumas decisões do Tribunal Superior Eleitoral, outras do Supremo e despachos de Moraes. Como parte dos atos do magistrado está em processo que tramita em sigilo, a AGU viu crime na divulgação.

A advocacia governamental tomou partido do Judiciário brasileiro. Mas seu alvo, lendo o tal documento de Messias, parece outro. Cita como “notícia de fato supostamente criminoso” a postagem do jornalista.

Dito de forma mais clara, o advogado-geral do governo Lula considera delito passível de punição com cadeia expor um documento de processo judicial sob sigilo.

ESTADO DEMOCRÁTICO – Messias chega a alegar que o ato pode ser entendido como uma “tentativa de desestabilizar o Estado Democrático instituído pela Constituição da República Federativa do Brasil de1988″. O jogo de palavras tem lá seu objetivo jurídico – manter o caso com o próprio Moraes que investiga tentativas de golpe de Estado.

A peça que a AGU move vai na direção de criminalizar qualquer jornalista que tornar público um documento sigiloso. Ainda que se saiba que investigações são sempre feitas na penumbra para não alertar o bandido, despachos de ações ostensivas costumam ser públicos. Vez em sempre, o dono da investigação ou quem a ela tem acesso, vaza conteúdos que viram notícia. E o guardião do sigilo não é o jornalista.

O argumento de que é crime divulgar segredo de Estado é o oposto do que o jornalismo promete ser. Do contrário, rasguem-se os mais valorosos exemplos que a história da imprensa reúne.

GRANDES EXEMPLOS – Na década de 1960, no mais clássico dos casos, o New York Times divulgou os chamados Papéis do Pentágono, uma série de documentos secretos do governo dos EUA mostrando que a população daquele país vinha sendo enganada sobre o que se passava na guerra do Vietnã. O caso foi parar na Suprema Corte de lá e a decisão fez prevalecer a liberdade de imprensa.

Na época, a filósofa alemã Hannah Arendt registrou que a ação dos jornalistas ao divulgar os Pentagon Papers havia exposto a mentira do Estado. “Na medida em que a imprensa é livre e idônea, ela tem uma função enormemente importante a cumprir”, escreveu.

Por aqui, ainda que Messias não tenha declaradamente apontado sua caneta para os jornalistas de um modo em geral, ao mirar num só, parece flertar com risco de perseguição similar a todos os demais.

LULA BEBERRÃO – Nos idos de 2004, o governo Lula 1 esboçou expulsar do País o jornalista Larry Rohter. Depois que ele publicou reportagem no NYT vinculando o presidente brasileiro ao hábito da bebida, o gestão petista gastou dois dias para decidir o que fazer e deliberou por cancelar o visto do profissional, o que o obrigaria a deixar o Brasil. Mas o ato perpetrado pelo governo foi barrado por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Os casos não são semelhantes no conteúdo do que foi publicado por ambos profissionais, mas indicam uma inclinação comum para mirar no autor da notícia que incomoda.

O jornalista que tuitou sobre TSE e Moraes recebeu de presente documentos sigilosos e os expôs. Ainda que possa ter intenções outras, apenas o fato de divulgar papéis com selinho de secreto não deveria servir de motivo para o aparato do Estado armar-se contra o redator.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Excelente artigo. Pelo visto, a Associação Brasileira de Imprensa deveria promover cursos para ensinar às autoridades da filial Brazil o que é liberdade de imprensa, um direito sagrado que está sob ameaça na matriz USA, especialmente no caso da perseguição doentia e ditatorial ao jornalista Julian Assange. (C.N.)

"Paralelos entre Empreendedorismo e Política: Compromisso com o Cliente e Repúdio à Corrupção"

PRODUTO LANÇADO NO MERCADO SEM PRÉVIO ESTUDO DE NECESSIDADES PARA O CLIENTE E SEU CUSTO EXCESSIVO  PARA SE TORNAR POPULAR.


