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terça-feira, julho 09, 2024

Em choque com Brasil, a Argentina propõe acordos bilaterais no Mercosul


A ministra das Relações Exteriores, Comércio Internacional e Culto da Argentina, Diana Mondino, e o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, em encontro no último mês de abril

Ministra argentina quer mudar as regras existentes no Mercosul

Felipe Frazão
Estadão

Em novo choque com a posição defendida pelo governo Lula, a delegação da Argentina defendeu na reunião do Mercosul que o bloco mude suas regras e autorize os membros a firmar acordos comerciais bilaterais com outras nações e grupos. As atuais normas impedem esse tipo de negociação comercial país a país. Os ministros das Relações Exteriores também queixaram-se do estágio de negociações com a União Europeia.

A chanceler da Argentina, Diana Mondino, representante do presidente Javier Milei, defendeu que o bloco tenha “flexibilidade” e aceite, a depender da situação, que um país feche acordos de livre comércio isoladamente. Ela falou em reunião do Conselho Mercado Comum, neste domingo, dia 7, antes da chegada dos presidentes, em discurso que pela primeira vez detalhou as intenções do governo Milei no bloco.

DISSE A CHANCELER – “Pensemos na possibilidade de que haja acordos bilaterais. É muito difícil que todos estejam de acordo em todos os temas. Eventualmente pode haver um caso em que um acordo comercial bilateral seja conveniente”, disse a ministra argentina, que defendeu uma revisão gerencial sobre o funcionamento do Mercosul.

Foi a mais longa intervenção de um chanceler e Mondino voltou a falar nesta segunda-feira, dia 8, já que Milei boicotou a cúpula e não viajou a Assunção, no Paraguai. “São iniciativas positivas para que possamos trabalhar melhor, não eliminar nem matar nada.”

Com isso, a Argentina se somou a antigo pleito do Uruguai, que sob o governo de centro-direita de Lacalle Pou também levantou esse pleito, com foco em um tratado de livre comércio com a China. Montevidéu argumenta que não haveria prejuízo em sair na frente nas negociações com Pequim.

BRASIL REJEITA – A resposta do Itamaraty já estava dada. Antes da cúpula, a delegação brasileira disse que somente estaria aberta a uma negociação em conjunto, como bloco – jamais de forma bilateral. A China é o principal parceiro comercial do Brasil desde 2009.

A chancelaria brasileira afirma que o Tratado de Assunção é “claro” ao não permitir negociações isoladamente, em que pese a insistência uruguaia, que agora ganha adesão dos argentinos.

O Brasil e o Paraguai defendem a manutenção das regras atuais. Ambos dizem que devem negociar em bloco. Qualquer alteração no tratado dependeria de um acordo amplo com todos os membros, já que as decisões do Mercosul são tomadas por consenso.

CASO DE TAIWAN – No caso do Paraguai, há ainda uma questão geopolítica de fundo. Embora se diga aberto a negociação com a China, um avanço é considerado por diplomatas remotíssimo ou de chance quase nula, já que o país sul-americano é um dos principais aliados diplomáticos de Taiwan, a ilha que Pequim considera rebelde e planeja retomar.

“As ações realizadas em matéria de relações externas devem ser acordadas e desenvolvidas em conjunto, convenientemente analisadas com o critério da relação custo-benefício, atendendo a interesses genuínos e descartando segundas intenções”, disse o chanceler paraguaio Rubén Lezcano.

“A conjunção dos mercados é uma propriedade compartilhada que não pode ser objeto de disposição individual. Devemos levar em conta que a principal atratividade do bloco está no mercado unificado, pela sua dimensão e capacidade de consumo.”

EFEITO MILEI – Além da questão negocial, a delegação argentina também divergiu do Brasil – como esperado – em uma série de pontos discutidos nas reuniões prévias à chegada dos presidentes. O impacto das posições de Milei sobre o bloco restou evidente, apesar de sua ausência ter esvaziado a relevância do bloco.

A delegação brasileira já tinha explicitado uma divergência com a Argentina, que defendeu a tese de autogolpe na Bolívia – de forma isolada, além do próprio país.

Milei afirma que a quartelada ocorrida no fim de junho em La Paz foi uma fraude. Nos bastidores, a chanceleria argentina se opôs ao avanço de pautas da agenda socioambiental, de mulheres e identitária. Ativistas LGBTQIA+ tem apontado retrocessos com veto a discussões e bloqueio de declarações e termos.

