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quarta-feira, junho 05, 2024

Trump está cada vez mais forte. Se vencer, entrará de cabeça erguida no Salão Oval


Trump é considerado inelegível no estado de Illinois, mas decisão é  suspensa; entenda | CNN Brasil

Condenação transforma Trump num “perseguido político”

Joel Pinheiro da Fonseca
Folha

Os EUA não têm lei da ficha limpa. Trump será candidato a presidente mesmo com sua condenação criminal, e nada poderá impedi-lo, nem mesmo se for preso quando o juiz sentenciá-lo em julho. Mais do que isso: é o favorito e acaba de ficar mais forte.

Primeiro, o lado técnico: os EUA já tiveram um candidato à Presidência preso. Era o socialista Eugene Debbs na eleição de 1920. Não tinha a menor chance, mas pôde concorrer e receber quase 1 milhão de votos em sua cela em Atlanta sem problema algum. O mesmo valerá para Trump. E, se pode ser candidato, pode vencer.

BRECHA NA LEI – Uma vez eleito, a lei não prevê o que acontecerá. O que significa que ficará a cargo da política. E com um governo recém-eleito, um Congresso de direita, um Partido Republicano fanaticamente trumpista e uma Suprema Corte conservadora, qual a chance da política decidir barrar o vencedor de uma eleição democrática na qual ele tinha todo o direito de concorrer?

A esperança em freios do sistema é vã. Biden, realista, já vaticinou: “Há apenas um jeito de manter Trump fora do Salão Oval: na urna.” E, na urna, a condenação criminal pode ter efeito oposto ao esperado.

Ter tido relações com a atriz pornô em 2006 e pago por seu silêncio dez anos depois não fere a lei. No entanto, ao reembolsar o advogado que fez esses pagamentos, Trump os registrou como “despesas jurídicas”; o que, aí sim, configura fraude. Mas esse tipo de fraude, na lei estadual de Nova York, é uma “misdemeanor”, uma contravenção, um crime de menor gravidade.

LIMITE DE DOAÇÕES – Só foi elevado à categoria de “felony”, ofensa criminal mais séria, porque, na interpretação do promotor, a fraude teria sido usada para ocultar outro crime. O outro crime, no caso, seria contra a legislação eleitoral federal.

Os pagamentos do advogado à atriz deveriam, segundo a acusação, ser considerados como doações de campanha, e eles violam o limite federal de doações. O problema: na esfera federal, o Departamento de Justiça optou por não processar Trump por esses pagamentos.

Usar um caminho tortuoso para aumentar a gravidade das acusações, sendo que a acusação de contravenção era cristalina, apenas fortalece a impressão de que a Justiça pesou a mão para punir Trump. E, ao fazê-lo, dá ao campo trumpista a confirmação de que seu líder é um perseguido político.

PUNIÇÃO MOTIVADORA -Na eleição americana, o sentimento de perseguição mobiliza o eleitorado. Enquanto um lado comemora e — será possível? — volta a se iludir, o outro está ainda mais convicto de que trava uma guerra de tudo ou nada por sua própria existência contra um sistema que, esse sim, comete muitos e maiores crimes impunemente. A urna é sua última chance de fazer valer a justiça nessa guerra de teor apocalíptico.

Se vencer, ainda que preso, Trump verá as portas da prisão abertas diante de si e de lá sairá de cabeça erguida para se sentar novamente no Salão Oval. Os impactos para a democracia americana e para a ordem mundial são imprevisíveis.

Uma coisa é certa: fortalecerá a direita populista no mundo todo, inclusive no Brasil, independentemente de seus crimes. Por isso, aprendamos a lição: a Lei de Ficha Limpa e outros dispositivos formais são um freio temporário; no longo prazo, a urna é soberana.

Comportamento disperso do brasileiro se explicava pelo clima, dizia Einstein


Albert Einstein

Apaixonado pela secretária, Einstein veio espairecer no Rio

Miguel de Almeida
O Globo

Foram necessários apenas cinco minutos e 13 segundos, o tempo do eclipse em maio de 1919, para que as teorias de Albert Einstein fossem comprovadas. Sobral, no interior do Ceará, e a ciência seriam outras a partir dali. De Londres, Einstein e uma plateia de estudiosos analisavam os dados enviados por cientistas desde um laboratório precariamente instalado na cidadezinha cearense.

