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sexta-feira, dezembro 15, 2023

Em 2024 blog completará 18 anos. Autêntico e sempre com senso crítico

 em 15 dez, 2023 1:00

Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

“Senhores, neste coração que resiste a envelhecer, ouço o riso moleque do rebelde em busca de caminho. Rio-me com ele, não há entre nós oposição, não existem divergências fundamentais entre o menino de ontem e o homem de hoje, apenas um tempo intensamente vivido.”

O texto acima é parte do discurso do conterrâneo do titular deste espaço, Jorge Amado, quando assumiu a Academia Brasileira de Letras, que ele tanto criticou, mostrando as fases da vida dele. O texto é para reafirmar o compromisso com o senso histórico e crítico que fez este blog sobreviver desde seu nascimento, em maio de 2006. Hoje, mais maduro e com a mesma rebeldia; e a interatividade com o leitor é o principal alicerce deste espaço opinativo. A identificação, a simplicidade na linguagem cotidiana e, principalmente, o sigilo das “fontes” são pilares fundamentais para a manutenção deste espaço por tanto tempo.

Aliado a esses pilares, uma sede de Justiça, não com ressentimentos, mas com a indignação e as irregularidades, principalmente dos gestores públicos. Por todo este tempo, este pequeno blog conseguiu não só encampar algumas lutas, mas também ser um espaço de debates em diversas áreas, principalmente no campo político.

Para os mais novos um lembrete: nunca aceita nenhuma verdade sem questioná-la. Principalmente nos dias de hoje com a mídia digital, muitos se acham senhores da verdade absoluta.

O blog chegará aos 18 anos em maio com uma certeza que o tempo correu e é preciso continuar curtindo enquanto o prazer não virar um árduo trabalho. O blog continuará assim: sendo útil para alguns e dando forte dores de cabeças para outros, mas sempre na mesma concepção de vida e trabalho. E, principalmente feliz, porque escolheu o caminho certo para a vida laboral quando surgiu o blog. Felizes os que podem escolher uma profissão que ama e encerrar curtindo a carreira até o fim.


Por fim um devaneio deste jornalista:
“Me deram duas pernas e eu pouco faço uso delas. Pra quê? Se eu tenho asas para sobrevoar os meus sonhos e os descaminhos da Vida Terrestre.”

Atualização do blog somente em 02 de Janeiro. Um Feliz Natal e um excelente final de ano para todos. Obs: amanhã, 16, tem entrevista no “Sabadão com Cláudio Nunes”.

 

SE del Rey! Será que esse fortalecimento de Zezinho Sobral  (vice-governador no PSB) seria uma resposta de Fábio à Edvaldo, visto que Zezinho foi o plano B em 22, uma vez que a intenção de Fábio era ter a esposa do atual prefeito como vice, mas agora se torna figura central dos debates?  Por Andersons Blog aqui.

 

ABIH-SE: quando uma entidade vai para a linha de frente apresenta ideias e projetos para incrementar o turismo Antônio Carlos Franco Sobrinho. Se tem alguém da iniciativa privada responsável pela mudança de paradigma no turismo sergipano este é o nome. Atual presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Sergipe (ABIH-SE), Antônio Carlos Franco Sobrinho é uma grata surpresa no turismo sergipano. Não gosta de holofotes, mas do trabalho. As caravanas realizadas pela ABIH-SE este ano, em parceria com a Prefeitura de Aracaju e do governo do Estado foram importantíssimas para renascer o turismo sergipano numa visibilidade nacional.

Honrando o nome do tio Que continue assim, ampliando as ações e, junto com os gestores, continue mudando a área do turismo em Sergipe que sempre foi uma pauta constante de cobrança deste pequeno espaço. Antônio Carlos Franco Sobrinho honra o nome do tio, empresário e político. Quem o conheceu sabe que tinha um estilo forte, mas ao mesmo tempo se cercava de pessoas competentes, capazes e que sempre faziam a diferença em seus trabalhos.

Capacitação Ao longo do ano, mais de 1800 agentes de viagem foram capacitados em cidades de diferentes regiões do país, entre elas, Campinas/SP, Curitiba/PR, Belo Horizonte/MG, Florianópolis/SC, Porto Alegre/RS, Rio de Janeiro/RJ, Brasília/DF, Recife/PE e Maceió/AL.