CINEMA E PALESTINA – Também repercutiu na Argentina a informação de que a delegação de Mondino se incomodou com a assinatura de um acordo para promover recursos e alcance ao setor audiovisual e do cinema – com o qual Milei trava uma batalha ideológica no país.
E surpreendeu-se com o fato de o Brasil ter mencionado que colocou em vigor um acordo de 2011, de livre comércio entre o Mercosul e o Estado da Palestina – em gesto político em favor dos palestinos, enquanto Lula vive um momento de quase rompimento de relações com Israel por causa da guerra na Faixa de Gaza. Milei, por sua vez, apoia incondicionalmente Israel e já deixou de ser renunir com países árabes.

Em recados políticos, o chanceler Mauro Vieira disse que o Mercosul deve trabalhar para superar rivalidades. E o anfitrião Lezcano disse que o Paraguai concordava com um Mercosul “pragmático”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Os chanceleres reclamaram do andamento das negociações com a União Europeia, que o governo Lula fracassou em fazer avançar. Está evidente que o Mercosul está em grave crise e corre risco de se inviabilizar. (C.N.)

Na ânsia pelo poder, Biden e Lula mostram que não têm medo do ridículo


Lula e Biden, homens brancos e de cabelo branco, estão em um ângulo 45 graus olhando para a foto. Um do lado do outro, Lula à direita da imagem, em primeiro plano.

Lula da Silva e Joe Biden já estão com prazo de validade vencido

Carlos Newton

Na Roma Antiga, sempre que o imperador vencia uma guerra e voltava a Roma, para ser aclamado pelos cidadãos, um centurião era encarregado de ficar a seu lado, repetindo que ele era mortal como os outros e não poderia se deixar levar pela vaidade. Dois mil anos depois, essa prática necessária e saneadora foi abandonada, os políticos se comportam como se não fossem morrer nunca.

Vejam os casos que transcorrem paralelamente, envolvendo dois importantes governantes do nosso tempo – o norte-americano Joe Biden e o brasileiro Lula da Silva. Ambos se deixam levar pela ânsia de poder e tentam desconhecer que a passagem do tempo não perdoa, pois ninguém consegue ficar velho com disposição e saúde para se comportar como um jovem.

PAPEL RIDÍCULO – Em meio à crescente pressão para que abandone a candidatura à Casa Branca, o presidente Joe Biden parece não ter medo do ridículo e partiu para o confronto contra seu próprio partido nesta segunda-feira (dia 8), na esperança de dar um basta nas especulações sobre sua substituição na chapa democrata.

Na manhã desta segunda-feira, quando o Congresso retomoou os trabalhos após alguns dias de recesso, Biden tomou três atitudes constrangedoras. Primeiro, enviou uma mensagem aos parlamentares democratas, em que defende ser “a melhor pessoa“ para derrotar o republicano Donald Trump, que lidera as pesquisas.

Ao mesmo tempo , ele participou do programa “Morning Joe”, da MSNBC, um canal visto como simpático ao presidente. Falando de surpresa por telefone, ele desafiou os colegas contrários à sua candidatura.

DISSE BIDEN – “Estou ficando tão frustrado com as elites do partido…”, queixou-se. “Qualquer um desses caras que acham que eu não deveria concorrer, concorra contra mim. Anuncie sua candidatura à Presidência, me desafie na convenção”, disse Biden, referindo-se à reunião de agosto, quando os democratas vão oficializar seu candidato na disputa pela Casa Branca.

Em seguida, Biden pediu ao comitê nacional de finanças da campanha que reforçasse aos doadores que ele permanece na corrida e que é o melhor nome contra os republicanos, vejam que desfaçatez.

Chega a dar pena. Biden não compreende que não se trata de ser o melhor ou pior – a questão é sua flagrante debilidade física e mental. É claro que o partido o substituirá, e qualquer um mais jovem serve, inclusive a atual vice Kamala Harris, que está subindo nas pesquisas.

BIDEN DA SILVA – Aqui na filial Brazil vive-se novela semelhante à da matriz USA. E já pegou o apelido “Biden da Silva”, que o senador Ciro Nogueira (PP-PI) colocou no presidente Lula, por estar seguindo idêntico caminho do norte-americano. Biden chega às eleições aos 81 anos, a mesma idade que Lula terá no segundo turno da eleição de 2026.

