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domingo, novembro 17, 2024

Lei antiterrorismo no Brasil tem descompasso com definições globais e dificulta enquadrar atentado

 

Lei antiterrorismo no Brasil tem descompasso com definições globais e dificulta enquadrar atentado
Foto: Arquivo Agência Brasil

A lei antiterrorismo brasileira, sancionada em 2016 pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), está em descompasso com legislações semelhantes e definições utilizadas por outros países e organizações internacionais.
 

Isso porque os legisladores elencaram uma série de motivações que definem o crime, mas excluíram desse rol as questões políticas, uma das principais raízes do terrorismo doméstico.
 

O artigo 2º prevê atos de terrorismo "por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado".
 

À época, congressistas de esquerda e militantes se articularam para que a proposta não incluísse as razões políticas, sob o temor de que a legislação pudesse ser utilizada para criminalizar protestos legítimos de movimentos sociais.
 

A exclusão de uma das principais motivações para o terrorismo doméstico, porém, dificulta ou impede que atos como o atentado de quarta-feira (13), quando o chaveiro Francisco Wanderley Luiz, 59, se explodiu em frente ao STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília, sejam observados no escopo desse tipo penal.
 

Outro exemplo é o do bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa, que, após a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022, planejou ataques a bomba na capital federal, inclusive no aeroporto, mas não foi condenado com base na lei antiterrorismo.
 

Ele foi sentenciado a nove anos e oito meses de prisão por outros crimes do Código Penal, como expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outro.
 

Em depoimento à Polícia Civil, George Washington disse que o objetivo era "dar início ao caos", o que levaria à "decretação do estado de sítio no país" e poderia "provocar a intervenção das Forças Armadas".
 

Hoje, atos de extremismo político são abarcados no rol de crimes contra o Estado democrático de Direito, que substituíram a Lei de Segurança Nacional, da época da ditadura militar, revogada em 2021.
 

Mas nem todos os atentados políticos, como o de George Washington, cabem na nova legislação. Ela restringiu, por exemplo, a aplicação do crime de sabotagem, que não é mais reconhecido em ataques planejados contra aeroportos.
 

Apesar de eventuais lacunas, a ausência da motivação política na lei antiterrorismo se explica porque geralmente os crimes contra o Estado de Direito englobam esses casos, afirma Diego Nunes, professor de direito da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).
 

Ele lembra que as penas mínimas para os crimes desse rol e para o de terrorismo são similares. "Todo mundo parte do mesmo patamar em tese", diz.
 

Professor de relações internacionais da PUC Minas, o advogado Jorge Lasmar diz, por outro lado, que a exclusão das motivações políticas causa problemas relativos à definição da competência para investigar o crime.
 

"Há, por exemplo, ataques relacionados ao neonazismo que, dependendo se [o caso] for classificado como ato de terrorismo ou de discriminação racial, a competência vai da Polícia Federal para a Polícia Civil, e vice-versa", afirma.
 

A não tipificação de um atentado político como terrorismo também dificulta a aplicação de outras legislações, salienta ele.
 

Por exemplo, há uma lei que dispõe sobre a indisponibilidade de ativos de pessoas investigadas por terrorismo. Outra lei trata da responsabilidade civil da União no caso de atentados terroristas contra aeronaves brasileiras.
 

"Se [o crime] não é considerado terrorismo, não tem essa entrada", diz Lasmar.
 

Desde 2016, organizações de defesa dos direitos humanos alertam sobre tentativas de expandir a definição do terrorismo, o que avaliam que poderia abrir espaço para perseguições políticas.
 

Mais recentemente, dez grupos se manifestaram contra um projeto de lei em tramitação no Congresso que altera a lei antiterrorismo. O texto inicial, posteriormente modificado, equiparava a atos terroristas as condutas com finalidade de provocar "distúrbios civis" em nome de organização terrorista ou de grupo criminoso.
 