Quando uma organização desenvolve um projeto para lançar um novo produto no mercado, a primeira decisão a ser tomada é estabelecer um estudo de viabilidade, mediante diagnóstico das necessidades dos possíveis clientes (compradores), levando-se em conta que ninguém se especializa para gerar um produto ou prestar um serviço só para si, a regra é produzir para vender ou especializar-se para ofertar um serviço de qualidade, esta é a visão empresarial, considerando que o foco é a satisfação do cliente, então pergunto: por que deve ser diferente para aqueles que desejam trilhar o caminho político, via cargo eletivo? Na verdade se mudam os objetivos, mas os princípios são os mesmos, ou seja, na geração de um novo produto, o empresário busca conhecer previamente, quais são as necessidades dos clientes, para somente então, projetar o seu produto, no qual devem estar inserido todos os requisitos pretendidos pelo cliente consumidor, princípio este que também é válido para o prestador de serviços, consciente de que ambos trabalham focados em satisfazer as necessidades dos seus clientes e abrir espaço para conquista de outros, mediante a oferta de produtos de qualidade reconhecida. O pré-candidato deve ter propósitos claros e mostrar conhecer as necessidades dos munícipes (futuros clientes), para se eleito, não diferente do setor produtivo e ou comercial, tornar-se-á um gestor/líder, e como tal, deve conhecer e/ou se cercar de equipes capacitadas para gerar resultados satisfatórios, quando do atendimento aos munícipes, que se não de forma eficiente, seja ao menos eficaz, primando pela  imprescindível gestão de qualidade, onde se façam presentes os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Valer-se aqui do poder econômico para conquista de eleitores, é igualar-se aos contraventores que para conquistar adeptos, facilita o ingresso dos usuários aos seus ilícitos, tornando-os viciados, para, a partir desse momento, cobrarem o seu preço. Assim faz o mau político, que ao comprar o seu voto, degrada o seu caráter, corrompe a sua família, mas após ser eleito o ignora, pois sabe que aquele eleitor estará sempre à venda, pouco importando com a qualidade do serviço prestado ou se esse será prestado, já deu o que tinha de dar, agora o foco é recuperar tudo aquilo que doou. Acrescido dos juros de 1 pra 5 ou muito mais, enquanto você, eleitor que se vendeu, comprou consequências para si e muitos outros. Lembre-se do ditado popular que diz: não existe almoço grátis, a forma como lhe é cobrado é que lhe dá esta sensação de gentiliza e cordialidade, mas o preço uma hora vai chegar para você, seja na ausência de transporte para seu filho chegar na escola, seja na ausência do fornecimento de um remédio para você e/ou sua família, seja na

falta de melhoria nas necessidades da sua cidade e outras coisas mais. Tome cuidado com aquele que põe preço no seu voto, esse jamais foi ou será seu amigo!

O NOVO só se faz presente através de MUDANÇAS com novos PROPÓSITOS, não pelo caminhar separado do velho, pois neste caso, o NOVO se resume a já conhecida dissidência, nada concreto, além disto.

Por: José Mário Varjão, em 30/04/2024. 

Nota da redação deste Blog - Esse conteúdo explora a analogia entre a gestão de um projeto empresarial, especialmente o lançamento de um novo produto, e a busca por cargos políticos através de eleições. Vamos quebrá-lo em partes para uma melhor compreensão:

  1. Estudo de viabilidade e compreensão das necessidades dos clientes: Antes de lançar um novo produto, uma empresa conduz um estudo para entender as necessidades dos clientes. Da mesma forma, um candidato político deve entender as necessidades dos eleitores (seus "clientes potenciais") antes de se candidatar.

  2. Foco na satisfação do cliente/eleitor: Assim como uma empresa busca satisfazer seus clientes com produtos de qualidade, um político deve se comprometer a satisfazer as necessidades dos eleitores, oferecendo serviços de qualidade.

  3. Princípios comuns entre empresas e políticos: Apesar das diferenças nos objetivos (lucro para empresas, bem-estar público para políticos), os princípios de entender as necessidades dos clientes/eleitores e fornecer produtos/serviços de qualidade são os mesmos.