Augusto Fábio no comando administrativo e financeiro do TCE/SE vai coroar uma carreira digna de um serviço público de altíssima qualidade E a nova presidente do TCE/SE, a conselheira Suzana Azevedo nomeará para o comando administrativo e financeiro do órgão, o funcionário de carreira do INSS, Augusto Fábio, que nos últimos anos desempenhava com competência como secretário do Planejamento, Orçamento e Gestão da Prefeitura de Aracaju. Um dos acertos do prefeito Edvaldo.

Um homem que pensa no público Augusto Fábio ganhou a admiração deste jornalista – e certamente de muita gente – quando não aceitou o projeto do então governador Jackson Barreto, em 2017, para usar os recursos do Sergipe Previdência. Augusto, que tinha realizado um grande trabalho à frente do Sergipe Previdência a pedido do governador Marcelo Déda pediu demissão.  Com certeza, o TCE/SE ganhará muito com a contribuição de Augusto Fábio. Sobre isso este espaço reforça a importância com um artigo que o jornalista Anderson Christian escreveu no blog dele aqui.

Em circulação a edição 163 da Revista da Sociedade Médica de Sergipe – Somese Editada pela Remacre Comunicação, já está em circulação em edição impressa e digital a Revista da Sociedade Médica de Sergipe – Somese, edição 163. Na capa desta edição a posse da nova diretoria da Somese. No editorial, o presidente Hesmoney Ramos de Santa Rosa agradece aos colegas pela confiança na reeleição para presidir a entidade e ressaltou que o primeiro mandato foi um enorme desafio diante da pandemia da Covid-19, que resultou em restrições e distanciamento social, limitando enormemente o que nossa diretoria havia planejado para realizar em três anos.

Informação de qualidade Hesmoney  destaca ainda no editorial que a nova edição da revista recheadíssima de assuntos interessantes para bem informar não somente a sociedade médica, como também a sociedade em geral. Destaque para a entrevista com Valter Joviano Santana Filho, reitor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), que explanou sobre a gestão dele especificamente em relação aos cursos de Medicina dos campi de Aracaju e de Lagarto, detalhando vários aspectos que estão consolidando essas escolas médicas entre as 50 melhores do Brasil.

Informação de qualidade II Além disso, nesta edição, trazemos notícias diversas, como o 42o Congresso Norte-Nordeste de Cardiologia e do 16° Congresso Sergipano de Cardiologia, eventos simultâneos ocorridos em Aracaju; as comemorações pelo Dia do Médico realizadas pelas principais entidades da área; a Caminhada contra o Diabetes, organizada pelo Centro de Diabetes de Sergipe; além de lançamentos de livros, como o “Parreiras Horta: Vida e Obra”, de autoria do médico Henrique Batista e Silva, secretário geral da Somese. 

Movimento comunitário homenageará personalidades, na segunda, 18 A Federação das Entidades e Ações Comunitárias de Aracaju( FEAC/Aju) estará homenageando, na próxima segunda feira, dia 18 de dezembro, diversas personalidades de Sergipe, que contribuiram com o engrandecimento e crescimento do movimento comunitário em Sergipe, por ocasião da passagem pelo “Dia do Líder Comunitário”, que será dia 22, mas que foi antecipada para dia 18. O evento ocorrerá, a partir das 09 horas da manhã, na Escola do Legislativo João de Seixas Dórea, localizada no antigo prédio da Assembleia Legislativa, na Praça Fausto Cardoso, centro de Aracaju.

Liderança comunitária Na oportunidade estarão presentes o Diretor executivo da Federação Municipal, Demi Camilo e a do diretor nacional da Conan-Confederação Nacional das Associações de Moradores, João Pereira, membro da executiva da entidade. Líder comunitário é uma designação, muitas vezes por fontes secundárias, para uma pessoa amplamente percebida como representante de uma comunidade. Uma maneira simples de entender a liderança comunitária é vê-la como liderança na, para a pela comunidade.