"A versão inicial da Lei Antiterrorismo trazia previsões problemáticas ao considerar motivações 'político-ideológicas'", dizia nota assinada pelas organizações. "Uma das principais vitórias da sociedade civil foi a derrubada deste item. Essa garantia, porém, tem sido atacada desde então em diferentes projetos legislativos."
 

Em outros países, George Washington, o bolsonarista que planejou explodir uma bomba no aeroporto de Brasília, poderia ter sido condenado com base em legislações antiterrorismo.
 

Nos Estados Unidos, por exemplo, a legislação federal não penaliza o terrorismo doméstico —invasores do Capitólio no 6 de janeiro foram condenados por crimes como conspiração e uso de arma letal contra um policial—, mas a maioria dos estados tem leis próprias específicas para esse tipo de atentado que não excluem motivações políticas.
 

O FBI (Departamento Federal de Investigação) define terrorismo doméstico como atos violentos cometidos por indivíduos ou grupos que buscam avançar seus objetivos ideológicos motivados por influências políticas, religiosas, sociais, raciais ou ambientais.
 

O órgão considera uma das principais vertentes desse tipo de terrorismo o extremismo violento antigovernamental.
 

O Reino Unido também reconhece a prevalência das razões políticas nos atos de terrorismo. A legislação referente ao tema define que o crime é inspirado pelo propósito de avançar com causas ideológicas de cunho político, religioso ou racial.
 

Na Espanha, o crime de terrorismo também não exclui as motivações políticas e inclui qualquer atentado grave contra a Coroa, reconhecendo como uma das finalidades desse delito a subversão da ordem constitucional. Integrantes da organização separatista basca ETA, por exemplo, foram condenados por terrorismo.
 

Em uma de suas resoluções, de 1995, a Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) definiu um ato de terrorismo como aquele que visa provocar terror no público geral ou em um grupo de pessoas por propósitos políticos, sendo injustificável, independentemente das "considerações de natureza política, filosófica, ideológica, racial, étnica ou religiosa" que possam ser invocadas.

Motociclista morre e carona fica ferido em colisão com carro em Paulo Afonso

 

Motociclista morre e carona fica ferido em colisão com carro em Paulo Afonso
Foto: Divulgação

Um motociclista morreu e o carona ficou gravemente ferido após uma colisão entre a moto e um carro, na manhã deste sábado (16), em Paulo Afonso, no norte da Bahia. O acidente está sendo investigado pela Polícia Civil (PC).

 

Segundo a polícia, latas de bebida alcoólica, tanto cheias quanto vazias, foram encontradas dentro do carro. O motorista, no entanto, fugiu do local sem prestar socorro, e até o momento, não foi identificado.

 

O acidente ocorreu por volta das 5h, em um trecho da BA-210, nas proximidades de uma ponte. A motocicleta e o carro estavam em direções opostas quando se chocaram frontalmente. Com o impacto, a moto ficou severamente danificada.

 

O motociclista, identificado como José Paulo da Purificação Pereira, de 41 anos, morreu no local. O carona, cuja identidade não foi divulgada, foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado em estado grave para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade.

 

A Polícia Civil de Paulo Afonso investiga as circunstâncias do acidente. Até o momento, o motorista do carro ainda não foi encontrado.

Musk responde a Janja com risadas e diz que Lula perderá próxima eleição

 

Musk responde a Janja com risadas e diz que Lula perderá próxima eleição

Por Marianna Holanda | Folhapress

Musk responde a Janja com risadas e diz que Lula perderá próxima eleição
Foto: Divulgação

O empresário dono do X (antigo Twitter) Elon Musk respondeu neste sábado (16) ao ataque da primeira-dama brasileira, Janja, com uma provocação política.
 

"Eles vão perder a próxima eleição", escreveu no X, com emojis de risada.
 

A declaração foi feita em resposta à publicação de um vídeo legendado em inglês da fala de Janja.
 

Mais cedo, a primeira-dama disse não ter medo de Musk, e utilizou uma expressão em inglês para atacá-lo.
 

