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sábado, janeiro 13, 2024

TSE avança sobre big techs com regra de inteligência artificial

Sábado, 13/01/2024 - 07h20

Por José Marques | Folhapress

TSE avança sobre big techs com regra de inteligência artificial
Foto: Marcelo Casal Jr./ Agência Brasil

Com a divulgação de uma minuta de resolução que tem como principal objetivo regulamentar o uso de inteligência artificial nas eleições municipais deste ano, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) busca ampliar a responsabilização de big techs por conteúdo publicado em redes sociais.
 

Ponto-chave da proposta do tribunal, que ainda deve ser aprovada no plenário da corte, é atribuir responsabilidades aos chamados "provedores de aplicação de internet" que veiculem conteúdo eleitoral.
 

Eles devem, segundo o texto, adotar e publicizar "medidas para impedir ou diminuir a circulação de conteúdo ilícito que atinja a integridade do processo eleitoral".
 

Entre essas medidas estão garantias de "mecanismos eficazes de notificação, acesso a canal de denúncias e ações corretivas e preventivas".
 

Também estabelece regras sobre outras questões relacionadas à propaganda eleitoral na internet, como impulsionamento de conteúdos pelas empresas e as lives eleitorais.
 

O que o TSE tem destacado do texto é, sobretudo, a obrigatoriedade de a propaganda eleitoral informar explicitamente o uso de conteúdo fabricado ou manipulado por meio de tecnologias digitais.
 

As propostas vêm no esteio de vácuos do Legislativo em relação ao tema, apesar de diversas cobranças dosministros da corte eleitoral no último ano.
 

Em vários discursos, o presidente do tribunal, Alexandre de Moraes, defendeu punições ao uso de inteligência artificial para manipular eleições.
 

"Manipulou o eleitor, ganhou a eleição, multa. A sanção deve ser drástica. Quem se utilizar de inteligência artificial para manipular a vontade do eleitor para ganhar as eleições, se descoberto for, cassação do registro, e se for eleito, cassação do mandato", disse, em dezembro.
 

À época, Moraes reforçou um pedido regulamentação da ferramenta pelo Congresso.
 

Também disse que, apesar de ser um avanço tecnológico, a inteligência artificial pode ser desvirtuada pelas big techs e, por isso, elas devem ser responsabilizadas.
 

A ausência dessa regulamentação é vista por observadores como um dos motivos para que o tribunal proponha uma resolução sobre o tema.
 

"No ciclo eleitoral de 2024 não tivemos uma reforma aprovada pelo Congresso, a proposta passou apenas pela Câmara dos Deputados, contudo não foi adiante no Senado", afirma Edson Borowski, servidor da Justiça Eleitoral e membro da Abradep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político).
 

"É importante chamar a atenção que os espaços da internet (mídias sociais e apps de mensagens) têm sido o principal foco da intervenção da Justiça Eleitoral, pelo menos, desde as eleições de 2018", afirma.
 

O texto ainda vai ser debatido em audiência pública no dia 25 de janeiro, antes de ir ao plenário da corte, mas já divide especialistas. Os questionamentos vão de falta de clareza a entraves para o cumprimento das normas.
 

"Cria-se o dever de transparência sobre os provedores de aplicações de internet na prestação de serviços de impulsionamentos de conteúdos, ainda quando verificados em período anterior ao das campanhas eleitorais", diz Alexandre Freire Pimentel, desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco e também membro da Abradep.
 

No entanto, apesar de obrigações de transparência sobre publicidade e sobre valores pagos, Pimentel diz que não há meios tecnológicos eficazes para determinar a real dimensão dos impulsionamentos.
 

"Os sistemas utilizados pelos provedores são redes neurais opacas e os seus códigos-fonte são protegidos pela garantia do sigilo industrial e comercial", afirma. "A lei isenta de responsabilidade os provedores quando não puderem atender às ordens judiciais por impossibilidades técnicas de seus sistemas."
 

"Assim, a eficácia dessa regra dependerá, principalmente, da cooperação das big techs", acrescenta Pimentel.
 

