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domingo, setembro 20, 2020

Bolsonaro não tem como escapar do inquérito da PF que apura atos antidemocráticos

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Bolsonaro rompe mais um limite na afronta à democracia e testa a solidez das instituições | GZH

Diante do QG do Exército, Bolsonaro afronta a democracia

Deu em O Globo

Depois da prisão do amigo e ex-PM Fabrício Queiroz em junho, Bolsonaro baixou o tom e procurou aproximar-se do Supremo Tribunal Federal (STF), que antes atacara várias vezes. Mas as instituições não param, e as investigações que tanto preocupam e irritam o presidente prosseguem. Resultado: no inquérito aberto em maio no STF a pedido da Procuradoria-Geral da República, um relatório parcial da PF apontou pela primeira vez a conexão entre atos antidemocráticos realizados pelo país e o Palácio do Planalto.

O inquérito complementa um outro, que trata da produção de notícias fraudulentas dirigidas contra o STF e seus ministros, distribuídas por bolsonaristas nas redes sociais. Os dois temas, ambos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, se misturam.

PUBLICIDADE OFICIAL – Já havia evidências de que os canais no YouTube que pregavam golpe militar com Bolsonaro no Planalto recebiam dinheiro do governo por meio da veiculação de publicidade oficial, programada pela Secretaria de Comunicação (Secom), segundo O Globo revelou em maio.

Informações sobre o desvio de dinheiro público para causas bolsonaristas foram enviadas pela CPI das Fake News à PF, onde as investigações são conduzidas pela delegada Denisse Dias Ribeiro.

No relatório, ela registra que não há provas de que os agentes públicos que lançaram a publicidade na internet tomaram as devidas precauções para evitar que a propaganda oficial fosse veiculada em canais que “difundem ideias contrárias às professadas pelo estado democrático de direito”.

A PEDIDO DO GOVERNO – O Google, controlador do YouTube, já explicou que seu sistema de edição de publicidade dispõe de ferramentas para destinar os conteúdos a públicos definidos pelo cliente. Logo, o inquérito sugere ter havido intenção de veicular a propaganda nesses canais, para apoiá-los com dinheiro do Tesouro.

Quando o Facebook, numa auditoria mundial para identificar e eliminar contas e páginas usadas ilegalmente, derrubou em julho uma rede de 73 contas e 14 páginas de um grupo bolsonarista, nela estavam os filhos Zero Um e Zero Três, o senador Flávio e o deputado Eduardo Bolsonaro, ao lado de parlamentares do PSL.

Tal varredura jogou luzes sobre a equipe de militantes que, de dentro do Planalto, gerenciava a usina de fake news chamada por Bolsonaro de “minha mídia”.

GABINETE DO ÓDIO – A equipe, conhecida como “gabinete do ódio”, era operada pelo assessor Tercio Arnaud Tomaz, descoberto pelo vereador Carlos Bolsonaro, o Zero Dois, e cedido ao pai para ajudar na guerrilha digital. Tomaz era, segundo a auditoria, um dos vértices do sistema de desinformação, calúnias e agressões à democracia.

O trabalho da PF é uma ação republicana para desmontar um aparelho bolsonarista incrustado na máquina do Estado — a exemplo do que aconteceu nas investigações do mensalão e na Lava-Jato. Trata-se de uma ação pedagógica para ensinar os limites entre o legal e o ilegal. Bolsonaro não tem como se esquivar dela.

Privatização dos Correios na Alemanha foi bem-sucedida e pode servir de exemplo ao Brasil

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Sede do em Bonn

A Deutsche Post cresceu e já comprou a multinacional DHL

Deu na DW Brasil

A venda dos Correios do Brasil à iniciativa privada é prioridade do programa de desestatização de Bolsonaro. Na Alemanha, o processo começou na década de 1990, de forma escalonada e sob proteção do governo durante transição.

A Alemanha passou por um debate parecido na década de 1990, quando o então chamado Deutsche Bundespost, ex-estatal do setor de correspondência, começou a ser privatizado, em um processo que levou mais de uma década. A venda foi dividida em fases e acompanhada de uma liberalização regulada do mercado, para garantir que a empresa se tornasse competitiva e que a oferta dos serviços fosse mantida em todo o país.

459 MIL EMPREGADOS – A empresa alemã, que após o início do processo de privatização passou a se chamar Deutsche Post, herdou a estrutura de uma estatal do setor de correspondência criada em 1871, durante o Império Alemão. Em 1985, tinha 459 mil funcionários, era uma das maiores empregadoras da Alemanha Ocidental, e atuava nos ramos de entrega de cartas e pacotes, serviços financeiros e telefonia.