"Fuck you, Elon Musk", disse Janja, com termos equivalentes a "vá se foder", para se referir ao empresário que assumirá um cargo no governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
 

Musk é próximo ao bolsonarismo no Brasil e tem um histórico de enfrentamento com o STF (Supremo Tribunal Federal), com xingamentos ao ministro Alexandre de Moraes. A plataforma chegou a ser suspensa diante do descumprimento a decisões judiciais.
 

A declaração foi dada durante o Cria G20, painel do G20 Social, organizado pelo governo Lula (PT) para fazer uma ponte entre temas tratados pelo grupo e a sociedade civil.
 

O painel em que a primeira-dama deu a declaração tinha a presença do influenciador Felipe Neto. Em seu discurso, que foi de improviso (ela estava na plateia), Janja disse que o painel era um dos mais relevantes do encontro internacional.
 

"A gente falou da regulamentação das redes sociais, das plataformas. Sempre tenho falado que não é uma questão local, se a gente não fizer essa discussão de uma forma global, a gente não vai conseguir vencer. Não adianta ter leis no Brasil -e está difícil de acontecer, a gente sabe todos os empecilhos-, se a gente não discutir essa questão de forma global", disse.
 

"Discute nas Nações Unidas, mas a gente sabe que a nova governança global também precisa olhar para isso. Porque não adianta nada fazer isso, e os Estados Unidos chegarem e [dizerem] 'não vamos fazer'. (...) Não é mais possível a gente viver nesse mundo digital de desinformação", afirmou.
 

Os Estados Unidos, agora sob o comando de Trump, terão Musk no cargo de chefe do novo Departamento de Eficiência Governamental, junto com Vivek Ramaswamy, ex-adversário de Trump nas primárias do Partido Republicano. O anúncio foi feito na última terça-feira (12).
 

O Departamento de Eficiência Governamental é um órgão que será criado por Trump e terá a sigla DOGE, em provável referência à criptomoeda Dogecoin, apoiada por Musk em diversas ocasiões.
 

Não está claro qual será o papel do novo departamento dentro do governo americano -se ele terá poder de fato, ou se existirá apenas para analisar e propor a outros departamentos os cortes anunciados por Trump. No comunicado, o presidente eleito sugeriu que o departamento funcionará "do lado de fora do governo", mas não entrou em detalhes.

Tiü França enlouqueceu após Bolsonaro perder, diz sua ex-mulher


Daiane Dias, segundo mulher, também se separou dele

Catarina Scortecci
Folha

Autor do atentado em Brasília na noite de quarta-feira (13), Francisco Wanderley Luiz, o “França”, como era conhecido em Rio do Sul (SC), nunca foi engajado ou interessado em política, o que só aconteceu nos últimos anos, a partir da chegada de Jair Bolsonaro (PL) ao Planalto, em 2019.

O relato é da cuidadora Margarete Versino, 57 anos, que se casou com “França” no final da década de 1980. Eles viveram juntos por 17 anos e tiveram dois filhos.

OUTRA PESSOA – “Nunca se envolveu com política. Era outra pessoa. Com o tempo, começou a mudar de atitude. E quando o Bolsonaro perdeu [em 2022], ele enlouqueceu. Acho que foi ali que começou um problema mais forte, sabe?”, afirmou a ex-esposa em entrevista por telefone à Folha na manhã desta sexta-feira (15).

“A gente tentava dizer para ele: França, isso não é normal. Mas não tinha outra conversa. Ele estava indignado com a política. Víamos um fanatismo”, diz.

“Quando a filha [dela e dele] esteve no Brasil, em julho, e passamos o dia juntos, ele expressava bastante indignação com as pessoas presas [em função dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023]. Falava demais. A gente comentou com ele que tinha que mudar. Até falamos de Jesus para ele, minha filha é missionária. Mas, enfim, ele só falava de política”, afirma.

FUGIR DOS PROBLEMAS – Margarete diz que não sabe se França participou dos atos golpistas de 2023 e afirmou que sua mudança para Brasília foi interpretada como uma tentativa de “fugir dos problemas” em Rio do Sul, onde enfrentaria uma separação tumultuada com a segunda companheira, Daiane Dias.

