Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

sábado, julho 20, 2024

Trânsito em Aracaju terá mudanças a partir de segunda, 22; veja quais

em 20 jul, 2024 10:45

Os agentes de trânsito da SMTT de Aracaju estarão presentes nos locais para monitorar as vias e auxiliar condutores.(Foto: SMTT)

Em virtude da obra de esgotamento sanitário realizada pela Deso, no bairro Santos Dumont, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Aracaju informou neste sábado, 20, que a partir de segunda-feira, 22, os condutores deverão estar atentos a algumas alterações no trânsito.

De acordo com a SMTT, o trecho da rua São Francisco de Assis, que compreende as ruas Serafim Bonfim e Jane Bonfim, estará interditado. Com isso, condutores provenientes do Terminal da Maracaju, sentido bairro Siqueira Campos, deverão acessar à rua Sargento Brasiliano, seguindo pelas ruas Major Aureliano e Roberto Morais.

Já quem transita pelo Terminal da Maracaju e deseja seguir em direção à Rodoviária Nova deverá acessar as ruas Jane Bonfim, Idalina Bonfim, prosseguindo pela rua Serafim Bonfim, a fim de alcançar seus destinos.

A obra acontecerá diariamente, até às 18h, momento em que os trechos bloqueados voltarão a estar com trânsito livre até a retomada das atividades na manhã seguinte. O trânsito na região permanecerá com alterações até o final da próxima semana.

Os agentes de trânsito da SMTT de Aracaju estarão presentes nos locais para monitorar as vias e auxiliar condutores. A orientação é que haja redução da velocidade e atenção às leis e às sinalizações de trânsito.

por João Paulo Schneider

Com informações da SMTT

Portal Infonet no WhatsApp

Receba no celular notícias de Sergipe 

Haddad errou feio na gestão política dos novos impostos e abraçou um problema


Taxa Humana': meme do ministro Haddad é exibido em telão na Times Square

A oposição aproveita para fazer gozação com Haddad

Bruno Boghossian
Folha

Fernando Haddad não olhou por onde andava quando o governo começou a discutir a taxação de encomendas internacionais de até US$ 50. “Vocês falam da Shein como se eu conhecesse. Eu não conheço a Shein”, disse o ministro sobre a gigante das comprinhas em abril de 2023.

Em seguida, o governo protagonizou uma sequência constrangedora de avanços e recuos. Anunciou a cobrança do imposto e mudou de ideia depois que a primeira-dama se viu soterrada por críticas à medida. Só foi até o fim quando o Congresso topou contrabandear a taxa numa proposta sobre outro tema.

UM CERTO APOIO – Em nenhum momento Haddad esteve em posição vantajosa no debate sobre a taxação. O ministro tentou se segurar na justificativa razoável de que a entrada indiscriminada de produtos importados era prejudicial à produção nacional. Ganhou apoio de varejistas e da indústria, mas não fabricou um único eleitor feliz por pagar mais por suas encomendas.

O ministro e o governo erraram na gestão política. Menosprezaram o impacto de uma medida que havia sido esconjurada pelo presidente anterior e foram incapazes de produzir argumentos suficientes para blindar a proposta. Entregaram um presente para a oposição e, com o estrago feito, não souberam reagir.

A associação de Haddad a um mau humor com a cobrança de impostos estava na praça havia cerca de 40 dias. Para piorar, o ministro ainda subiu no palco como opositor da inclusão da carne na nova cesta básica da reforma tributária.

MÁQUINA DE MEMES – A turma da Fazenda só acordou quando ele se tornou alvo de uma máquina de memes na internet. O ministério apontou que a carga tributária está em queda e deu o jogo por resolvido.

O problema do governo é que esta é uma campanha com potencial de chegar a ricos e pobres, que conhecem ou não a Shein.

Ela ocorre num território em que a direita liberal se esbalda, jogando lenha numa insatisfação generalizada com a ineficiência de um Estado que precisa dar conta de um país enorme, mas sempre pode parecer gordo demais.

Partidos correm para regularizar contas após Mendonça ameaçar punir federações

 Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF)20 de julho de 2024 | 10:15

Partidos correm para regularizar contas após Mendonça ameaçar punir federações

BRASIL

Ao menos 40 ações foram protocoladas na Justiça Eleitoral em todo território paulista entre a quinta-feira, 18, e esta sexta-feira, 19, com pedido de regularização de contas não prestadas, depois de o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), reconsiderar decisão liminar para determinar que federações partidárias não poderão participar da disputa eleitoral caso existam partidos membros suspensos por falta de prestação de contas.