Segundo o advogado Raphael de Matos Cardoso, doutor em direito de Estado, "não está claro como será o controle do uso da inteligência artificial, já que o Brasil ainda não tem regulação a respeito".
 

O advogado especializado em proteção de dados e inteligência artificial Daniel Becker questiona a responsabilização das empresas caso sejam publicadas informações erradas.
 

"Imputar aos provedores o ônus de disponibilizar informações distorcidas —que não são produto direto de sua atuação— é uma escolha injusta, e que desonera o verdadeiro responsável pelo ilícito", diz Becker.
 

Como ainda não foi aprovado, o texto da minuta ainda pode ser modificado e está aberto a sugestões que podem ser enviadas para o site do TSE até 19 de janeiro.

Réu por corrupção, Pastor Everaldo recebe R$ 25 mil mensais do Podemos

 

Réu por corrupção, Pastor Everaldo recebe R$ 25 mil mensais do Podemos
Foto: Reprodução Redes Sociais

O Pastor Everaldo não teve alterações nos seus vencimentos de R$ 25 mil no Podemos, após a fusão da legenda com o PSC, partido que presidia. O pastor, aliado de Bolsonaro e responsável pela bênção que o ex-presidente recebeu no Rio Jordão, em Israel, é réu por corrupção na Justiça Federal.

 

A quantia era a mesma que o PSC desembolsava com o seu líder nacional. Hoje, Everaldo é identificado como primeiro vice-presidente do Podemos. As informações são da coluna de Guilherme Amado do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

Everaldo e dois de seus filhos foram presos em agosto de 2020, na operação que determinou o afastamento do então governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. O pastor era acusado de chefiar uma organização criminosa que desviava recursos públicos da Saúde e de estatais fluminenses. Ele deixou a cadeia em julho de 2021, mas só foi autorizado a retomar as atividades políticas em julho de 2022.

 

A ação criminal oriunda da Operação Tris in Idem tramita na 4ª Vara Federal do Rio de Janeiro. O processo não teve o mérito julgado.

 

Ironicamente, o Podemos era considerado o “partido da Lava Jato” e teve entre os seus filiados o ex-juiz Sergio Moro, hoje senador pelo União Brasil do Paraná, e o deputado cassado Deltan Dallagnol, que migrou para o Novo.

Moro ironiza Lewandowski: ‘Fica entendido que aceitar ministério não é suspeição’

Publicado em 13 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

Associação nega excluir Sérgio Moro, e juízes apoiam ministro – Goiás em  Tempo

Moro agora ridiculariza a situação vivida por Lewandowski

Deu em O Globo

O senador Sérgio Moro (União – PR) ironizou, em suas redes sociais, a ida do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski para o Ministério da Justiça de Luiz Inácio Lula da Silva. Em seu X (antigo Twitter), ele afirmou que a ida para um posto no 1° escalão da Presidência fica “entendido que não é suspeição”.

Quem também comentou a mudança no governo foi o ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Novo-PR), que questionou se o novo titular da Justiça terá reconhecidas “suas parcialidades pró-Lula e pró-PT”.

RESPOSTA DE MORO – A publicação do senador Sergio Moro é uma referência às críticas que sofreu quando também assumiu, em 2019, o posto de Ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro. A decisão foi tomada após o então magistrado ter participado de julgamentos da operação Lava-Jato, que condenou entre outros nomes o presidente Lula.

Em 2021, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou que o ex-juiz Sergio Moro atuou com parcialidade no processo do petista envolvendo o triplex no Guarujá. Posteriormente, Lula teve suas condenações no âmbito da operação anuladas.

DALLAGNOL CRITICA – O ex-deputado Deltan Dallagnol, em sua publicação também no X, pontuou momentos em que decisões de Lewandowski no STF beneficiaram Lula. Ele também lembrou a acusação de suspeição contra Moro em sua postagem.

“A mesma situação agora vivida por Lewandowski foi usada pelo Supremo como um dos principais fundamentos para anular as sentenças de Sergio Moro contra Lula: o tribunal viu parcialidade de Moro ao aceitar se tornar ministro da Justiça de Bolsonaro, depois de ter tomado decisões contra Lula”, afirmou.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Como se dizia antigamente, “pau que dá em Chico também dá em Francisco”. O que inventaram para esculhambar Moro não está no gibi. Agora, a verdade vem à tona, mostrando que a parcialidade que perversamente apontavam em Moro é uma realidade muito pior nas relações entre Lula e o Supremo.