Em depoimento à Polícia Federal nesta quinta (14), Daiane disse que o plano de França era matar o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Mas Margarete disse que a família não acredita nisso.

“A intenção dele não era matar ninguém, como já falaram aí. Tenho certeza que não. Ele era uma pessoa do bem. Fez mal para ele”, afirma Margarete.

ÓTIMO PAI – Segundo ela, França “sempre foi um ótimo pai”. A filha que é missionária tem 37 anos e está morando na Tailândia. O outro filho, de 34 anos, é engenheiro mecânico e tem residência em Itapema (SC). França também tem um enteado, filho de Daiane Dias, que o ajudava no trabalho, no “França Chaveiro”.

“A gente nunca deixou de ser amigo depois da separação. Ficamos alguns anos distantes no início, mas depois a gente se tornou amigos, pelos filhos. Ele sempre frequentou minha casa. E eu nunca saí da família do França. Vou todos os dias na casa da minha sogra, que é uma mãe para mim. E estamos todos em choque”, relata Margarete.

Segundo ela, a mãe de França, de 89 anos, precisou ser levada ao médico duas vezes desde o episódio.

SEPULTAMENTO – A família contratou um advogado para atuar em Brasília, mas ainda aguardava informação sobre a liberação do corpo para o sepultamento.

“É um choque para os filhos terem que aceitar isso, um fim tão trágico para o pai deles, e uma coisa que ele escolheu. A gente acaba se culpando por não ter visto que ele estava tão doente”, lamenta.

“A gente nunca esperava isso dele. Se você for em Rio do Sul inteiro, você só vai ouvir bem dele.”

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – E ainda aparece que diga que é um perigoso terrorista, capaz de explodir os jardins da Babilônia e o caixão de Vladimir Lênin. Sinceramente… (C.N.)


EUA mandam recado à América Latina sobre a China e a Rússia

Publicado em 16 de novembro de 2024 por Tribuna da Internet

O secretário de Defesa Lloyd J. Austin III conversa com o novo comandante do U.S. Southern Command, o almirante Alvin Holsey

O almirante Holsey precisa combinar com russos e chineses

Marcelo Godoy
Estadão

Um dia depois de a vitória do republicano Donald Trump ser conhecida, em uma cerimônia em Doral, na Flórida, o almirante Alvin Holsey assumiu o U.S. Southern Command, o Comando Sul das Forças Armadas americanas. O primeiro oficial afro-americano no cargo foi escolhido para substituir a primeira mulher que o ocupou, a general Laura Richardson.

A mudança de guarda revelou não apenas a reafirmação do discurso que Richardson fez nos últimos quatro anos. Mas uma ênfase na ideia de sobrevivência, de luta escatológica entre competidores pelo poder global. Holsey tratou em seu discurso à plateia composta principalmente por militares da “competição estratégica” com Rússia e China. “Nossos adversários estabeleceram uma forte presença, colocando em risco a estabilidade da segurança, em toda a América.”

GRANDES AMEAÇAS – De acordo com ele, “a República Popular da China e a Rússia são concorrentes que buscam minar a democracia enquanto ganham poder e influência na região”. Além delas, segundo ele, existem outras ameaças:

“As organizações criminosas transnacionais criam o ambiente permissivo ao minar o estado de direito e interromper funções legítimas do governo”. E incluiu em sua lista “a migração e as mudanças climáticas”. “Democracias erodidas pela segurança alimentar e hídrica”.

Holsey queria se fazer entender pelos seus homens e pelos observadores estrangeiros. Disse: “Entender-me é entender a essência da sobrevivência. Toda manhã na África, uma gazela acorda, ela sabe o que é correr mais rápido que o leão mais rápido ou ser morta.” E concluiu: “A gazela mais lenta morre. Quando o sol nasce é melhor você estar correndo”.