Diante do eclipse às 9 da manhã, parte da população de Sobral, assustada com o repentino escurecimento, escondeu-se dentro da igreja. Poderia ser o anunciado fim de mundo. Atordoados, os galos da vizinhança voltaram a cantar com a chegada da inesperada noite.

NA PRAÇA PRINCIPAL – Mais de cem anos depois, os sobralenses ainda são lembrados do fenômeno por uma obra do artista Murilo Sá Toledo assentada na praça principal. Para a ciência, a escultura com a figura de Einstein também marca a comprovação de suas teorias em substituição ao modelo mecânico de Isaac Newton de explicação do Universo.

Em sua visita ao Brasil seis anos depois, Einstein não iria a Sobral, só pisaria no Rio de Janeiro. No delicioso “Os diários de viagem de Albert Einstein: América do Sul, 1925”, organizado por Ze’ev Rosenkranz, suas impressões não poupam os brasileiros de críticas e surgem vazadas por preconceitos típicos das teorias europeias do período. Calma, patriotas: os argentinos recebem as piores notas — são vistos como “mais ou menos sórdidos” e “indizivelmente estúpidos”.

Aos olhos de Einstein, o comportamento dos brasileiros se explica pelo clima, na clássica teoria de que a temperatura dos trópicos não permite boa reflexão e introspecção.

TOYNBEE E EINSTEIN – O historiador Arnold Toynbee também defendia a ideia. Para Einstein, a comprovação prática está nos circunlóquios linguísticos estampados nos discursos de boas-vindas de alguns de seus anfitriões — “se eu sou o elefante, eles são os macacos”.

O périplo do cientista passou por Brasil, Argentina e Uruguai. De março a maio de 1925, fez inúmeras palestras, participou de dezenas de regabofes e se aborreceu profundamente com as gentilezas e rapapés de seus anfitriões. Poupou mesmo apenas Montevidéu e os uruguaios de suas observações enviesadas. Achou feia Buenos Aires, mas elogiou a beleza do Rio e saudou a miscigenação dos brasileiros.

Um pouco do mau humor de Einstein pode ser creditado ao coração ferido. Meio a contragosto, aceitara o convite feito pelas comunidades judaicas dos três países para defender o sionismo e buscar esquecer sua secretária.

VELHO SÁTIRO – Os cientistas também amam. Betty Neuman, ainda na casa dos vinte e poucos anos, era sobrinha de um grande amigo e balançava as convicções do velho sátiro, afamado mulherengo, que tomara a ingrata resolução de viver o resto de seus dias com a mulher, Elsa, para quem, aliás, escreveu o diário de viagem.

O Brasil da década de 1920, no campo das ciências exatas, tinha pouco a oferecer em troca da visita. Contavam-se nos dedos os estudiosos capazes de entender as teorias de Einstein. Só após sua partida seria fundada, no tardio 1934, a Universidade de São Paulo.

Não custa lembrar que o atraso também se deve à proibição pelos portugueses dos cursos de graduação no Brasil, só atenuada com a chegada de D. João VI, em 1808.

A autoimagem dos brasileiros nem sempre encontra eco nas impressões registradas pelos visitantes estrangeiros. Quase esquizofrenia entre fala e ato. Não se contam aqui os livros dos naturalistas e protocientistas, sempre embevecidos pela biodiversidade e exuberância da natureza local, caso do russo-germânico Langsdorff num único exemplo.

BELEZA NATURAL –Parece que a beleza natural condena o raciocínio dos compatriotas, como reage o poeta franco-suíço Blaise Cendrars, que privou da intimidade dos modernistas Mário e Oswald de Andrade em três longas viagens pelo país.

Segundo ele, as propostas estéticas dos Andrades eram apenas êmulos das vanguardas europeias (o italiano Marinetti iria pela mesma trilha). Opinião diferente teria o franco-argelino Albert Camus, que se mostrou impressionado com as ideias de Oswald de Andrade sobre antropofagia e dependência cultural. Mas que não poupou críticas ao comportamento do poeta Augusto Frederico Schmidt, famoso glutão e sempre malcomportado à mesa.