De autoria de Cristiano Cavalcante, Lei que institui a Política Estadual de Diagnóstico e Tratamento da Ansiedade e Depressão é sancionada pelo governador Fábio Mitidieri Foi publicada no Diário Oficial de Sergipe, a Lei nº 9331, de autoria do deputado estadual Cristiano Cavalcante (UB), que institui a Política Estadual de Diagnóstico e Tratamento dos Transtornos da Ansiedade e da Síndrome da Depressão. O projeto, aprovado por unanimidade pela Assembleia Legislativa de Sergipe, tem por objetivo auxiliar no diagnóstico, permitindo a identificação das pessoas que sofrem desses transtornos e o acompanhamento junto ao poder público, sociedade civil organizada e entidades não governamentais.

Diagnóstico e tratamento Cristiano explicou a importância da criação dessa política para o diagnóstico e tratamento dessas doenças, que atingem cada vez mais pessoas em Sergipe, no Brasil e no mundo. “Esse tema é extremamente necessário, pois a ansiedade e a depressão são doenças que preocupam e as ações de prevenção precisam estar além de campanhas sazonais. É uma luta constante em Sergipe que, por meio dessa propositura e da sensibilidade do governador Fábio Mitidieri que compreendeu a importância da pauta, exige políticas duradouras em todos os âmbitos”, explicou o deputado.

Diretrizes Ainda segundo o parlamentar, o projeto é importante pois busca as diretrizes para auxiliar no diagnóstico dessas doenças, procurando evitar complicações decorrentes do desconhecimento sobre o tema, ao mesmo tempo que estabelece a necessidade de conscientizar pacientes e pessoas sobre a importância do tratamento. “É um passo importante para a consolidação de uma rede de cuidado com a saúde mental da população, voltado ao acompanhamento e ao suporte, auxiliando na identificação desse problema e no fortalecimento das ações desenvolvidas pelo Estado”, concluiu Cristiano.

“O Centro de Aracaju não se resume ao Natal Iluminado. O Calçadão está abandonado”, denuncia Linda Brasil Defensora da valorização dos centros das cidades sergipanas, estimulando suas ocupações pelas cidadãs e cidadãos sergipanos, a deputada Linda Brasil (Psol) externou o seu lamento pela situação do centro da capital sergipana. Na tribuna da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), na quinta-feira, 14, a parlamentar criticou a gestão do prefeito Edvaldo Nogueira, que, para ela, não tem dado a devida atenção ao centro de Aracaju, principalmente às áreas do comércio.

Centro precisa ser olhado permanentemente Aproveitando a atenção voltada ao centro, devido às ações de final de ano em algumas praças, Linda reforçou que o Centro precisa ser olhado não apenas nos períodos natalinos, e que é urgente a reestruturação dos espaços, bem como o fomento de iniciativas culturais, turísticas, que estimulem a ocupação e o pertencimento das aracajuanas e aracajuanos. “Desde quando eu estava vereadora, venho denunciando o descaso da prefeitura com os calçadões que estão com buracos, faltam bancos e arborização. Prédios históricos, como o da Prefeitura, estão praticamente vindo ao chão. A praça Olímpio Campos está bem abandonada. Mesmo com o Natal, vemos monumentos, a exemplo do dedicado ao cacique Serigy, completamente deteriorado. Inclusive, o calçadão está sem uma iluminação decorativa, várias trabalhadoras e trabalhadores estão reclamando da falta de atenção ao comércio nesse final de ano”, denunciou.

Parceria para revitalização do centro A  deputada também fez um apelo ao Estado para que se some à gestão municipal para que o Centro de  Aracaju seja revitalizado. “O Estado também tem um papel que pode ajudar através de uma boa política de incentivo e revitalização em espaços como a Rua do Turista, que está desvitalizada, sem um olhar para fazê-la ser atração dos habitantes da cidade. Existe um lema antigo do turismo que é “Cidade boa para turista é aquela que é boa para a cidadã, o cidadão.” Aquele equipamento do estado pode voltar a ser vivo, dentro de uma ótica de revitalização do centro da cidade. Fica aqui meu apelo na tribuna para que o estado e a prefeitura de Aracaju façam o centro vivo de fato não só em datas pontuais, mas durante todo o ano. Moro no centro e vejo o abandono e também as lojas e lojistas reclamando das vendas e da falta de cuidado com o local”, finalizou Linda.