  4. Gestão eficaz e qualidade nos serviços públicos: Um político eleito deve ser um líder/gestor capaz de fornecer serviços públicos eficientes e eficazes, atendendo às necessidades dos cidadãos. Isso requer conhecimento das demandas locais e formação de equipes competentes.

  5. Criticismo à compra de votos: Comparando a compra de votos com a facilitação de atividades ilícitas para ganhar adeptos, o texto condena a prática de políticos corruptos que buscam apoio através de métodos desonestos. Isso não apenas corrompe o caráter dos eleitores, mas também leva a uma gestão inadequada e a consequências negativas para a comunidade.

  6. Apelo ao eleitor consciente: O texto conclui alertando os eleitores sobre os perigos de venderem seus votos e apela para que considerem o bem comum ao fazerem suas escolhas políticas.

Organizador de fórum na Europa diz que pagou gastos de ministros do STF e autoridades

Foto: José Cruz/Arquivo/Agência Brasil
Fachada do STF30 de abril de 2024 | 06:39

Organizador de fórum na Europa diz que pagou gastos de ministros do STF e autoridades

BRASIL

A organização do evento em Londres que reuniu autoridades do Judiciário brasileiro e do governo Lula (PT) afirma que arcou com todos os gastos com passagens aéreas e hospedagem dos seus palestrantes.

Porém se recusou a divulgar os valores e a informar quem eram os patrocinadores do encontro.

“Quem é responsável pelo custo operacional do Fórum Jurídico Brasil de Ideias é o Grupo Voto, como ocorre há 20 anos”, informou em nota a organização do fórum, ao ser questionada pela Folha sobre os financiadores do evento.

O Grupo Voto é presidido pela cientista política Karim Miskulin, que diz trabalhar na “interlocução entre o setor público e o privado”.

“Os valores não são de domínio público porque não há verba pública envolvida na realização. O Grupo Voto, empresa privada, se dá ao direito de manter seus patrocinadores em sigilo em respeito às cláusulas contratuais”, afirmou a organização.

Diante disso, não é possível saber se patrocinadores estão envolvidos em processos em tramitação no STF (Supremo Tribunal Federal), por exemplo, ou possuem contratos com o governo federal.

Autoridades brasileiras participaram de quarta-feira (24) a sexta-feira (26) do 1º Fórum Jurídico – Brasil de Ideias, que foi realizado no Reino Unido.

Participaram do evento os ministros do Supremo Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e os ministros do governo Lula Ricardo Lewandowski (Justiça) e Jorge Messias (Advocacia-Geral da União).

Também compareceu o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues.

Jornalistas foram impedidos na quinta-feira (25) de acompanhar o encontro. Na entrada, Gilmar Mendes afirmou não saber da proibição à imprensa. “Isso não nos foi informado.”

Como mostrou a Folha, não foi permitido à imprensa, inclusive, permanecer no mesmo andar em que o evento ocorreu, no luxuoso Hotel Peninsula, que fica ao lado do Hyde Park e cujas diárias custam acima de £ 900 (cerca de R$ 5.800).

Questionado se falaria com jornalistas ao final do dia, Moraes respondeu, entre o irônico e o bem humorado: “Nem a pau”.

A participação das autoridades brasileiras no evento gerou polêmica pela falta de transparência. Ministros do STF também não divulgaram a sua programação e, questionados pela Folha no fim de semana, se recusaram a responder quem arcou com os gastos.

O Supremo apenas afirma que não custeou a passagem de ministros, porque só emite bilhete internacional quando o ministro vai na representação da presidência do STF. O tribunal também não pagou diárias previstas para hospedagem e outras despesas.

Os ministros do governo Lula, ao serem questionados, responderam que as despesas foram custeadas pela organização do evento no Reino Unido e que o convite para a viagem foi feito pelo site Consultor Jurídico. A mesma resposta foi dada pelo diretor-geral da PF.