Advogados consultados pelo Estadão disseram que, até o fim desta sexta, devem entrar com outros processos com pedido de regularização de contas partidárias. Eles afirmaram que as legendas iniciaram um “corre-corre” desde quinta em busca de contadores e advogados para quitar o assunto junto à Justiça Eleitoral. Depois de protocolada, a ação pode ser definida por juízes por decisão liminar, caso os documentos estejam corretos, o que não é visto como problemático entre os operadores do direito.

Partidos que não fazem parte de federações também entraram com ações nesta sexta por precaução. No total, em dois dias, 222 ações foram protocoladas apenas em cidades paulistas. Os advogados demonstraram irritação pelo fato de o ministro do STF ter suspendido o trecho da lei e, dias depois, voltar atrás.

Até as 20h desta sexta, PT e Cidadania entraram com nove pedidos cada na Justiça. Já PCdoB e PSDB com outras oito cada um. O PV ingressou com quatro processos e a Rede Sustentabilidade com duas ações. Não há registros de ações protocoladas pelo PSOL.

O trecho da legislação que havia sido suspenso e agora volta a valer prevê que os partidos que compõem a federação partidária precisam regularizar os casos até as convenções partidárias que, neste ano, iniciam-se neste sábado, 20.

De acordo com o parágrafo 1º, do artigo 2º, da resolução 23.609, de 18 de dezembro de 2019, “transitada em julgado a decisão que, em processo regular no qual assegurada ampla defesa, suspender a anotação do órgão partidário em decorrência do julgamento de contas anuais como não prestadas, o partido político ficará impedido de participar das eleições na circunscrição respectiva, salvo se regularizada a situação até a data da convenção”.

Na sequência, o parágrafo 1º-A, afirma que “se a suspensão a que se refere o ? 1º deste artigo recair sobre órgão partidário de qualquer dos partidos que integre uma federação, esta ficará impedida de participar das eleições na circunscrição respectiva” Nos pedidos apresentados na Justiça nesta sexta, há solicitação de regularização de contas de mais de uma década.

Heitor Mazzoco / Estadão ConteúdoPoliticaLivre

A farra regada a whisky e promessas vazias: o lamentável caso do Prefeito Deri do Paloma em Jeremoabo


A farra regada a whisky e promessas vazias: o lamentável caso do Prefeito Deri do Paloma em Jeremoabo

O relato da conduta do Prefeito Deri do Paloma em Jeremoabo, no último final de semana, é no mínimo chocante. A utilização de um veículo oficial para promover farra em povoados da zona rural, com a distribuição de bebidas alcoólicas para jovens, inclusive menores de idade, fere gravemente os princípios da ética e da responsabilidade que se esperam de um gestor público.

É inadmissível que, em um momento em que a prefeitura enfrenta dificuldades para garantir merenda escolar e até mesmo medicamentos básicos como dipirona no Posto Médico, o prefeito se utilize de recursos públicos para fins privados e nocivos à saúde da população, especialmente dos jovens.

A atitude de Deri do Paloma não apenas demonstra descaso com as responsabilidades do cargo, como também configura um péssimo exemplo para a comunidade, banalizando o consumo de álcool e propagando valores antiéticos.

É crucial que as autoridades competentes tomem as medidas cabíveis para responsabilizar o prefeito por seus atos. A sociedade jeremoabense não pode se calar diante de tal desrespeito e precisa exigir que seus representantes públicos atuem com o compromisso de promover o bem-estar da população, e não seus próprios interesses.

A farra com whisky e promessas vazias precisa ter fim. Jeremoabo merece um prefeito que priorize o diálogo com a comunidade, a gestão transparente e responsável dos recursos públicos e a promoção de políticas que realmente contribuam para o desenvolvimento do município.

Lembre-se: o voto é a sua arma mais poderosa para exigir mudanças. Nas próximas eleições, escolha candidatos comprometidos com a ética, a responsabilidade e o bem-estar da comunidade.

Juntos, podemos construir um Jeremoabo mais justo, honesto e próspero!


Polícia prendeu três pessoas de Jeremoabo BA com 17 quilos de drogas na BA-233

 aulo Afonso - Bahia - 20/07/2024

Polícia prendeu três pessoas de Jeremoabo BA com 17 quilos de drogas na BA-233

Noticias de Santa Luz
Divulgação

Dois homens, de 26 e 31 anos, e uma mulher, de 36 anos, foram presos por suspeita de tráfico de drogas na manhã desta terça-feira (16) durante uma ação conjunta das polícias Militar e Rodoviária Estadual na BA-233, entre Serrinha e Biritinga, na região sisaleira da Bahia.