Também existem rosas na relação, como deixaram registros as visitas de dois escritores americanos. William Faulkner engoliu todo o álcool disponível, e suas bebedeiras renderam vários folclores. Idem John dos Passos, que rodou o mundo e só no Brasil terminou com o apelido dado pelo poeta Paulo Mendes Campos: Johnnie Walker.


Baixa Grande (BA) recebe mais de R$ 400 mil para obras de restabelecimento de ruas afetadas por fortes chuvas

 Baixa Grande (BA) recebe mais de R$ 400 mil para obras de restabelecimento de ruas afetadas por fortes chuvas

 

Recursos serão aplicados no reassentamento e rejuntamento de paralelepípedos
 

Brasília (DF) – O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta quarta-feira (5), o repasse de mais de R$ 400 mil para ações de restabelecimento na cidade de Baixa Grande, na Bahia, castigada por fortes chuvas em fevereiro deste ano. Saiba mais neste link.

Os recursos serão aplicados no reassentamento e rejuntamento de paralelepípedos em diversas ruas do município, danificadas por impactos do desastre.

Os valores destinados a cada cidade são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

 

 

 Assessoria de Comunicação Social 
(61) 2034-5498/ 2034-5399 
imprensa@mdr.gov.br


Nota da redação deste Blog - Estou reproduzindo esse email recebido agora à tarde para demonstrar a perversidade praticada pelo prefeito Deri do Paloma contra o povo de Jeremoabo

Alerta: Importante manter o decreto de calamidade vigente para acessar recursos!

É essencial destacar que o acesso a recursos para ações de defesa civil está diretamente ligado à manutenção do decreto de calamidade pública. Recentemente, Jeremoabo revogou o seu decreto, o que pode impactar negativamente na obtenção de verbas para lidar com situações de emergência.

Recentemente, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) autorizou um repasse significativo para a cidade de Baixa Grande, na Bahia, afetada por fortes chuvas. Esses recursos são cruciais para reconstrução e reparação de danos, como o reassentamento e rejuntamento de paralelepípedos em vias danificadas.

É importante ressaltar que a solicitação e aprovação de recursos estão sujeitas a critérios técnicos estabelecidos pela Defesa Civil Nacional. Municípios em situação de emergência ou calamidade devem estar atentos aos procedimentos de solicitação, geralmente feitos através do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).

Portanto, é fundamental que as autoridades locais mantenham o estado de calamidade pública vigente e estejam atentas aos prazos e requisitos para garantir o acesso a recursos que são essenciais para a reconstrução e assistência em momentos de crise. A revogação do decreto pode acarretar na perda dessas oportunidades cruciais para a comunidade.

"Jeremoabo: Corrupção nas Filas e a Inércia da Câmara Municipal"

O governo Deri do Paloma inaugurou uma era de corrupção desenfreada em Jeremoabo, transformando até mesmo o ato simples de esperar em filas em uma oportunidade de extorsão. Agora, cidadãos são obrigados a pagar oitenta reais simplesmente para garantir um lugar na fila e ter acesso a serviços básicos, como atendimento médico ou retirada de medicamentos. O mais alarmante é que os vereadores têm pleno conhecimento dessas práticas e, lamentavelmente, permanecem inertes. Pior ainda, há relatos de que o crime é tolerado pela esposa do prefeito, que é também vereadora.

Jeremoabo se tornou um território abandonado, onde reina a lei do "salve-se quem puder". O medo de retaliação impede que qualquer pessoa se manifeste, enquanto alguns se beneficiam do trabalho árduo dos outros.

José Mário Varjão, ao analisar a situação da Câmara Municipal de Jeremoabo, aponta para a sua ineficácia e falta de alinhamento com as verdadeiras necessidades dos munícipes. A função primordial dos vereadores é legislar em prol da sociedade e fiscalizar as ações do executivo municipal. No entanto, o que vemos é uma sucessão de excessos e omissões. Em vez de agir de forma proativa e responsável, muitos legisladores se perdem em narrativas vazias e permitem que o poder executivo abuse de sua autoridade, ultrapassando os limites da sensatez.

