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quinta-feira, junho 04, 2020

Bolsonaro recorre ao absurdo e chama de “terrorista” quem é contra seu governo

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Bolsonaro chama manifestantes contrários ao seu governo de ...
Ilustração reproduizda do UOL Notícias
Pedro do Coutto
Numa entrevista na portaria do Palácio da Alvorada o Presidente Bolsonaro classificou de marginais e terroristas os integrantes dos grupos antifascistas que têm realizado protestos contra seu governo. Reportagem de Daniel Carvalho destaca o assunto, na Folha de São Paulo desta quinta-feira. Ao lado de sua matéria Felipe Zanini e Joelmir Tavares apresentam reportagem acompanhada de foto de manifestantes portando facha em defesa da democracia.
Referindo-se aos grupos, Bolsonaro disse que esses protestos contra seu governo começam a aparecer em confronto com as manifestações dominicais a seu favor aqui em Brasília.” Marginais e terroristas têm ameaçado aos domingos as manifestações que me são favoráveis”, declarou.
SEM CONVOCAÇÃO – Acrescentou que não tem influência nos grupos que lhe são favoráveis. “Nunca convoquei pessoas para irem às ruas, embora agradeça a presença” afirmou. Em seguida, referindo-se aos contrários a ele, disse que não se pode admitir que o Brasil se transforme no que foi o Chile há pouco tempo.
Na minha opinião, Bolsonaro alçou voo para pousar no absurdo. Os que vão às ruas para defender a Democracia e criticar seu governo não são marginais, tampouco terroristas. Apresentam-se como antifascistas. O que é uma coisa completamente diferente.
O Fascismo italiano e o Nazismo alemão são nuvens negras do passado que ocuparam a Itália de 1939 a 1944 causaram a Segunda Guerra Mundial, com a morte de 50 milhões de pessoas.
OS PARTIZANS – Surgiram lá na Itália grupos de resistência à ditadura, tendo à frente os Partizans, como eram chamados os que lutavam contra a ocupação. Havia comunistas nos sindicatos e também nos Partizans. É verdade que o movimento foi iniciado em 1941 depois da invasão nazista contra a URSS, hoje Rússia.
O mesmo aconteceu na França, ocupada desde 1940 pela Alemanha de Hitler. Na França o movimento idêntico ao da Itália tinha o nome de Maquis. Era apoiado em sindicatos é inegável que tinha participação de comunistas.
Os dois movimentos – Patizans e Maquis – encontraram-se na história universal como um esforço para conter a cruel ditadura alemã.  Merecem reconhecimento os que deram seu sangue nessa luta heroica. A França foi libertada em 1944. A Itália, a partir também do mesmo ano. Foi trágico o destino de Hitler e Mussolini.
PELA DEMOCRACIA – Voltando ao Brasil deve se destacar os movimentos de rua hoje como uma campanha pela Democracia, uma vez que o movimento é contra a volta daqueles que exatamente propõe um fechamento do Congresso e do STF.
Paralelamente, há um movimento de consciência democrática. É melhor que isso se verifique. E não se verifique mais a nomeação de personagens corruptos como Alexandre Cabral, indicado pelo PL de Valdemar Costa Neto, e que ficou um dia no cargo de presidente do Banco do Nordeste.

Moraes critica ataques contra juízes e diz que interlocução entre os Poderes é o caminho para um país melhor