Segundo informações da polícia, eles foram flagrados transportando 14 quilos de maconha e 3 quilos de cocaína, encontrados embalados em tabletes dentro de uma caixa de papelão no veículo modelo Onix em que estavam viajando. A embalagem da cocaína tinha a bandeira da Colômbia e uma foto do narcotraficante Pablo Escobar.

Os suspeitos, residentes na cidade de Jeremoabo, no norte do estado, foram encaminhados para a delegacia da Polícia Civil de Biritinga, juntamente com o material apreendido.

https://www.bobcharles.com.br/internas/read/?id=24581



Indiciamento de Bolsonaro sobre joias e reunião pró-Flávio gera divergências


Gravações mostram Bolsonaro discutindo com aliados formas de blindar filho

Bolsonaro alega que as provas são frágeis e dirigidas

Matheus Teixeira
Folha

As implicações criminais contra Jair Bolsonaro (PL) nas investigações sobre a venda de joias que havia recebido enquanto presidente e no caso da “Abin paralela” dividem especialistas ouvidos pela Folha.

Por um lado, há a tese de que o ex-mandatário cometeu crimes em série nas duas situações, que estão sob apuração da Polícia Federal e da PGR (Procuradoria-Geral da República).

Mas as opiniões se dividem. A compreensão jurídica de parte dos advogados é que os elementos indicam delitos na área criminal e ilícito civil que poderiam causar o impeachment por crime de responsabilidade, se ele ainda estivesse à frente do Executivo federal. No entanto, há quem não pense assim.

GRAVAÇÃO NA ABIN – No caso da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), a avaliação foi reforçada após o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), liberar uma gravação na última semana.]

Trata-se de um encontro do ex-presidente com o então chefe da Abin, Alexandre Ramagem; o então ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Augusto Heleno; e mais duas advogadas, num contexto em que discutiram maneiras para anular as acusações contra o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso da “rachadinha”.

Para parte dos especialistas, a investigação sobre a existência de um esquema de arapongagem na Abin poderia ainda ser inserida nos inquéritos que investigam se o ex-presidente participou de uma trama para dar um golpe de Estado após a derrota para o presidente Lula (PT), em 2022.

OUTRA VISÃO – Por outro lado, há advogados que não veem provas suficientes no momento para incriminar o ex-presidente. Em relação às joias, eles divergem quanto a se os presentes milionários que Bolsonaro recebeu e depois tentou vender integrariam seu acervo pessoal ou o acervo público.

Já sobre a Abin, no caso da atuação em favor de Flávio, também existem diferentes entendimentos quanto a se reunião divulgada recentemente tem força para enquadrar Bolsonaro e os demais envolvidos em algum delito.

Há quem entenda que não existe até o momento uma prova definitiva para comprovar que o ex-mandatário fez algum movimento concreto para beneficiar o próprio filho. Essa é a avaliação do advogado Alberto Toron, que, apesar disso, não exime o ex-presidente de eventual responsabilidade política sobre o caso.

NADA DE CONCRETO – “Você pode ver uma espécie de aparelhamento, tentativas de aparelhamento de agentes estatais, mas tudo não passou, até onde enxergo, de conversas, alvitres, propostas. Não se praticou nada concretamente, de modo que não vejo crime”, afirma ele.

O advogado e doutor em direito criminal Ruiz Ritter diverge de Toron: “As conversas retratam um contexto de intenção em defender um interesse privado perante órgãos da administração pública valendo-se da qualidade de funcionário, no caso chefe do Executivo federal”.

“Isso pode caracterizar a advocacia administrativa [Código Penal, artigo 321], a depender dos atos praticados para levar a efeito aquilo que foi sugerido na reunião gravada”, diz Ritter.

ILÍCITO CIVIL – Ele opina que a reunião também pode configurar um ilícito civil. “Os fatos em questão podem constituir um ato de improbidade administrativa, principalmente sob a perspectiva de desvio de finalidade em detrimento da eficiência da administração e prejuízo ao erário”.

A advogada e mestre em direito processual penal Maria Jamile José afirma que é legítimo um investigado se valer de todos os meios lícitos para se defender e comprovar que foi vítima de injustiça, mas acredita que Bolsonaro pode ter ido além.