Lula, vulgo “Biden da Silva”, Lula completa 79 anos agora em outubro, é onze meses mais novo do que Joe Biden, está na mesma situação, mas faz questão de alegar ser diferente. ¨Tenho 70 anos, energia de 30 e tesão de 20 anos”, disse num evento em Osasco, reduzindo sua idade em 8 anos. E desafiou os incrédulos: “Quem achar que o Lulinha está cansado, pergunte para a Janja. Ela é testemunha ocular”.

Coitada da Janja da Silva. Casou com um quase octogenário, que está variando, não diz coisa com coisa e faz ela passar esses constrangimentos de alcova.

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P.S. –
 No caso da matriz, os americanos já estão se livrando do Biden. Mas aqui na filial ainda temos dois anos e meio para aturar Biden da Silva. É uma tortura que parece não acabar nunca. E ainda tem o Bolsonaro esperando na fila… (C.N.)

Nossos descendentes vão achar ridículas essas polarizações e afetações ideológicas

Publicado em 9 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

A ilustração figurativa de Ricardo Cammarota foi executada em técnica manual com tinta nanquim aguada e pincél sobre papel branco, posteriormente, foi escaneada e colonizada digitalmente com fundo cor papel craft.  Na horizontal, proporção 17,5cm x 9,5cm, um personagem estilizado de um ser humano primitivo deitado num divã com os braços cruzados sobre o peito, sem camisa, corpo peludo, veste uma saia de couro de onça. Está em um clássico consultório de psicanálise, uma grande janela com cortina aberta, dando visão a um perfil de vários prédios ao fundo. Na parede, uma estante com livros, quadros com certificados, mesinha com abajur e, num primeiro plano, à direita, as mãos de um psicanalista com um lápis e caderno, fazendo anotação

ILustração do Ricardo Cammarota

Luiz Felipe Pondé
Folha

É comum se lamentar que estamos polarizados. Estamos, sim, e não deveremos superar essa fratura neste século. Pelo contrário, deve piorar. No Brasil e no mundo, aqueles que falam em nome da democracia são os mesmos que alimentam a polarização desde o início.

A política quando militante é sempre febril. Sempre foi. As redes só ampliaram a capilaridade desse ódio político e o tornaram visível como a luz do sol. Na democracia, a soberania é popular e o povo gosta de desentendimentos militantes quando faz política. A intenção é aniquilar o inimigo.

IGUAL AO CIRCO – A condição da política é como um espetáculo circense em que se usa armas de verdade. Política sempre foi um circo, hoje a palhaçada está aniquilando a fé pública nas instituições.

Comparado à direita, hoje, o PT é anacrônico na sua operação. A direita atual detém o monopólio do fazer político pós-moderno. A direita é populista, a esquerda é histérica.

A tendência da política é se radicalizar cada vez mais, e, por isso mesmo, o ódio crescerá entre aqueles que se julgam a favor ou contra a história. A democracia hoje tende à violência entre populismo e histeria. A direita cospe quando fala, a esquerda é uma farsa moral.

DO LADO CERTO – É engraçado quando alguém usa argumentos do tipo “estou do lado certo da história”. Este argumento foi usado tanto por nazistas quanto comunistas no século 20. A história não tem lado certo porque ela não tem sentido algum. Este argumento é pura retórica fajuta para deslegitimar quem está do outro lado que não o seu.

A direita hoje detém o anseio das populações que se sentem prejudicadas pelo discurso elitista da esquerda gourmet –a única que sobrou. Grande parte da população está de saco cheio –na Europa e nos EUA– dos riquinhos que querem imigração ilegal para pagarem babás e empregadas baratas em suas casas.

Nos EUA, a classe média alta, graças a turma que atravessa a fronteira vindo do México quase morrendo –e para a qual os inteligentinhos aqui derramam lágrimas de crocodilo–, pode usufruir de serviçais mais baratos. Quem disser o contrário é mentiroso ou não sabe nada da realidade americana. Daí os riquinhos votarem nos democratas, hoje partido da elite americana.