Nessa época, o  debate sobre o papel do Estado na economia estava especialmente quente na Alemanha. “A primeira discussão era sobre como melhorar o serviço postal, e a segunda era sobre como fazer a empresa dar lucro. Afinal, por que esse serviço deveria continuar dando prejuízo e ser subsidiado por quem paga impostos, se nem tudo era correspondência social e havia muitas cartas comerciais nele?”, afirmou à DW Brasil Thomas Baldry, vice-presidente de relações internacionais do Deutsche Post, funcionário da empresa desde 1995, quando ela ainda era uma estatal.

O governo alemão decidiu, então, que passaria a companhia à iniciativa privada. Primeiro, ela foi dividida em três, uma para cada ramo: correios, serviços financeiros e telefonia.

DEFINIÇÃO DE REGRAS – Em seguida, foram definidas regras para o setor postal e criada uma agência reguladora para coordenar e supervisionar o mercado e garantir, por exemplo, que todas as cidades seriam atendidas. Por último, decidiu-se o modelo de privatização: em vez de vender toda a companhia de uma vez, em leilão, a opção foi vender a empresa em fases, por meio da abertura de capital.

“Ficou claro que não dava para apenas vender o Deutsche Post para alguém e nem de uma só vez, pois isso era politicamente delicado, e a empresa era muito grande, mas que a melhor opção era abri-la para o mercado de capitais, de forma escalonada”, afirma Baldry.

VENDA ESCALONADA – Em 1999, o governo vendeu 50% das ações do Deutsche Post para um banco público, o KfW, e no ano seguinte um lote com 29% das ações foi oferecido a investidores, e arrecadou 6,6 bilhões de euros (29,9 bilhões de reais). Até 2005, o governo vendeu todas as suas ações remanescentes ao KfW, que, por sua vez, as ofereceu em fases para investidores no mercado de capitais – o lote mais recente foi vendido em 2012. Hoje, apenas 20,5% das ações da companhia ainda pertencem ao banco estatal de desenvolvimento.

A quebra do monopólio da empresa sobre o serviço postal também se deu em fases e só foi concluída em 2007, sete anos após o início da abertura de capital. Até julho de 2010, o Deutsche Post também era isento de pagar imposto sobre valor agregado sobre serviços de postagem, benefício encerrado após críticas de concorrentes de outros países e da Comissão Europeia.

VIROU MULTINACIONAL – O Deutsche Post comprou a empresa norte-americana de entregas expressas DHL em 2002, e hoje é uma das maiores companhias de logística do mundo, com cerca de 550 mil empregados em mais de 220 países e receita de 61 bilhões de euros (276 bilhões de reais) em 2018.

A empresa, que hoje se chama Deutsche Post DHL Group, é sediada em Bonn, na Alemanha, mas a maior parte das ações pertence a fundos de investimento baseados em outros países.

CRÍTICAS DOS SINDICATOS – O processo de privatização dos correios alemães não foi unânime e enfrentou a resistência dos sindicatos, que temiam impacto negativo nas condições de trabalho. Um dos sindicatos de trabalhadores da companhia, o DPVKOM, afirmou em nota à DW Brasil que defendeu à época que a empresa continuasse pública, mas eficiente e economicamente viável.

Segundo o DPVKOM, que ajudou a organizar uma greve contra a privatização em 1995, a transformação dos correios em uma empresa privada piorou as condições de trabalho, com aumento da carga horária, uso de contratos de trabalho de tempo parcial e salários diferentes para funcionários que desempenham a mesma função.

CONTRA A PRIVATIZAÇÃO – No Brasil, o sindicato dos funcionários dos Correios também é contra a privatização da estatal, e colocou o tema como um dos motivos da greve realizada e setembro de 2019.

Da mesma forma, a população brasileira é majoritariamente contra a privatização de estatais. Segundo pesquisa Datafolha realizada em 29 e 20 de agosto, 67% são contra a venda dessas empresas no geral, e 25% apoiam. Entre as estatais pesquisadas, os Correios têm 60% são contra, e 33%, a favor. A venda dos Correios divide inclusive aqueles que votaram em Bolsonaro no segundo turno: 47% são contra a privatização, e 46%, a favor.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A importante matéria foi enviada à TI pelo comentarista Mathias Eartmann, que nos honra com seus artigos sobre economia e sua participação efetiva no blog. Como tem dupla nacionalidade (é brasileiro e alemão), Eartmann costuma mostrar as diferenças entre os dois países, num enfoque sempre positivo. Na Alemanha, a privatização foi escalonado e durou 10 anos. O maior acionista da empresa continua sendo um banco estatal. Aqui no Brasil, Guedes quer privatizar de uma tamancada só… (C.N.)