Dezembro Laranja conscientiza população sobre prevenção ao câncer de pele  O câncer de pele se destaca como o tipo mais prevalente no país, com projeção de 220 mil novos casos (31,3%) para o triênio de 2023 a 2025. Esses dados, fornecidos pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca) em seu estudo ‘Estimativa 2023: Incidência de Câncer no Brasil’, revelam a magnitude do problema. Em resposta a essa realidade, é promovida a campanha Dezembro Laranja durante o mês que marca a chegada da estação mais quente do ano, o verão.

 Prevenção O dermatologista Marcos Daniel Seabra, vinculado ao Instituto de Promoção e Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde), destaca que o objetivo da campanha é conscientizar as pessoas sobre a prevenção da doença. Ele ressalta que a maioria dos casos de câncer de pele está associada à exposição solar, tornando o verão o momento ideal para reforçar essa conscientização.

Identificação dos pacientes Durante o mês de dezembro, a campanha concentra esforços na identificação de pacientes que tiveram exposição solar significativa ao longo da vida, especialmente aqueles com mais de 50 anos e múltiplas lesões cutâneas. “A exposição solar na juventude é um indicativo para a consulta dermatológica de rotina, permitindo que o médico avalie as lesões e identifique possíveis indícios de câncer de pele”, explica o especialista. Toda matéria aqui.

INFONET

Piada do Ano! Até ministro de Lula votou para derrubar o veto ao marco temporal

Publicado em 14 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

Ministro da Agricultura Carlos Fávaro

Ministro Carlos Fávaro foi coerente e votou contra Lula

Dimitrius Dantas
O Globo

A derrota do governo Lula na votação realizada nesta quinta-feira pelo Congresso Nacional para derrubar o veto do presidente ao marco temporal contou com a participação da maioria dos deputados e senadores da base. Até mesmo o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD-MT) votou contra o veto do presidente. Ele e outros ministros voltaram provisoriamente ao Senado para a aprovação de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal.

Segundo o levantamento feito pelo Globo, na Câmara, os partidos de Centrão e do centro com cargos na Esplanada dos Ministérios deram apenas 24 votos para o governo e 183 votos contrários. Essa conta leva em conta o União, o Republicanos, o PSD, o PP e o MDB. Em outras palavras, apenas 11% dos deputados dessas duas siglas defenderam o voto de Lula.

SENADORES SE DIVIDEM – Já no Senado, União, Republicanos e PP foram unânimes na derrubada do veto. MDB e PSD, entretanto, se dividiram. Na primeira sigla, 4 votaram para derrubar o veto e 3 votaram contra. No PSD, foram 8 votos contra o veto e cinco a favor. Entre os votos do PSD pela derrubada do veto está o do ministro Carlos Fávaro, que voltou provisoriamente ao Senado. O ministro Renan Filho votou pela manutenção do veto.

A situação do governo no Senado, entretanto, costuma ser mais delicada nesses partidos: as negociações para as entradas de PP e Republicanos no governo, por meio das indicações de André Fufuca e Silvio Costa Filho para o ministério, se deu muito mais com as bancadas da Câmara.

No caso do Senado, os integrantes desses dois partidos estão mais alinhados ao bolsonarismo, como os ex-ministros Ciro Nogueira e Tereza Cristina, e o ex-vice-presidente Hamilton Mourão.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Nada de novo no front ocidental. Cansamos de avisar aqui na Tribuna que o veto seria derrubado e o ministro Fávaro votaria assim. O Congresso é o poder que legisla. Não pode ficar de cócoras para o Supremo e para o Governo, especialmente quando os dois enxeridos poderes se metem no trabalho parlamentar. É bom que os dois poderes parem de dar pitaco, porque o Congresso não vai recuar, conforme estamos cansados de avisar aqui na TI. Para haver democracia, o equilíbrio dos poderes tem de ser respeitado. (C.N.)