As datas de permanência fora do país haviam sido publicadas no Diário Oficial da União.

“A viagem do advogado-geral da União, Jorge Messias, foi sem ônus para União, tendo a organização do referido evento custeado passagem, em voo comercial, e hospedagem”, informou a AGU em nota, acrescentando que os deslocamentos aconteceram nos dias 23 de abril, com a ida para Londres, e o retorno aconteceu no dia 28 (domingo).

O Ministério da Justiça também informou que a viagem de Lewandowski foi sem ônus para a União, “tendo a organização do evento custeado passagem, em voo comercial, e hospedagem, no The Peninsula”.

Os despachos presidenciais autorizando a saída do país dos ministros falam em “ônus limitado” para a União, porque não há corte nos vencimentos.

Andrei Rodrigues também afirmou que, além do fórum, participou de reunião “com o comissário-geral da City of London Police, Peter O’Doherty”. “Na ocasião, foram tratados temas como o intercâmbio de policiais em áreas de interesse de ambas as instituições, entre outros assuntos”, informou em nota a PF.

Também disse que, na sexta-feira, a PF e a National Crime Agency (Agência Nacional de Crimes do Reino Unido – NCA) firmaram uma “carta de intenções para aprimorar a cooperação policial internacional entre as duas instituições”.

Apesar de o custo das autoridades serem bancados pela organização dos eventos, os palestrantes brasileiros também levaram para Londres assessores. As passagens aéreas e mesmo a hospedagem desses auxiliares são custeadas pela União.

Jorge Messias, por exemplo, esteve acompanhado de um integrante da Assessoria de Relações Internacionais da AGU durante sua participação no fórum. Os seus gastos ficam a cargo da Advocacia-Geral da União.

A pasta acrescenta que o auxiliar não ficou hospedado no mesmo hotel do ministro, que havia sido pago pela organização.

A viagem e participação de autoridades no evento em Londres provocou a reação de parlamentares, em particular da oposição.

“Tivemos um final de semana recheado de polêmicas no nosso país. Havia uma comitiva aí, tipo um trem da alegria, que foi para Londres, sem a menor transparência, com ministros do Supremo Tribunal Federal. Ninguém sabe quem pagou, quem estava lá”, afirmou o senador Eduardo Girão (Novo-CE), durante sessão plenária.

Ele também questiona o fato de o evento não ter sido aberto à imprensa.

Especialistas dizem que, quando há relação da agenda com o trabalho da autoridade, o ideal é que o governo arque com os custos.

Para as autoridades do Executivo federal, há um decreto que determina a publicidade dos gastos quando pagos também por entes privados. É o mesmo que dispõe sobre regras para presentes recebidos por autoridades, como as joias entregues a Jair Bolsonaro que são investigadas.

O decreto determina que agente público deve registrar e publicar objetivo de viagem custeada totalmente ou parcialmente por um órgão privado, além de data e “o valor estimado das despesas custeadas pelo agente privado”.

Assim, ainda que os organizadores não divulguem, os valores dispensados aos ministros devem ser publicados pelo governo.

“É recomendado ser custeado pelo órgão público, se tiver algo a ver com a função da autoridade. Mas isso tem, de fato, uma subjetividade muito grande e é analisado caso a caso, não há resposta pronta”, disse o professor de direito na FGV-SP André Rosilho.

“Custeio de despesa por entidade privada pode sugerir vantagem por essa pessoa jurídica, gera dúvida sobre o comportamento. Por isso, o órgão público costuma arcar com gastos”, completou.

Marianna Holanda e Renato Machado/Folhapress

PoliticaLivre 

Lula é multado em R$ 250 mil pelo TSE por impulsionar vídeo contra Bolsonaro


Por Pedro Vilas Boas | Folhapress

Lula é multado em R$ 250 mil pelo TSE por impulsionar vídeo contra Bolsonaro
Foto: Agência Brasil

O presidente Lula (PT) foi condenado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a pagar uma multa de R$ 250 mil por impulsionar propaganda eleitoral negativa contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante as eleições de 2022.
 