Ministro diz que Judiciário “vem demonstrando independência e altivez”
Matheus Teixeira
Folha
Em meio aos ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Alexandre de Moraes lamentou a disseminação de fake news contra juízes e afirmou que o Poder Judiciário “vem demonstrando independência e altivez”.
Em discurso na posse de Eduardo Fernandes como presidente da Associação dos Juízes Federais (Ajufe) nesta quarta-feira, dia 3, Moraes também salientou a “imprescindibilidade do Judiciário no Estado Democrático de Direito, principalmente no atual momento brasileiro”.
INDEPENDÊNCIA – Moraes ressaltou que não existe uma Justiça forte sem um “juiz independente, altivo e seguro”. E disse que, apesar de problemas como orçamento limitado e quantidade de magistrados insuficientes, o Judiciário “vem exercendo seu papel de maneira magnífica”.
Segundo o ministro, “as fake news sempre rodearam o Judiciário”. Ele citou como exemplo a afirmação de que proporcionalmente o juiz brasileiro é o mais caro do mundo. Para Moraes, a analogia é equivocada porque compara o Brasil com países com PIB (Produto Interno Bruto) até 30 vezes maior.
INTERLOCUÇÃO – Ao elogiar Fernando Mendes, que deixou a direção da entidade, Moraes afirmou que a interlocução entre os Poderes é o caminho para um país melhor. “Percebermos que as pessoas exerceram bem seus mandatos quando passam por momentos difíceis e mesmo assim conseguem ampliar a interlocução que tinham no início. E essa foi uma marca do Fernando, a ampliação da interlocução não só com o STF e STJ, mas também com o Congresso e o Executivo”, disse.
Duas decisões recentes botaram Moraes no fogo cruzado com o governo e na mira de notícias falsas propagadas por apoiadores do chefe do Executivo A primeira foi o veto à posse de Alexandre Ramagem na direção da Polícia Federal. O ministro afirmou que a nomeação violava os princípios da impessoalidade, da moralidade e do interesse público.
A tentativa de Bolsonaro de alçar Ramagem ao cargo ocorreu logo após Sergio Moro pedir demissão do Ministério da Justiça sob o argumento de que o presidente queria tirar Maurício Valeixo do comando da corporação para indicar Ramagem, que teria a missão de interferir em investigação a pedido de Bolsonaro.
APREENSÕES – A segunda foi na semana passada, ao determinar buscas e apreensões em endereços de blogueiros, apoiadores e parlamentares ligados ao chefe do Executivo. A operação foi desencadeada no inquérito das fake news que apura a disseminação em massa de notícias falsas e ameaças a ministros do STF.
Logo depois da decisão sobre a PF, Bolsonaro disse que o despacho foi uma “canetada” e insinuou que Moraes chegou ao Supremo por ser amigo do ex-presidente Michel Temer.
Após a operação da semana passada, porém, o governo procurou distensionar a relação com Moraes. Para isso, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, fez uma visita à residência do ministro em São Paulo e, depois, Bolsonaro participou da posse do ministro como membro titular do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Alvo de apuração, presidente do Banco do Nordeste é destituído pouco mais de 24 horas após tomar posse