Dino prometeu que no Supremo deixará de ser político, mas é só conversa fiada

Publicado em 14 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

Dino: leis não podem ser derrubadas por decisões monocráticas | Metrópoles

Dino criticou decisões monocráticas de ministros do STF

Vicente Limongi Netto

Inacreditável o interminável confete da mídia, em geral, para o novo eleito e futuro ministro do STF, Flávio Dino. Depois da rinha na sabatina no Senado, Dino voltou ao normal. Sorridente, falando sem freios na língua, abusando das ironias e dos sarcasmos e, claro, botando nas nuvens seu amo e santo, Luiz Inácio Lula da Silva.

Digna de aplausos a gratidão de Dino. O coração do neoministro sabe ser humilde, quando deve. Na Suprema Corte Flávio Dino será apenas mais um ministro cumpridor de ordens de Lula e do PT. Conversa fiada foi jurar de pés juntos, como fez na sabatina, que na Suprema Corte deixará de ser político.

ELEGÂNCIA DE SARNEY – Na sabatina, o senador ex-deputado e ex-governador Eduardo Braga (MDB -AM)  não fez perguntas aos dois candidatos. Preferiu revelar que, cedo, recebeu ligação do ex-presidente Sarney, segundo Braga, figura respeitadíssima no partido, pedindo que os senadores do MDB votassem pela aprovação do nome de Flávio Dino.

Gesto elegante e grandioso de Sarney, sabidamente, até pouco tempo, ferrenho adversário político de Dino, no Maranhão.

Recorde-se, também, nessa linha, que antes de anunciar Flávio Dino como ministro da Justiça, lula foi pessoalmente consultar Sarney. Política boa não se faz com o fígado, mas com o cérebro.

ZONA FRANCA – Eduardo Braga salientou a Dino que a zona franca de Manaus permanece altiva e gerando milhares de empregos diretos, graças ao constante apoio do Judiciário. Sobretudo do Supremo, ponto final e porto seguro dos assuntos ligados ao pólo industrial de Manaus.

Braga lamentou que alguns setores permaneçam ultrajando e tentando prejudicar a zona franca. Para o senador, a zona franca é o maior programa do Brasil em defesa do meio ambiente e da preservação da floresta.

Por fim, a Confederação Nacional do Comércio (CNC) projeta aumento de 1,8% do varejo em 2023 e 1,5% em 2024. Segundo a entidade, a maio alta do ano foi no segmento de combustíveis, enquanto a maior queda foi nas vendas de artigos de uso pessoal e doméstico.


Lula se livrou de Dino, forte concorrente à sucessão, agora falta descartar Haddad


100 dias de governo Lula: Dino e Haddad têm destaque entre | Política

Haddad e Dino são duas lideranças que Lula tenta conter

Carlos Newton

É impressionante. O terceiro governo Lula da Silva nem completou o primeiro ano e o presidente dedica-se quase exclusivamente à reeleição em 2026, cometendo o mesmo erro de seu antecessor Jair Bolsonaro. De início, anunciou que seria sua última eleição. Porém, quando o americano Joe Biden lhe disse que iria se candidatar novamente perto de completar 82 anos, Lula animou-se todo, descartou a promessa e agora parece a dona Bela e “só pensa naquilo”.

Ao invés de se preocupar com o governo, Lula dedica-se a percorrer o mundo, para tentar o velho sonho do Nobel da Paz, que jamais lhe será concedido, pois o Comitê tem mais o que fazer, já errou na escolha várias vezes, porém jamais premiou um ex-presidiário condenado unanimemente em três instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro, que saiu da prisão e se candidatou de novo sabe-se lá como…

FURACÃO DINO – Não há dúvida de que Flávio Dino seria um fortíssimo candidato à eleição em 2026. Ele sabe fazer política como ninguém, em pouco tempo tornou-se famoso nacionalmente, tem o poder de atrair os jornalistas, é um verdadeiro furacão.

Lula é ignorante, mas não é burro. Muito belo contrário. Sentiu logo o golpe, percebendo que tinha um forte concorrente dentro de seu próprio quintal, bem mais jovem do que ele e com um apetite pelo poder que não deixa margem a dúvidas.