A Coligação Brasil da Esperança, formada por dez siglas que apoiavam a candidatura de Lula, também foi condenada. A ação foi ajuizada por Bolsonaro e pela Coligação Pelo Bem do Brasil, com PL, Republicanos e PP.
 

O vídeo postado pela coligação de Lula chamava Bolsonaro de "incompetente", "mentiroso" e "desumano". Segundo o TSE, o impulsionamento de propaganda eleitoral negativa na internet é vedado.
 

A decisão foi proferida por unanimidade na sexta-feira (26). Todos os ministros acompanharam o voto da relatora, ministra Cármen Lúcia.
 

Ela ressaltou que a publicação não promovia o petista. "Diferente disso, o vídeo publicado no YouTube, por meio de impulsionamento, veicula conteúdo negativo, divulgando mensagem que, independente de sua veracidade ou não, certamente não é benéfica ao candidato à reeleição".
 

O UOL tenta contato com a assessoria de comunicação do presidente.


Foto: Bruno Concha / Secom / PMS

A Secretaria de Mobilidade (Semob) informou no início da manhã desta terça-feira (30) que colocou em prática um plano de contingência para mitigar os efeitos da manifestação dos rodoviários realizada nesta terça.

 

Veículos do Sistema Complementar (STEC) estão dando suporte à operação, atendendo os principais corredores. Além disso, outros ônibus de garagens que não foram afetadas pelo ato dos rodoviários estão sendo remanejados para atender a demanda.

 

Em nota, a Semob afirma que "a pasta vem mantendo diálogos com o Sindicato dos Rodoviários buscando a suspensão das manifestações que trazem tanto prejuízo à população, uma vez que as interrupções no sistema de transporte coletivo por ônibus que vêm sendo realizadas pela categoria não resolvem o problema e prejudica os usuários que necessitam deste tipo de serviço".

 

ENTENDA O CASO
O Sindicato dos Rodoviários informou ainda na segunda-feira que atrasaria novamente a saída de ônibus das garagens. A mesma estratégia foi utilizada na última quinta (25), quando a categoria realizou uma assembleia na garagem da concessionária OT Trans, no bairro de Pirajá. Na ocasião, os coletivos voltar a circular normalmente por volta das 8h.

 

No final da manhã de ontem, os rodoviários bloquearam a entrada da Estação da Lapa, o que causou um grande congestionamento nas vias de acesso ao Centro da capital baiana.

 

Além disso, uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que a paralisação não poderá ser executada nos Terminais de transporte de Salvador. No documento, obtido pelo Bahia Notícias, a prefeitura da capital questionou a suspensão das atividades da classe e conseguiu o deferimento em parte do pedido, em ação que tramita no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).


Desembargador aposentado há dois anos do TJ-BA está ligado aos alvos da operação deflagrada nesta terça

 

Desembargador aposentado há dois anos do TJ-BA está ligado aos alvos da operação deflagrada nesta terça

O ex-desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Ivanilton Santos da Silva, está ligado aos novos envolvidos alvos da Operação  Mascavado, desdobramento da Operação Faroeste, deflagrada na manhã desta terça-feira (30) em Salvador.

 

O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e a Polícia Federal, por meio da Delegacia de Combate à Corrupção, Desvio de Recursos Públicos e Crimes Financeiros (Delecor), cumpriram dois mandados de busca e apreensão nas residências de um homem apontado como lobista dentro do esquema criminoso desvendado pela Faroeste e de uma ex-servidora pública do Poder Judiciário baiano.

 

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Ivanilton Santos da Silva foi afastado do cargo de desembargador em dezembro de 2020 e retornou ao TJ-BA em março de 2022, após determinação do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Og Fernandes. Na época, o ministro relator destacou não haver notícias nos autos de que a investigação contra o desembargador teria evoluído. Dois meses depois, em maio, ele se aposentou. 

Bahia Notícias


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