SEM EMPREGO – Já os americanos pobres, que poderiam ser esses serviçais, ou aceitam salários menores –que em comparação com o Brasil são verdadeiros salários maravilhosos– como os ilegais, ou ficam sem emprego. Quando votam no Trump, os inteligentinhos os xingam.

Mas, a opção deles é racional com ou sem xingamentos da elite. Já no Brasil, o povo está de saco de se ferrar na mão de bandidos e usuários de drogas defendidos pela moçada riquinha dos direitos humanos, de ver suas concepções de vida serem humilhadas pelos que acham que ou você aceita a “revolução de gênero” e similares ou você é um lixo cultural, enfim, cansados de serem considerados o esgoto da inteligência política.

E isso não deve mudar. Uma vez tendo aprendido a rota da militância através do uso das redes, o povo de direita não vai recuar, por isso, é fundamental regular as redes, certo?

PAUTAS DA MODA -Vejam duas pautas na moda. Uma é o baseado do bem. Imagine que fumo um de vez em quando, e que, obviamente, compro do narcotráfico. Não seria lógico supor que mesmo que meu baseado seja legal, continuo a alimentar o narcotráfico? Não seria mais lógico legalizar as drogas e pronto? Por que não? Já sei: quem sabe o narcotráfico e seus representantes nos poderes da república não queiram perder seus lucros infinitos. Pagar impostos sempre foi para os fracos.

Os iluminados da elite intelectual não toleram a imbecilidade obscurantista da imensa maioria do povo brasileiro que é contra o aborto. Disfarçam sua condescendência arrogante para com esses ignorantes falando em “educação”. Por que? Porque supõem que quem não concorda com o principio liberal da escolha individual –por trás dos que são a favor da escolha individual pelo aborto– é gente estúpida.

Imagino que nossos descendentes –se existirem– vão nos considerar ridículos com nossas “afetações ideológicas”. O século 21 ainda vai nos humilhar muito.


Esquerda tem vitória surpreendente em eleição legislativa na França

Publicado em 9 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Coligação de esquerdas obteve maior número de cadeiras 

Pedro do Coutto

A vitória na França da aliança entre as forças de esquerda e as que seguem ao lado de Emmanuel Macron representou uma reviravolta para o partido de Marine Le Pen. Em uma semana, a tendência inicial que parecia deslocar-se para a direita extremada, desfez-se no panorama no país e teve um reflexo inevitável no cenário internacional.

A Nova Frente Popular, coligação de partidos de esquerda, obteve o maior número de cadeiras no Parlamento da França no segundo turno das eleições legislativas no país, realizado no domingo. Um resultado surpreendente após a direita radical ter alcançado uma vitória histórica no primeiro turno.

IMPASSE – Mas a coligação de esquerda não conseguiu maioria para governar, deixando a França diante de um impasse. A aliança centrista de Emmanuel Macron, o Ensemble, ficou em segundo lugar com 168 assentos. Já o Reunião Nacional, da ultra direita, conquistou 143. Nenhuma das três coalizões conseguiu maioria absoluta de 289 assentos, portanto, a formação de um novo governo deverá ser negociada.

A França registrou alta participação dos eleitores no segundo turno, o que resultou numa mudança do resultado em relação ao primeiro turno. As eleições foram antecipadas pelo presidente francês, Emmanuel Macron, depois que seu partido de centro perdeu espaço para a ultradireita na eleição do Parlamento Europeu.

A pressão exercida por uma possível vitória da direita acabou assustando o eleitorado francês, produzindo uma atmosfera de radicalismo e de insegurança. A direita na França não poderia vencer as eleições sem que isso deixasse um clima de passado no ar, representado pela ocupação das forças nazistas.

MUDANÇA DE POSIÇÃO –  Portanto, quando os franceses foram às urnas, eles levaram inevitavelmente esse pensamento na hora do voto decisivo, mudando de posição diante da realidade que se produzia. Essa é a explicação lógica para uma mudança repentina em sete dias e que alterou o quadro previsto. A direita que tinha sido a mais votada, dessa vez deparou-se com uma reação popular que deu à vitória às esquerdas.

O quadro internacional foi atingido pelo sentimento voltado para a realidade. As eleições parlamentares na França se tornarão um fato de entusiasmo para as esquerdas em sua luta permanente para impedir o avanço da direita, que no caso da França, de fato, representa uma volta ao passado.

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