A vaga no Supremo foi providencial. Para todo operador do Direito, é um sonho irresistível, especialmente para Flávio Dino, que aos 32 anos já presidia a importantíssima Associação Nacional dos Juízes Federais. Ele caiu no conto da sereia petista, saiu fora do páreo, mas não abandonou a ideia de tentar a Presidência mais para a frente, ninguém deve brigar com o destino.

FALTA HADDAD – Dino já está descartado, agora falta Fernando Haddad. O presidente Lula não está gostando nada da aceitação de Haddad pelo mercado. O ministro da Fazenda está demonstrando um extraordinário equilíbrio e não mistura as coisas, a ponto de nomear para o Banco Central dois economistas que no Copom estão votando fechados com Roberto Campos Neto, presidente do BC.

A inflação está baixa, fazendo inveja a muitos países desenvolvidos, e o problema maior é conter a expansão da dívida pública, uma política que deixa Lula alucinado, mas Haddad e Campos Neto fingem não ouvir.

No desespero, Lula dá declarações criticando a política econômica e manda a serviçal Gleisi Hoffmann soltar os cachorros do PT em cima de Haddad, que está suportando o bombardeio, mas ninguém sabe até quando vai aguentar.

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P.S.
 – Bem, este é o panorama visto da ponte de Brasília, como diria o genial Arthur Miller, falando baixinho ao ouvido de Marilyn Monroe. A única certeza a extrair desse episódio de traições e de fogo amigo é que Fernando Haddad está se tornando um político admirável e seria um presidente muito melhor do que Lula da Silva, que torce para que seu ministro da Fazenda peça demissão o mais rápido possível. Acontece, porém, que Haddad aprendeu a jogar o xadrez político e não quer sair voluntariamente. Bem, existe um ditado capitalista que Lula não conhece e explica bem a situação – “Jamais contrate quem você não pode demitir”. O presidente sonha (?) que o ministro peça demissão, mas isso pode não acontecer tão cedo e haverá um enorme desgaste do governo petista. (C.N.)


Dando mais votos para Gonet do que para Dino, a oposição ficou satisfeita


Dino e Gonet foram sabatinados pela CCJ durante cerca de 10 horas

Pedro do Coutto

Ao conseguir uma votação maior para Paulo Gonet do que para Flávio Dino, a oposição marcou uma posição política que certamente incomodou o presidente Lula da Silva.  Além disso, deve também ter contrariado o presidente da República o abraço efusivo que Dino trocou com Sergio Moro.

Afinal, Moro, quando juiz, foi o responsável pela condenação de Lula, que posteriormente livrou-se da condenação e, com isso, conseguiu se candidatar ao pleito de 2022, alcançando a vitória. São coisas da política que se desenrolam em um  momento ainda difícil para o governo, que também encontra dificuldades junto ao Congresso.  

EQUÍVOCOS – O Planalto não está sendo bem assessorado e os equívocos se repetem sem que ocorra uma apreciação melhor e maior das matérias em pauta. Agora, um novo problema surge no horizonte que é a nomeação do titular ou da titular do Ministério da Justiça, pois Flávio Dino assumindo a cadeira no STF deixa a pasta sem comando.

Os interessados na nomeação se mobilizam. O governo necessita, o que não vem acontecendo, de maior rapidez na escolha dos nomes em suas decisões. O quadro partidário é complexo . As questões pendentes a partir de agora estabeleceram uma melhor visão panorâmica do quadro político no país.

CENÁRIO INTERNACIONAL –  No Oriente Médio os combates continuam, assim como na Ucrânia. Os esforços pela paz não têm atingido êxito. E, nos Estados Unidos, a Câmara dos Deputados aprovou o pedido de impeachment contra o presidente Joe Biden.

Dificilmente haverá êxito, pois no Senado a maioria é democrata. Mas existem problemas à vista. Devemos aguardar os próximos passos das forças atuantes em todos esses contextos.

Quem é 'Mestrão', flagrado trocando mensagem com Moro em sabatina de Dino

 Homem que foi flagrado aconselhando o senador já foi citado em investigações do Ministério Público do Paraná por envolvimento em rachadinha


Redação Terra

Moro foi orientado por Mestrão a não expor seu voto na indicação de Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal

Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

Após a aprovação de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF) pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Sergio Moro foi visto trocando mensagens de WhatsApp com um contato salvo em seu celular como "Mestrão". O momento flagrado pelo Estadão viralizou nas redes sociais. 