“O problema passa a existir se, para obter as informações pretendidas, recorre-se indevidamente a pessoas que exercem funções públicas — e que não poderiam patrocinar interesses privados”, diz ela.

INVESTIGAÇÃO ATRASA – O caso da Abin paralela está em um estágio de investigação menos avançado que o das joias, em que Bolsonaro já foi indiciado pela Polícia Federal sob suspeita de crimes de associação criminosa (com previsão de pena de prisão de 1 a 3 anos), lavagem de dinheiro (3 a 10 anos) e peculato/apropriação de bem público (2 a 12 anos).

A advogada afirma que peculato é o delito aparentemente mais visível no caso: “Parece o mais nítido, que é justamente o ato de se apropriar, no exercício do cargo, de bens que tenha posse em razão do cargo. A meu ver, ao menos em tese, o delito está caracterizado”.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O problema é que tentam apanhar Bolsonaro em quatro investigações diferentes, tudo ao mesmo tempo, de forma a provocar um pré-julgamento da opinião pública, sem ter havido a indispensável apresentação das provas. 0 resultado é esse – muita espuma e pouco chope, como diz Mário Assis Causanilhas. Vamos voltar ao assunto, por sua importância. (C.N.)

Nada mudou! Congelamento de R$ 15 bilhões não anima nem desanima o mercado

Publicado em 20 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Blog do Roberto Moraes: A ética do mercado na visão do chargista

Chrage do Mariano (Charge Online)

Victor Sena
Folha        

O governo decidiu congelar R$ 15 bilhões dos gastos para cumprir a meta de fechar as contas deste ano sem déficit. O anúncio foi feito na tarde desta quinta-feira (18) pelos ministros Fernando Haddad e Simone Tebet. Os ministérios mais atingidos são Cidades, Desenvolvimento Regional, Turismo e Esporte. Saúde e Educação também serão impactadas.

Entenda: o congelamento é uma prática comum e envolve dois mecanismos diferentes, o bloqueio e o contingenciamento. Eles são usados porque nem sempre as receitas e gastos acompanham a estimativa feita no Orçamento.

R$11,2 bilhões serão bloqueios e R$ 3,8 bilhões contingenciamentos.  Como funciona: Despesa acima do previsto = bloqueio; arrecadação abaixo do previsto = contingenciamento.

PODE REVER – O governo pode rever a decisão caso o cenário mude nos próximos meses. Por que importa? Agentes do mercado financeiro têm dúvidas se as contas deste ano – e do próximo – vão fechar no zero a zero, como determinam as regras criadas pelo governo Lula (Não lembra? Para 2025, foi anunciado um corte de R$ 25 bilhões).

Falas do presidente ao longo do mês de junho aumentaram a suspeita de que as regras poderiam ser afrouxadas. Com a repercussão, principalmente no preço do dólar, que bateu R$ 5,70, Haddad e outros ministros discutiram o assunto com Lula, que moderou o tom no início do mês.

Idas e vindas. O mercado até acalmou, mas novos questionamentos foram feitos pelo presidente. Nesta terça, disse que não é obrigado a cumprir a meta fiscal se tiver “coisas mais importantes para fazer”, mas que tem compromisso com a regra. Afirmou também que precisa ser convencido sobre cortes.

CORTES PARA ONTEM – Questionado se havia convencido o chefe Lula sobre o bloqueio, que não é exatamente um corte, Haddad respondeu: “Se estou dando o anúncio, é porque ele já foi”.

O anúncio ocorre no momento em que o ministro tem sido alvo de piadas e “memes”, que fazem satirizam mudanças em impostos e a reforma tributária, com Haddad como Tocha Humana “Taxadd”.

O ministro defende um ajuste das contas públicas com incremento de arrecadação desde o início do governo.

PERDEU APOIO – Sim, mas… Há sinais de que a pauta perdeu apoio no Congresso. Não foi encontrada, por exemplo, uma solução para compensar a verba da desoneração da folha de pagamentos.

Medidas apontadas por economistas e técnicos do governo para ajustar as contas são: mudanças nas regras que aumentam automaticamente os gastos com saúde e educação; alteração nas regras que reajustam pensões e benefícios sociais acima da inflação.

O STF (Supremo Tribunal Federal) deu até 11 de setembro para a definição de uma nova fonte. Caso contrário, os 17 setores com isenção voltarão a ter cobrança.


Em destaque

Influência de Lula diminui com o tempo e o PT está perdendo espaço na política

Publicado em 9 de outubro de 2024 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email O tempo voa, Lula está nitidamente cansado e desga...

Mais visitadas