Banco diz que tomou conhecimento sobre investigações pela mídia
Adriana Fernandes, Breno Pires, Camila Turtelli e Jussara Soares
Estadão
Indicado pelo Centrão, o novo presidente do Banco do Nordeste, Alexandre Borges Cabral, foi exonerado do cargo pouco mais de 24 horas após tomar posse. Como mostrou reportagem do Estadão, Cabral é alvo de uma apuração conduzida pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre suspeitas de irregularidades em contratações feitas pela Casa da Moeda durante sua gestão à frente da estatal, em 2018. O prejuízo é estimado em R$ 2,2 bilhões.
Na tarde desta quarta-feira, dia 3, o conselho de administração do banco destituiu Camargo e nomeou Antônio Jorge Pontes Guimarães Júnior, atual diretor financeiro e de crédito, para presidente interino. Ele vai acumular as duas funções.
PELA MÍDIA – Na nota em que confirmou a saída de Cabral, o superintendente responsável pelas relações com investidores, Sério Brito Clark, afirma que o banco tomou conhecimento sobre as investigações do TCU do período em que Cabral esteve à frente da Casa da Moeda pela mídia. “Assim sendo, reitera seu compromisso de transparência e tempestividade de comunicação dos fatos aos seus acionistas”.
A nomeação de Camargo para chefiar o BNB foi mais uma indicação política do Centrão depois da aliança dos partidos que formam o bloco com o governo Bolsonaro – a primeira na equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes. O bloco de partidos vai indicar o novo substituto de Cabral e o nome deve ser do PL, de Valdemar Costa Neto.
NEGATIVA – A preferência é por alguém de carreira do BNB.Procurado pelo Estadão, Cabral negou qualquer ilegalidade e disse esperar que o TCU reconheça isso (veja mais abaixo). Na cerimônia de posse, na terça-feira, 2, ele afirmou que sua indicação foi “técnica” e se deu por causa da sua “experiência exitosa” à frente da Casa da Moeda.
Auditores do TCU atribuem ao executivo “possível ato de gestão temerária” na presidência da estatal e o descrevem como um dos “potenciais responsáveis” por prejuízos em contratos firmados durante sua gestão.
As supostas irregularidades estão relacionadas à fraude e direcionamento de licitações para as empresas Sicpa e Ceptis, que resultaram em contratos destinados à operação do Sistema de Controle de Bebidas (Sicobe) e do Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios). Os valores dos pagamentos, somados, superam R$ 11 bilhões.
ESQUEMA – Em novembro do ano passado, quando Cabral já havia deixado o comando da Casa da Moeda, o TCU decretou a indisponibilidade de bens das empresas supostamente beneficiadas pelo esquema e fez uma série de recomendações à estatal. Um recurso apresentado pelos investigados deve ser julgado hoje pela Corte de contas.
O plenário do TCU deve abrir uma tomada de contas especial – como são chamados os processos em que o tribunal aprofunda as investigações, quantifica o dano aos cofres públicos e aponta eventuais responsáveis. Caso considere que houve infração grave, o responsável pode ser impedido de exercer cargo em comissão ou função de confiança na administração pública federal, por um período que varia de cinco a oito anos.
PENTE FINO – A indicação de Cabral para a Casa da Moeda contraria o próprio presidente, que negou na semana passada tratativas para repassar a chefia de bancos públicos ao Centrão. “Em nenhum momento nós oferecemos ou eles pediram ministérios, estatais ou bancos oficiais”, disse o presidente Jair Bolsonaro, durante transmissão nas redes sociais. O objetivo do governo é reunir votos no Congresso que evitem um eventual impeachment.
Na semana passada, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general da ativa Luiz Eduardo Ramos, se justificou com os colegas do Exército pela aproximação do Planalto com o Centrão com o argumento que nenhuma nomeação, sob sua responsabilidade, ocorre fora dos critérios técnicos e “após intensa pesquisa da vida pregressa do indicado, sob aspectos morais, jurídicos e político-ideológicos, realizada pelo SINC (Sistema Integrado de Nomeações e Consultas).”
SOBREPREÇO –  Como presidente da Casa da Moeda, segundo o relatório de fiscalização do TCU, Cabral assinou em 2018 contratos de pagamento com a empresa Sicpa, sem que fosse exigida comprovação dos custos do serviço, mesmo ciente de que administradores desta companhia eram réus em ação penal por fraude a licitação. “Possível ato de gestão temerária, devido ao pagamento de serviço com possível sobrepreço”, escreveram os auditores.
O então presidente da Casa da Moeda também foi signatário de um termo de parceria geral e de instrumentos particulares de constituição de parceria contratual firmados com a empresa Ceptis, sem respaldo de estudos comparativos necessários, segundo o TCU. Ainda de acordo com o documento, a Ceptis surgiu de uma manobra para afastar a proibição de contratação da Sicpa, apesar da exigência de reputação ilibada do parceiro e de seu grupo controlador para firmar contratos.
O tribunal determinou o bloqueio R$ 2,2 bilhões das empresas, em novembro de 2019. Na ocasião, o ministro relator, Aroldo Cedraz, disse que eram necessárias “providências urgentes para evitar ainda mais prejuízos à Casa da Moeda em razão dessa relação comercial com grupo empresarial reconhecidamente envolvido com atividades criminosas, que vitimaram a própria estatal”. Foi suspensa também parte da aplicação de recursos em um contrato de parceria entre a Casa da Moeda e a Ceptis.
INDICAÇÃO – Depois que Cabral já tinha sido exonerado, o ministro-chefe da Secretaria de Governo negou  que a indicação tenha sido fruto da articulação política da pasta com o Centrão.  Em reposta aos questionamentos feitos pelo Estadão a Ramos, a Secretaria de Governo informou que a indicação de Cabral não foi responsabilidade da pasta. “Cabe ressaltar também que o sr. Alexandre Cabral foi uma indicação feita fora do âmbito da SeGov, não estando, portanto dentro do contexto da articulação política do governo”.
Em outro trecho, a pasta destaca que “tem a responsabilidade de fazer a interlocução junto aos ministérios”, mas que nada impede que algum pedido “ em caráter excepcional, possa surgir em algum ministério específico.” A nota não informa de quem partiu a indicação de Cabral.
Na resposta, o ministério afirma que “as indicações políticas são advindas de partidos aliados que podem ou não ser do núcleo chamado ‘Centrão’. A nota ressalta ainda que “o impedimento administrativo ocorre quando o processo é transitado em julgado e a sentença é proferida condenando ou absolvendo o cidadão.”  
“NÃO HÁ ILEGALIDADE”  –  Ao Estadão, Alexandre Cabral negou qualquer ilegalidade e disse esperar que o TCU reconheça isso. O presidente do BNB que não houve sobrepreço em um contrato apontado como suspeito por auditores do TCU, uma vez que os preços fixados teriam seguido a lei. Sobre a contratação de empresa investigada, afirmou que ainda não houve a declaração de inidoneidade e, por isso, não faria sentido interromper a execução do serviço que já vinha sendo feita desde gestões anteriores.
Além disso, afirmou que a exigência de estudos comparativos para firmar parcerias –que teria sido ignorada de acordo com auditores do TCU – não está prevista na Lei das Estatais. “Tenho 34 anos de funcionário de carreira do Banco do Nordeste construindo minha imagem. Não há sobrepreço, não há ilegalidade”, disse.