Aqui na Tribuna da Internet, defendemos a tese de que o então juiz Moro cometeu alguns exageros, mas seus acertos superam em muito os possíveis equívocos. Quanto a Dallagnol, também errou, mas foi cassado num julgamento vergonhoso, em que o Supremo mudou sua jurisprudência de seis meses atrás e o relator Benedito Gonçalves inventou algo que não existe na Justiça – a presunção de culpa.

Quanto a Gonçalves, é aquele ministro investigado pela Lava Jato por corrupção e que agora voltou às manchetes com as performances de seu filho Felipe, que adora ostentar o enriquecimento ilícito do pai. (C.N.)

Confira os itens de materiais escolares que não podem ser solicitados

em 13 jan, 2024 8:48

Entre os itens que não podem ser solicitados estão: barbante, caneta para lousa, flanela, grampeador,etc

Com o retorno das aulas bem próximo, alguns pais ainda possuem dúvidas quanto a lista do material escolar ofertada pelos estabelecimentos de ensino. Desta forma, o Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Aracaju) divulgou uma lista de materiais escolares que não podem ser solicitado pelas escolas.

Entre os itens que não podem ser solicitados estão: barbante, caneta para lousa, flanela, grampeador, grampos, papel toalha, giz branco ou colorido, palito de dente, papel higiênico, pregador de roupas, sacos plásticos e outros.

Também consta na relação, os materiais escolares que podem ser solicitados com restrições, mediante apresentação de justificativa da utilização individualizada. Nesta lista estão a cartolina, cola branca, creme dental, TNT, massa de modelar, palito de picolé, jogo pedagógico ou brinquedo, entre outros. Confira aqui a relação exemplificativa de materiais.

De forma antecipada, desde o início do mês de dezembro, o órgão realiza ações preventivas com fiscalizações em lojas que comercializam materiais escolares, além de pesquisas comparativas de preços. Paralelamente, houve encaminhamento de orientações aos fornecedores de serviços educacionais e atendimento às denúncias dos consumidores. Também são empreendidas fiscalizações nos estabelecimentos de ensino.

Denúncias

Para sanar dúvidas ou registrar denúncias, os consumidores podem entrar em contato com o órgão pelo SAC 151 ou pelo telefone 79 3179-6040, de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h. Para o envio de solicitações, também é disponibilizado o e-mail procon@aracaju.se.gov.br.

Para reclamações de forma presencial, na sede do órgão, o consumidor deve agendar o atendimento de forma antecipada no site agendamento.procon.aracaju.se.gov.br ou pelos canais telefônicos.

por Aisla Vasconcelos
com informações do Procon Aracaju

INFONET

 

A força-tarefa bolsonarista.

 

Sábado, 13 de janeiro de 2024
A força-tarefa bolsonarista.


Passado um ano da tentativa de golpe, o antropólogo Orlando Calheiros reflete sobre o que os terroristas realmente queriam.

Uma mobilização secreta de grupos bolsonaristas está se preparando para influenciar a Conferência Nacional de Educação, a Conae, com pautas de extrema direita. O objetivo declarado da força-tarefa é "formar famílias em todos os estados brasileiros" para lutar contra o "aparelhamento ideológico da educação".


Para isso, os extremistas levarão a Brasília, onde a etapa nacional da Conae ocorre, entre 28 e 30 de janeiro, na Universidade de Brasília, temas como homeschooling e o Escola Sem Partido.


A Conae é um evento convocado pelo Fórum Nacional de Educação, um órgão de participação da sociedade civil nas políticas do Ministério da Educação, com o objetivo de construir o Plano Nacional de Educação, o PNE, para o período de 2024 a 2034.


A conferência tem como foco principal a promoção de uma educação inclusiva e comprometida com o desenvolvimento sustentável, mas a chamada "Força Tarefa Conae" promete direcionar os debates para pautas alinhadas com a extrema direita.