Uma das mensagens alertava que "o coro está pegando nas redes", e sugeria que um vídeo declarando que voto favorável ao ministro da Justiça complicaria o futuro do senador. Depois que a cena foi divulgada, internautas começaram a se questionar sobre quem era "Mestrão".

A pessoa em questão é Rafael Travassos Magalhães, atualmente vinculado ao gabinete do ex-juiz da Lava-Jato, segundo a coluna de Lauro Jardim, de O Globo. Conforme informações disponíveis no portal do Senado, Magalhães mantém um cargo ativo junto a Moro e recebeu um salário de R$ 7,1 mil em novembro.


"A pessoa em questão, sem ter informação do voto do senador Sergio Moro, fez a sugestão somente porque distorceram o posicionamento do parlamentar nas redes após cumprimento ao ministro Dino. Em resposta, o senador disse que iria manter o sigilo do voto, que é um instrumento de proteção contra retaliação", disse a assessoria de Moro. 


A carreira de 'Mestrão'

Anteriormente, ele trabalhou como funcionário do deputado estadual Ricardo Arruda, no Paraná. No estado, Rafael é citado em uma investigação por suspeita de envolvimento em um esquema de "rachadinha". 


Na época em que trabalhou com Arruda, Magalhães já era conhecido como "Mestrão". Devido ao hábito de chamar todos de "mestre", o assessor parlamentar passou a ser chamado pelo apelido. Moro não é o único a ter o contato de Magalhães salvo como "Mestrão". Segundo o colunista, outros colegas e ex-colegas de trabalho também o chamam assim.


Mencionado pelo Ministério Público do Paraná em uma lista de "operações financeiras suspeitas" enquanto fazia parte da equipe de Arruda, Mestrão teria realizado saques em espécie enquanto estava vinculado à Corregedoria da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), chefiada por Arruda. As informações estão presentes no portal do Coaf. As movimentações incluíram valores repetitivos, com indícios de fracionamento, geralmente realizadas em datas próximas ao final de cada mês.


https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/quem-e-mestrao-flagrado-trocando-mensagem-com-moro-em-sabatina-de-dino,a14d9af1b700e9f8df9719a3a9ae4de3yl472prh.html?utm_source=clipboard





Moro não entendeu nada e fez festa com o inimigo que deveria combater

Publicado em 15 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

Carlos Bolsonaro ironiza abraço de Moro e Dino em sabatina

Sérgio Moro alega que conhece Dino há mais de 20 anos

Paulo Polzonoff Jr.
Gazeta do Povo

Moro não entendeu nada. Não entendeu quando pôs os corruptos mais perigosos do Brasil na cadeia e, se achando invencível, se esqueceu de blindar o celular do ataque de hackers inescrupulosos. Não entendeu quando largou o cargo oficial de juiz federal (e o cargo simbólico de herói da nação) para se tornar ministro da Justiça no governo Bolsonaro.

Não entendeu quando saiu do governo do jeito que saiu. E agora, durante a sabatina de Flávio Dino, não entendeu o que está em jogo e por isso se deixou fotografar aos risos e abraços com o mais novo ministro do STF.

CLIMA DE FESTA – As imagens mostram Dino e o ex-juiz da Lava Jato e senador prestes a ser cassado num clima que vai além da cordialidade protocolar. Há ali um quê de cumplicidade, com direito a conversinha ao pé do ouvido e risadas, gostosas risadas neste momento que muitos veem como decisivo para a consolidação da ditadura do Judiciário.

De acordo com Bela Megale, do jornal “O Globo”, durante o mexerico Dino teria tentado “assuntar, em tom de brincadeira, o voto do senador”. Que manteve o mistério.

O mistério. Ah, o mistério. Aí está outra coisa que Moro ainda não entendeu: na política brasileira contemporânea não há espaço para mistérios desse tipo. Não há espaço para hesitações nem estratégias do tal xadrez 4D. Assim como não há espaço para conversas ao pé do ouvido, risadinhas e abraços num adversário que é visto, por metade da população e pela totalidade dos eleitores de Moro, como inimigo.