LUTHER KING – Ele se dirigiu ainda aos observadores estrangeiros, muitos dos quais oficiais de ligação de Forças Armadas da América Latina. “Todos os homens e mulheres são chamados em uma rede inescapável de mutualidade amarrada em uma única veste do destino. O que afeta um diretamente afeta a todos, indiretamente. Essas são palavras do doutor Martin Luther King Jr. Acho que elas falam muito hoje enquanto penso sobre esta região.”

Para ele, estabelecer parcerias é a melhor forma de vizinhança. É preciso contar com uma segurança e preocupações econômicas compartilhadas.

“Estaremos sempre lá para Nações com ideias semelhantes que compartilham nossos valores, nossa democracia, o estado de direito e os direitos humanos.”

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O almirante negro Holsey tem grande senso de oportunidade e estratégia. Antes mesmo de Trump assumir, o chefe militar já se coloca de prontidão contra a China e a Rússia, para destruir o programa Sul Global que Lula tanto admira. (C.N.)


Janja põe governo Lula na mira de Trump, ao xingar Elon Musk

Publicado em 16 de novembro de 2024 por Tribuna da Internet

Janja diz 'Fuck you, Elon Musk' durante painel do G20 no Rio; vídeo mostra momento da fala

A primeira-dama é muito educada e gosta de falar inglês

Paulo Cappelli e Daniela Santos
Metrópoles

A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, pôs o governo brasileiro na mira de Donald Trump ao xingar o principal aliado do presidente eleito dos Estados Unidos. Ao direcionar um “fuck you” (“foda-se”) a Elon Musk, que assumirá um cargo no governo Trump, Janja fez com que os holofotes da Casa Branca não se concentrem apenas em Alexandre de Moraes (STF), alvo das críticas do empresário.

Neste sábado (16/11), Janja xingou o bilionário durante a participação de um evento paralelo ao G20, no Rio de Janeiro. Na ocasião, a fala da primeira-dama foi interrompida por uma falha no som e ela brincou: “Acho que é o Elon Musk”. Em seguida, ela emendou: “Eu não tenho medo do você, inclusive. Fuck you, Elon Musk”.

DEU MUNIÇÃO  – Antes, opositores de Lula tentavam passar para Trump e Musk a teoria de que os movimentos de Moraes para suspender o X [antigo Twitter] eram coordenados com o governo brasileiro. Agora, Janja acaba de oferecer a munição que bolsonaristas buscavam para dar sustentação à tese.

Trump ainda não foi empossado, mas já tomou conhecimento de que Lula citou o “nazismo” ao se referir à volta da direita ao poder nos Estados Unidos. A declaração de Janja, neste sábado (16/11), tensiona ainda mais a relação entre o Palácio do Planalto e o futuro chefe da Casa Branca.

Com base na atuação de Moraes, parlamentares do partido de Trump tentam aprovar um projeto para que os Estados Unidos punam países que, na visão desses congressistas, pratiquem atos que configurem censura.

MUSK IRONIZA – O bilionário Elon Musk respondeu a primeira-dama do Brasil, Janja Lula da Silva, após a esposa do presidente Lula da Silva (PT) usar o termo “fuck you” (“vá se foder”), para se referir ao empresário.

Em uma resposta a uma publicação no X, Musk reagiu à declaração da primeira-dama com emojis de risada e disse: “Eles vão perder a próxima eleição”.

Em outro post, o empresário compartilhou o vídeo de Janja com a legenda “LOL”, expressão em inglês que significa “rindo muito”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Lula já teve três primeiras-damas. A melhor foi a verdadeira, dona Marisa Leticia, que não se metia em nada. A segunda, Rosemary Noronha, até tentou se manter na clandestinidade, mas acabou sendo descoberta pela mídia. A atual terceira primeira-dama, Janja da Silva, é um estrupício. Nos Estados Unidos, seria chamada de “social climber” (alpinista social), por se meter onde não deve e viver em busca de 15 minutos de fama. O pior é que Lula está com os quatro pneus arriados por ela e não tem como enquadrá-la em seu devido lugar. (C.N.)

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