Atos antidemocráticos são meus ovos na goela’, diz Carlos sobre depoimentos à PF divulgados

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Carlos Bolsonaro diz que fim de likes no Instagram é motivado por cartilha  ideológica “progressista”

Carluxo reage nas redes com palavras de baixo calão

Renato Machado
Folha

O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente da República, atacou nas suas redes sociais, com expressões de baixo calão, a divulgação do seu depoimento à Polícia Federal, no âmbito do inquérito que investiga os atos antidemocráticos. A Folha revelou na quinta-feira, dia 17, o depoimento de Carlos, prestado na Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro.

Na ocasião, o chamado filho 02 de Bolsonaro disse não ser “covarde ou canalha a ponto de utilizar robôs e omitir essa informação”.

GABINETE DO ÓDIO – No dia seguinte, a Folha também mostrou que os assessores especiais da Presidência apontados como integrantes do “gabinete do ódio” disseram em depoimento que se reuniram com Carlos. O encontro aconteceu horas antes de serem interrogados no inquérito a respeito dos atos antidemocráticos.

Os encontros, segundo Tércio Tomaz Arnaud e José Matheus Sales Gomes, ocorreram na manhã da sexta-feira (11). À tarde, os dois foram ouvidos pelos investigadores.

DIZ CARLUXO – “Atos antidemocráticos são meus ovos na goela de quem inventou isso! Milhares vão às ruas espontaneamente e devido à meia dúzia esculhambam toda a democracia. Tentam qualificar a vontade popular como algo temerário”, escreveu Carlos, na manhã deste domingo (20).

“DEPOIMENTOS SIGILOSOS vazados ilegalmente mais uma vez para manter uma narrativa de desgaste diário. A biografia e os bilhões de reais perdidos fazem isso com a vontade de uma nação! PQP”, completou.

O vereador pela cidade do Rio de Janeiro também afirmou que a situação configurava um “absurdo” e acusou que outros atos violentos e que resultam em depredação do patrimônio público são ignorados. Sem citar nomes nem provas, disse que os outros atos são apoiados por congressistas.

SUPREMO APURA – O inquérito que investiga a organização de atos antidemocráticos foi instaurado em abril por determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.

As operações realizadas pela Polícia Federal no âmbito do inquérito tiveram como alvo congressistas ligados ao presidente Bolsonaro e militantes bolsonaristas.

Em junho, entre os alvos, estava Luís Felipe Belmonte, segundo-vice-presidente da Aliança pelo Brasil e um dos principais financiadores do novo partido de Bolsonaro.

OS MESMOS ENVOLVIDOS – A relação de atingidos pela ação autorizada por Moraes mistura ainda investigados em outro inquérito da corte, o das fake news, como o blogueiro Allan dos Santos.

O jornal O Estado de S. Paulo divulgou neste sábado (19) que Santos disse por mensagem a um assessor do presidente que as Forças Armadas “precisam entrar urgentemente”.

A mensagem teria sido enviada em 31 de maio pelo aplicativo de mensagens WhatsApp um dia após protesto contra o governo, promovido por um grupo denominado “antifascistas”.

AJUDANTE DE ORDENS – O conteúdo foi usado para confrontar o chefe da Ajudância de Ordem da Presidência, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, em depoimento também no âmbito do inquérito que investiga os atos antidemocráticos.

O militar disse no depoimento, no dia 11, que não se lembrava da conversa com Santos sobre uma possível intervenção das Forças Armadas.

Em outra mensagem usada para confrontar o tenente-coronel, datada do dia 20 de abril, o blogueiro já teria sugerido a “necessidade de intervenção militar”, de acordo com a PF.

Ex-chanceleres apoiam Maia e condenam ‘utilização espúria de solo nacional’ pelos EUA


 estão sentados atrás de uma mesa. Ao fundo, as bandeiras do Brasil e dos Estados Unidos estão penduradas

Mike Pompeo, saudado pelo americanófilo Ernesto Araújo

Mônica Bergamo
Folha

Os seis ex-chanceleres brasileiros vivos assinaram uma nota de apoio ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, em que igualmente repudiam a visita do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, às instalações da Operação Acolhida, em Roraima, na fronteira com a Venezuela.

“Condenamos a utilização espúria do solo nacional por um país estrangeiro como plataforma de provocação e hostilização a uma nação vizinha”, afirmam os ex-chanceleres na nota, afirmando que Rodrigo Maia foi “intérprete dos sentimentos do povo brasileiro”.

AFRONTA À DIPLOMACIA – Na sexta-feira (dia 18), Maia afirmou que a ida de Mike Pompeo, às instalações da Operação Acolhida, que recebe venezuelanos que migraram para o Brasil, é uma “afronta às tradições de autonomia e altivez” da política externa brasileira.