CORDIALIDADE E CIVILIDADE

Diante da repercussão negativa das imagens, Sergio Moro tentou se explicar. Falou em polarização – vê se pode uma coisa dessas! – e disse que é crítico ao atual governo (ô!), mas que isso não deveria ser empecilho para o que ele chamou primeiro de “cordialidade” e depois de “civilidade”.

“Acho que o país precisa disso [civilidade] para que nós possamos diminuir a polarização”, emendou, piorando consideravelmente o já sofrível soneto.

Mais uma vez: Moro não entendeu nada. Não entendeu que Flávio Dino no STF é o fim de qualquer cordialidade ou civilidade jurídica. Pelo contrário, Dino no STF é a consolidação de uma justiça-entre-milhões-de-aspas, que mal consegue disfarçar a truculência e o autoritarismo que a animam. Uma justiça ativista, militante e inquestionavelmente ideologizada. Uma justiça progressista, com indisfarçáveis influências comunistas.

VAI SE CASSADO – Moro não entendeu que vai ser cassado e, se calhar, preso. Moro não entendeu que não há civilidade alguma (muito menos cordialidade!) no desejo de vingança de Lula.

Moro não entendeu o impacto que essa imagem de sua cordialidade e civilidade inoportunas terá sobre milhões de brasileiros que num passado bem recente viram nele, Moro, uma esperança de moralização da política.

Moro não entendeu que o momento não é de criticar a tal da polarização, e sim de proteger um dos polos que está sendo massacrado pelo outro. Tem gente presa, Moro! Tem gente que já morreu na cadeia! Tem gente censurada, com as contas bloqueadas e o passaporte cancelado! Moro não entendeu que não, não vivemos “a mais absoluta normalidade democrática”, como disse cinicamente o presidente do STF, Luís Roberto Barroso.

O QUE ESPERÁVAMOS – Ah, Moro, Moro, Moro. O senador não entendeu que esperávamos dele (e alguns continuarão esperando) sangue nos olhos. Não arrogância, e sim aquela altivez de quem age por convicção e não respeita os adversários – que, por sinal, não o respeitam.

Moro não entendeu que queríamos vê-lo se articulando não só pela rejeição de Flávio Dino, mas também pelo impeachment de pelo menos uns três ministros do STF. Moro não entendeu que queríamos vibrar, torcer, nos empolgar com aquele juiz da marmitinha (lembra dele?) e que botou atrás das grades ninguém menos do que Lula.

Mas parece que não tem jeito. Porque Moro não entendeu que, em meio a tantas más notícias, e todos os dias, a imagem dele de tititi com Flávio Dino é repugnante e reforça a ideia de que há todo um Sistema a nos subjugar, a nos escravizar, a nos parasitar. Moro não entendeu que alguém que já foi considerado herói não tem o direito de confraternizar com os vilões. Moro não entendeu isso.

POR QUÊ, MORO? – Por que Moro é incapaz de entender o momento e a postura que exigimos dele não sei. Mas tenho algumas hipóteses. Talvez lhe falte um mínimo de cultura para além dos códigos processuais. O tal do imaginário de que o Escorsim tanto fala. Talvez lhe falte fé. Talvez o que lhe falta sejam convicções. Talvez, quero crer que não (quero?), lhe falte brio. Talvez lhe falte acertar as contas com um passado de trágicos erros estratégicos. Ou talvez o que lhe falte seja apenas talento para navegar no lodo da política. Talvez lhe falte um amigo.

Ou talvez Moro tenha sido apenas uma projeção inatingível das nossas expectativas mais exageradas. Seja lá qual for a explicação, uma coisa é certa: Sergio Fernando Moro, o homem e não o personagem, não entendeu nada. Infelizmente.

E infelizmente já não tenho a menor esperança de que um dia ele venha a entender a dimensão dos seus gestos, das suas omissões, da sua polidez descabida e da sua fraqueza. Infelizmente. Mil vezes infelizmente. Uma pena, Moro. Confesso que fiz força para acreditar em você.

(Artigo enviado por Mário Assis Causanilhas)

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