É crucial compreender que bons gestores só podem surgir quando acompanhados por legisladores competentes. É hora de exigir uma mudança real, onde a transparência, a responsabilidade e o compromisso com o bem-estar da comunidade sejam os pilares da governança local.

Delegados querem Yandra de André longe da Prefeitura de Aracaju

 em 5 jun, 2024 8:07

Adiberto de Souza


Dependesse de vários delegados de polícia a deputada federal Yandra Moura (União) não se elegeria prefeita de Aracaju. Não por ela, mas por causa de André Moura, que vem a ser pai da pré-candidata. Segundo o delegado Paulo Márcio, a parlamentar não passa de uma teleguiada. O policial garante que se ela ganhar as eleições de outubro a chave do cofre da Prefeitura ficará com o seu mentor, “o que seria um perigo”, alerta. Antes de Márcio, que é pré-candidato a vereador pelo PSDB, o senador e também delegado Alessandro Vieira (MDB) já havia afastado qualquer possibilidade “de injetar a minha energia, o meu esforço num projeto que entregue o cofre de Aracaju a André Moura”. Acusado de praticar improbidade administrativa na Prefeitura de Pirambu, o pai de Yandra foi condenado a oito anos de prisão em regime fechado e ficou inelegível por cinco anos. Há quem diga, inclusive, que a pré-candidatura a prefeita da delegada Danielle Garcia (MDB) foi concebida pelo partido visando desgastar o projeto da deputada federal, justamente para afastar o risco de, por tabela, André administrar a capital sergipana a partir de 2025. Home vôte!

Praias com donos

O governador Fábio Mitidieri (PSD) foi um dos sete deputados federais de Sergipe que votou favorável à PEC 39/2011, permitindo, entre outras coisas, a venda das praias a particulares. Na votação dessa proposta pela Câmara Federal, em 2022, o deputado João Daniel (PT) foi o único da bancada sergipana que disse não à PEC. Procurado, através da Secretaria Estadual da Comunicação, o governador não informou qual o motivo que o fez votar a favor da polêmica propositura. Ambientalistas afirmam que essa PEC traz sérios impactos ao turismo e à indústria de pesca, na medida em que favorece a ocupação desordenada dos chamados terrenos de marinha. Crendeuspai!

Grana prometida

O senador Laércio Oliveira (PP) está festejando a defesa feita pelo ministro Alexandre Silveira, das Minas e Energia, do plano de investimentos da Petrobrás para Sergipe, representando algo em torno de 5 bilhões de dólares. “Vamos fortalecer e desenvolver todo o nosso potencial do setor de gás e fertilizantes”, comemora o parlamentar pepista. O ministro disse ao senador que “a pauta visando ampliar a produção de gás natural nos une fortemente”. Segundo Alexandre, é importante tornar a indústria mais desenvolvida para que possa se orgulhar por manufaturar nossas riquezas. Supimpa!

Braços cruzados

As auditoras e os auditores fiscais tributários de Sergipe rejeitaram a nova proposta de Tabela de Recuperação Salarial apresentada pela Secretaria Estadual da Fazenda. Durante concorrida assembleia, a categoria entendeu que essa última proposta apresenta pontos positivos, porém, o índice de revisão sugerido pela Sefaz não cobre nem mesmo as perdas salariais apuradas no atual governo. Para o presidente do Sindifisco/SE, José Antônio, “o Estado vive um momento de bonança em sua receita. Então, tá!

Doutor da UFS

O historiador, professor e escritor inglês Kenneth Robert Maxwell vai receber, hoje, o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Federal de Sergipe. Aos 83 anos, o homenageado vem sendo reconhecido como um importante brasilianista e um especialista em história ibérica, tendo publicado, dentre uma dezena de obras, “A devassa da devassa – A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal 1750-1808” e a biografia “Marquês de Pombal: paradoxo do iluminismo”. Kenneth Maxwell é bacharel e mestre em História pela Universidade de Cambridge, com doutorado em Ciências pela Universidade de Nova Jersey. Maravilha!