Em nota, o presidente da Câmara disse que a visita, a apenas 46 dias das eleições nos Estados Unidos, “não condiz com a boa prática diplomática” e internacional. Pompeo é secretário de estado de Donald Trump, que busca o segundo mandato como presidente dos EUA.

Em resposta, o chanceler brasileiro Ernesto Araújo disse que Maia se baseia em “informações equivocada” e que não é possível ignorar o “sofrimento do povo venezuelano”.

NOTA DE APOIO A MAIA – A nota de apoio a Maia é assinada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que foi chanceler no governo de Itamar Franco entre outubro de 1992 e maio de 1993, e pelos ex-chanceleres Francisco Rezek [governo Collor], Celso Lafer [governos Collor e FHC], Celso Amorim [governos Itamar Franco e Lula], José Serra e Aloysio Nunes Ferreira [governo Temer].

Endossam ainda o documento o ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero, que é diplomata e foi embaixador em Washington, e Hussein Kallout, ex-secretário de Assuntos Estratégicos no governo de Michel Temer.

PRINCÍPIOS BÁSICOS – No texto, eles dizem ainda que, “de igual forma que presidente da Câmara dos Deputados”, reafirmam que a Constituição estabelece os princípios pelos quais o Brasil deve guiar suas relações internacionais: independência nacional, autodeterminação dos povos, não-intervenção e defesa da paz.

“Conforme salientado na nota do presidente da Câmara, temos a obrigação de zelar pela estabilidade das fronteiras e o convívio pacífico e respeitoso com os vizinhos, pilares da soberania e da defesa”, diz ainda o texto.

Huck quer sair de zona de conforto, contribuir para o debate, mas não pretende sair candidato


Luciano Huck gera polêmica ao defender prisão após 2ª instância - Política - iG

Huck reclama de tudo, porém jamais apresenta soluções

Deu no Correio Braziliense
Agência Estado

O apresentador Luciano Huck participou do encerramento do Global Retail Show 2020, em que fez críticas pontuais ao governo, sem endereçá-las especificamente, e defendeu reformas estruturais, mantendo uma postura de “virtual” candidato, como na última eleição presidencial. Perguntado sobre esse “eventual desafio”, Huck disse que é uma “pessoa curiosa”, que andou por todo o país, e que a “resposta sincera que pode dar agora” é que não quer ser uma figura passiva e quer sair da zona de conforto, o que não quer dizer candidatura a nada “neste momento”.

“Ninguém é rico no Brasil enquanto houver tanta desigualdade. Não quero me acovardar em achar que eu tenho a solução, ou pelo menos posso apontar para ela e ficar na minha zona de conforto, na minha casa, protegido nos muros da minha casa. Eu estou no debate público, eu acho que isso não quer dizer que é candidatura de nada, a qualquer coisa neste momento. Eu quero participar e contribuir do debate como eu puder. Neste momento, há uma convocação geracional de que a gente tem que se aproximar da política”, disse.

FAZER POLÍTICA – O apresentador também repetiu uma avaliação de Abilio Diniz, fundador da Penínsulas Participações, também presente ao evento, de que não é preciso fazer política pela vida inteira. “O Abilio serviu ao País durante dez anos. Servir no Brasil é servir água. Tem que bater palma para quem quer servir”, afirmou. “Eu acho que meu papel neste momento é potencializar as ideias, fazer curadoria de gente, para que possamos apresentar para o País, não personalizando em mim, um projeto, o País não tem projeto. A gente precisa ter um plano, um sonho maior”, completou.

Em sua fala inicial, Huck disse que queria ressaltar as coisas boas que aconteceram durante a pandemia do novo coronavírus, como o bom desempenho do agronegócio e do comércio, mas mencionou que houve “gestão temerária” em relação à pandemia. “Não vamos falar das 135 mil mortes na gestão temerária dessa crise sanitária.”

CABEÇA PENSANTE – O apresentador afirmou ainda que “é uma cabeça pensante de soluções” que é favorável à conciliação e ao diálogo. “Fico muito preocupado quando nacionalismo exacerbado é tomado por um lado ou por outro.”

Focando bastante no tema da desigualdade, disse que é um dever essa luta, mas que o Estado tem papel preponderante. Segundo o apresentador, as reformas administrativa e tributária são fundamentais para possibilitar que o Estado tenha condições para acolher a todos que precisam.

Huck ainda destacou o papel do auxílio emergencial, que, conforme ele, salvou o País nesta crise e ressaltou o Bolsa Família, dizendo que um terço dos alunos que ganharam medalhas na Olimpíada Brasileira de Matemática era beneficiário do programa.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 
Luciano Huck não será candidato. Realmente, uma notícia auspiciosa, como se dizia antigamente. Escapamos por pouco. (C.N.)

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