Por meio de mais de 40 grupos no WhatsApp, a força-tarefa bolsonarista está convocando participantes para uma série de palestras e atividades com especialistas na área da educação. Essas palestras, que começaram no último 8 de janeiro, apresentam um cronograma extenso, incluindo temáticas como "crise de autoridade na educação" e "opção de gênero" – um termo que, por si só, já denota uma visão preconceituosa do tema, além de ser condenado por especialistas.


Apesar do engajamento de centenas de militantes bolsonaristas por meio do WhatsApp, chama a atenção que o esforço não tem sido divulgado em redes sociais abertas, como o Twitter e o Facebook – o que demonstra que a incidência na Conae tem um fator "elemento surpresa", para pegar desprevenidos o governo Lula e os participantes da conferência.


Uma das principais estratégias é "denunciar a ditadura educacional do texto referência" do Plano Nacional de Educação, que será votada no Conae.


Entre os palestrantes confirmados para "qualificar" a participação dos patriotas na Conae estão acadêmicos de extrema direita, como Inez Augusto Borges, Adriana Marra e Fernando Nassi Nader. Cada um deles aborda temas específicos. São eles, respectivamente: educação cristã, crise de autoridade na educação e presença da família na educação. Os assuntos, segundo a organização, têm "relevância para a educação e a família brasileira".


As atividades do grupo têm apoio da Associação Nacional de Educação Domiciliar e da Confederação Nacional das Associações de Pais de Alunos, entidades de extrema direita engajadas no tema da educação – a última, inclusive, integra o Fórum Nacional de Educação, responsável pela convocação da Conae.


Os participantes dos 47 grupos criados na comunidade do WhatsApp da "Força Tarefa Conae" estão sendo instigados a se organizar por frentes de trabalho, relacionadas a diferentes temas educacionais, e a se reunirem virtualmente para discutir estratégias de incidência na Conae.


A mobilização sugere um esforço concentrado para direcionar as discussões da conferência para visões conservadoras – e, mais que isso, tumultuar o evento de participação social da gestão Lula.


Ouvi a coordenadora-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Andressa Pellanda, para que ela analisasse as ações da força-tarefa bolsonarista. Segundo ela, a mobilização é um "sintoma preocupante" de um movimento mais amplo na sociedade brasileira e global.


"Esse movimento tem sido acentuado por extremismos de direita, que reagem de maneira hostil a políticas voltadas para garantia de direitos, equidade e liberdades individuais. Esta reação tem gerado a ascensão de populismos extremistas de direita, movimentos reacionários e violentos, que buscam minar os avanços conquistados em prol de uma sociedade mais inclusiva e justa", comentou.


Pellanda apontou, no entanto, que os bolsonaristas podem ter chegado "tarde demais" ao processo de participação. "É notável que esse grupo, pequeno diante do tamanho da Conferência, foi pego de "calças curtas", avaliou.

sexta-feira, janeiro 12, 2024

2024 nada promete de bom. para encerrar as guerras que hoje estão em andamento


Tanques de israel na Faixa de Gaza

Em brave, restarão apenas escombros na Faixa de Gaza

Janio de Freitas
Poder360

O mundo nada promete de bom para o novo ano. Logo, não é tão novo. As beiras de abismos em que 2023 transitou são ainda o caminho à frente. Há seis situações de guerra aberta e nenhuma ação honesta para encerrar qualquer delas por parte dos que podem fazê-lo.

É assombrosamente pequeno o número dos que definem a direção do mundo.

Em nossa metade do planeta, são os principais chefes de Estado ou de governo integrados nas linhas-mestras da Casa Branca, com escassos gestos dissidentes. As condições do mundo têm muito a ver com as qualidades desse grupo.

BAIXAS QUALIDADES – Neste século, qualidades muito baixas. Na atualidade, baixíssimas. A facilidade desses chefes de nação para incorporar-se como armadores à guerra de Rússia e Ucrânia, sem sequer um minuto dedicado a sustá-la, diz bastante sobre sua lucidez e compromisso.