Vida mansa

Qualquer cidadão precisa trabalhar décadas a fio para se aposentar. Milhares morrem antes de obter o benefício do INSS, enquanto outros terminam as vidas recebendo um minguado salário mínimo. Políticos, porém, asseguraram pensão especial após pouco tempo como parlamentares. No Congresso, por exemplo, cerca de 250 ex-deputados federais e ex-senadores (de Sergipe são 12) conseguiram a aposentadoria após apenas oito anos de contribuição previdenciária. Lastimável nisso tudo é que a conta dessa mordomia exclusiva para os políticos é paga pelo contribuinte. Danôsse!

E tome festa!

O governador de Sergipe, Fábio Mitidieri (PSD), tem se divertido a valer no “Arraiá do Povo”, montado por sua gestão na Orla de Atalaia. Ontem à noite, o fidalgo e a primeira-dama Érica Mitidieri acertaram os passos ao som de muito arrocha. O pessedista publicou no instagram que o público fez bonito “cantando em uma só voz os clássicos da sofrência entoados pelos feras Natanzinho Lima, Silvanno Salles e Unha Pintada”. Para alegria de quem não perde um forrobodó, a festança junina custeada pelos contribuintes vai prosseguir até o final de julho. Aff Maria!

Na terrinha

E quem dará hoje com os costados em Aracaju é o senador Davi Alcolumbre (União). Vem proferir palestra no 2° Encontro do Fórum de Comissões de Constituição e Justiça e de Redação Final, que será aberto hoje e prosseguirá até sexta-feira. Promovido pela Assembleia Legislativa de Sergipe, o evento vai permitir um ambiente de discussão, conhecimento e aperfeiçoamento, através de um movimento contínuo para o fortalecimento das Comissões de Constituição, Justiça e Redação. Segundo o presidente do parlamento estadual, Jeferson Andrade (PSD), o Fórum dará a Sergipe uma maior visibilidade nacional. Ah, bom!

Meio ambiente

Uma roda de conversa sobre ações de sustentabilidade e consumo consciente será promovida, hoje, pela Câmara Municipal de Aracaju para marcar a passagem do Dia Mundial do Meio Ambiente. Aberto ao público, o evento acontecerá à tarde no plenário do legislativo. Entre os temas a serem debatidos destaca-se a coleta seletiva e reciclagem, que contará com a participação de agentes autônomos de reciclagem de Aracaju. O Dia Mundial do Meio Ambiente foi instituído pela Organização das Nações Unidas em 1972, visando fomentar ações voltadas à preservação ambiental.  Misericórdia!

Sob nova direção

A delegada Danielle Garcia (MDB) deixou, ontem, a Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres visando se desincompatibilizar para disputar as eleições deste ano. Numa referência à sua pré-candidatura à prefeita de Aracaju, a distinta disse que “hoje [ontem] se encerra um capítulo significativo, mas começa outro ainda mais importante”. Ontem mesmo, o governador Fábio Mitidieri (PSD) nomeou a substituta de Danielle: é Camila Godinho. A nova secretária é formada em administração e possui especialização em governança e inovação pública pela Fundação Getúlio Vargas. Marminino!

INFONET

Existiu mesmo um ‘acordão’ para zerar a Lava Jato e todo o combate à corrupção


casso

Charge do Casso (chargeonline.com.br)

José Paulo Cavalcanti
Jornal do Commercio

Quanto ao combate à corrupção, antes de tudo, cumpre lamentar que, por mais duas gerações (pelo menos), ninguém terá coragem de enfrentar os poderosos do país ‒ essa conjunção perversa entre elites políticas e grandes empresários que tenham contratos com o governo. Por conta do que está acontecendo, agora. Todos os corruptos livres, e rindo de nós.

Alguns, novamente candidatos a cargos públicos; ou fazendo selfies; um deles, condenado a 390 anos de cadeia, dando repetidas declarações na TV; os demais, na vida boa, sem mais preocupações financeiras. Certos de que nunca serão punidos. Prisão é só para pobres, ou gente de quem o Supremo não gosta ‒ assim, acredito, consideram.

CENSURA DEGRADANTE – E quem combateu a corrupção continua penando. Juízes, afastados de seus cargos. Procuradores, cassados. Outros, proibidos de ter acesso às mídias sociais ‒ para evitar fake news, assim justificam Supremo e TSE uma censura que degrada nossa Democracia.

Cabe aqui ainda, por fim, lembrar os outros 10 ministros do Supremo. Lamento dizer isso, que sou amigo de vários. Alguns, há 40 anos. Ou trabalhei ao lado, como advogado. Ou acompanhei repetidamente em congressos, pelo Brasil. São pessoas corretas, assim considero. Mas por que estão calados?, eis a questão.

Carlos Alberto Sardenberg, em O Globo (25/05), já disse de “Todos os ministros, uns mais outros menos, uns por conveniência, outros por apatia, envolvidos em um grande acordão para zerar a Lava Jato e todo o sistema de combate à corrupção”.

COMO FICAR CALADO? – Me associo a esse entendimento. Ainda sem acreditar como podem ficar calados. Nem mesmo pediram que a última decisão do ministro Toffoli fosse ao pleno do tribunal, o que permitiu valesse (até aqui) sua vontade solitária. Em decisão monocrática. Uma contradição, em se tratando de tribunal. A única Corte Constitucional do planeta em que algo assim é possível.

Cabe então perguntar, como conseguem dormir? A consciência (de alguns, pelo menos) não pode estar em paz. É impossível. Não se sentem constrangidos? Não se acanham do que fazem? Nem do que os outros possam pensar deles? Do que seus filhos dirão, no futuro? Em resumo, amigo leitor, perdão mas esse silêncio cúmplice, dos que são colegas do ministro Toffoli no Supremo, também NÃO ESTÁ CERTO.

Eleições de 2026 ainda estão longe, mas os preparativos se intensificam

Publicado em 4 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

Charges para rir, chorar e pensar a política dos nossos dias – livro leve  solto

Charge do Glauco (Arquivo Google)

Vicente Limongi Netto

Eu gostava de conversar política com o eterno craque, jornalista e cronista Paulo Pestana. Discreto e isento, ele pontuava o secretário de governo do DF, José Humberto, como nome forte para futuras rinhas políticas. Nessa linha, o próprio José Humberto (Eixo Capital- Correio Braziliense – 4/06), habitualmente de poucas palavras, soltou a língua no programa CB Poder.

Afirmou está aberto para conversas políticas, sob o comando do governador Ibaneis Rocha. Eleições de 2026 estão longe. Mas certezas, planos, conchavos, especulações, composições partidárias, tudo circula fartamente. O cardápio é farto e variado.

NOVAS LIDERANÇAS – Para todos os gostos. Com pratos saborosos, salgados, insossos, apimentados. É a política. Surgirão novas lideranças. Sempre bom sonhar com política grandiosa. Voltada para os interesses coletivos. Não há como fugir dela.

Tarefa de Ibaneis será árdua e meticulosa. Escalar time para não perder. Os adversários são aguerridos. Já estão com sebo nas canelas. Bolsonaristas surgirão com sangue nos olhos. Ibaneis senador, Celina Leão, governadora. Ibaneis tem o poder e a caneta cheia de tinta.

Deputados federais e distritais tentarão reeleição. Outros nomes vão querer entrar nas disputas. José Humberto poderia ser vice de Celina, ou suplente de Ibaneis.

DOIS SENADORES – Para o senado são duas vagas. Há quem prefira o operoso e experiente Paulo Otávio para vice-Governador de Celina. Chapa forte. Ou o ex-senador, ministro aposentado do Tribunal de Contas da União (TCU), operoso administrador de 3 cidades-satélites,  Valmir Campelo, para suplente de Ibaneis ou de Paulo Otávio, em chapa para o Senado. O PSDB trabalha para voltar a ter bons espaços na política brasiliense. Foi Valmir Campelo, como deputado constituinte, o autor do Fundo Constitucional que assegurou recursos para o Distrito Federal.

MÚSICA NO MUSEU – No Rio de Janeiro, Sergio Costa e Silva ganhou um grande presente de aniversário. Dia 27 de março passa a ser Dia da Música no Museu, decreto da Assembleia Legislativa, por iniciativa do Deputado Átila Nunes, e que foi inserido  no calendário oficial do Estado do Rio de Janeiro.

‘Música no Museu’, projeto cultural criado por Sergio Costa e Silva, aliás, é Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro e da Cidade do Rio de Janeiro.


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