Com 21 mortos, sendo 8 mil crianças, mais de 50 mil feridos, o massacre do povo palestino não suscitou reação, mesmo que só por vias institucionais, de Olaf Scholz como governante alemão, de Rishi Sunak como premier do Reino Unido, do francês Emmanuel Macron, da italiana Giorgia Meloni, da Itália – só para exemplificar.

Primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sanchez foi criticado com dureza na Europa e nos EUA por recusar o endosso de seu país ao massacre e dar “solidariedade humana” aos palestinos.

NA FAIXA DE GAZA – No Natal, Benjamin Netanyahu redobrou os bombardeios à Faixa de Gaza. Mais de 100 em um dia. Mais de 200 mortos. Um desaforo aos cristãos inconformados com o massacre. Os citados ali atrás são governantes de países cristãos. Nenhum mugiu.

Nem nas leves recomendações a Netanyahu de menos ataques a civis há seriedade. Joe Biden, presidente dos EUA, as repete há tempos.

Enquanto, por exemplo, de outubro a meados de dezembro, forneceu a Netanyahu mais de 5 mil bombas do tipo MK84, em revelação do The New York Times. Mais referida como bomba de uma tonelada, provoca devastação extensa em todas as direções, assim dizimando a população.

FRAQUEZA MORAL – Atitudes como os pedidos de Biden, comuns entre degradadores do mundo, expressam uma certa vergonha de conviver com a consciência da fraqueza moral, com a certeza de que muitos os veem pelo que fazem de fato. É uma vergonha pequena, envergonhada mais de si mesma.

O que deveria ter sido desejado no novo ano é um pouco mais de vergonha dos condutores do mundo, que o levam na direção de abismos.

Vergonha da sua indiferença ao sofrimento alheio, da sua hipocrisia, da sua ambição, do mal impregnado em seu poder.


Brasil em 2024! Se for petista, é inocente; se não for, será logo preso pelo Supremo


Vicente Limongi Netto

Irretocável, firme e clara, refletindo a indignação da maioria esmagadora dos brasileiros, o teor da carta do leitor José Ricardo de Oliveira (Correio Braziliense – 12/01) deplorando as insistentes ações nefastas, nada republicanas, do senhor Luiz Inácio Lula da Silva, em tornar o outrora isento e respeitado Supremo Tribunal Federal (STF) em instrumento de trabalho político dele do PT e apaniguados.

Flávio Dino jurou na sabatina no senado que jamais faria política no STF. Foi desmentido, publicamente, por Lula, quando anunciou a escolha do novo ministro da justiça.

VACCARI INOCENTE? – Recordo, nessa linha, que há dias, o notável ministro Edson Fachin anulou todas as acusações de corrupção contra o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Como salientou José Ricardo de Oliveira, depois de presentear o advogado Cristiano Zanin, que o livrou da cadeia, com uma vaga no paraíso jurídico, com o velado apoio, claro, dos ardorosos ministros, chegou a vez de Lula premiar com a toga mágica do sagrado Direito o espaçoso e dedicado Flávio Dino.

O ainda ministro da Justiça coordenará a festança da posse do ministro aposentado do STF, Ricardo Lewandowski, que nunca escondeu suas ligações com o PT.  O fato é que a Esplanada ganhou uma filial do STF.

A pouca vergonha e a farra jurídica e política correm soltas.  O carro alegórico do PT e máscaras de apadrinhados de Lula farão sucesso no carnaval. O cardápio político da apregoada lorota da reconstrução nacional não deixa margens para dúvidas: se o acusado for petista, será salvo pelo STF e viverá feliz.  Se for adversário do PT, coitado, morrerá na cruz, mais flechado do que São Sebastião.

GRANDE GERSON – O Globo de hoje, sexta, diz 12, destaca minha carta desejando boa sorte ao técnico Dorival Junior e saúde ao Gerson, pelos valorosos e dignos 83 anos de idade, lamentando a CBF não tenha dado nenhuma importância e valor pela data.  Terrível e triste.

De volta à política, para encerrar, uma perguntinha marota: será que Flávio Dino deixará crescer capim na porta do infatigável amigo, Ricardo Capelli, secretário-geral do Ministério da Fazenda, que logo ficará sem emprego.

 


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