Depois da OAB, também a Câmara diz que artigo 142 não autoriza intervenção militar

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Lewandowski explica como usar ou suspender efeitos do Artigo 142 ...
Intervenção militar em democracia plena é conversa de maluco
Julio Mosquera, Elisa Clavery e Fernanda VivasTV Globo — Brasília
Parecer da Secretaria-Geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados emitido nesta quarta-feira (3) diz que o artigo 142 da Constituição Federal “não autoriza a realização de uma ‘intervenção militar constitucional'”.
Na reunião ministerial de 22 abril, o presidente Jair Bolsonaro se referiu ao artigo 142 da Constituição, dizendo que, com base nesse artigo, as Forças Armadas poderiam intervir para “restabelecer a ordem.
DISSE BOLSONARO – “Nós queremos fazer cumprir o artigo 142 da Constituição. Todo mundo quer fazer cumprir o artigo 142 da Constituição. E, havendo necessidade, qualquer dos Poderes pode, né? Pedir às Forças Armadas que intervenham para restabelecer a ordem no Brasil”, afirmou Bolsonaro na ocasião.
Em recentes manifestações, apoiadores do presidente da República promoveram atos nos quais defenderam intervenção militar e outras medidas inconstitucionais, como fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2018, durante o movimento de paralisação de caminhoneiros, grupos nas redes sociais defendiam uma “intervenção militar constitucional”.
“Nenhum dispositivo constitucional e legal faz qualquer referência à suposta atribuição das Forças Armadas para o arbitramento de conflitos entre poderes”, diz o documento da Câmara dos Deputados, assinado pelo Secretário-Geral da Mesa, Leonardo Augusto de Andrade Barbosa.
FRAUDE CONSTITUCIONAL – O relatório chama ainda de “fraude ao texto constitucional” a interpretação de que o dispositivo confere às Forças Armadas “o poder de sobrepor-se a decisões de representantes eleitos pelo povo ou de quaisquer autoridades constitucionais a pretexto de ‘restaurar a ordem'”.
“Implica em tentativa de instrumentalizar a Carta da República e de capturar uma instituição de Estado da envergadura das Forças Armadas por interesses governamentais passageiros”, diz o documento.
Nesta terça-feira (2), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também divulgou parecer similar, no qual refuta a interpretação do artigo da Carta Magna como possibilidade de interferência na relação entre os Poderes da República.
DIZ A CÂMARA – Segundo o documento da Câmara, eventuais conflitos entre os poderes da República “devem ser resolvidos pelos mecanismos de freios e contrapesos existentes no texto constitucional”.
O parecer diz ainda que a Constituição de 1988 separa, explicitamente, o poder civil e político da atuação militar. Para exemplificar a inserção das Forças Armadas “num ambiente institucional democrático”, o relatório cita iniciativas consolidadas desde a Constituição, como a criação do Ministério da Defesa e o estabelecimento da Política de Defesa Nacional, da Estratégia Nacional de Defesa e do Livro Branco de Defesa Nacional, todos formulados com a participação do Congresso.
O parecer afirma ainda que as Forças Armadas se organizam de forma independente em relação ao governo e são um órgão de Estado, “indiferentes às disputas políticas que se desenvolvem no meio civil”.
COMANDANTE-EM-CHEFE – “A ‘autoridade suprema’ do Presidente da República em relação às Forças Armadas significa simplesmente que a direção do Chefe do Poder Executivo não pode ser contrastada por qualquer autoridade militar, o que mais uma vez revela a prevalência do Poder Civil”, diz o documento. Conforme o parecer, a Constituição define o Supremo Tribunal Federal como “guardião maior do texto constitucional”.
E nesta quarta-feira, ao participar por meio virtual de uma cerimônia, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, disse que “não há democracia sem Poder Judiciário forte”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Durante a Constituinte, jamais foi aventada a possibilidade de intervenção das Forças Armadas como poder moderador. “Isso non ecziste”, diria Padre Quevedo. Depois da posse de Lula é que começou a aparecer essa fantasiosa “interpretação”. Em tradução simultânea, o artigo 142 autoriza as Forças Armadas a intervirem apenas em quebra da ordem pública, ou seja situação de tumulto e conflito social que as forças policiais não consigam conter. Apenas isso(C.N.)

Acorda povo inocente - Lucas pensa em voo mais alto.

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Nota da redação deste Blog - Apresentaram-se algumas suposições a respeito desse pedido de demissão do Secretário de Agricultura; não irei tecer comentários a respeitos de suposições inocentes, irei direto ao assunto.


Nesta quinta-feira termina o prazo de desincompatibilização para os delegados de polícia, defensores públicos, magistrados, membros do Ministério Público, secretários municipais e dirigentes de fundação pública, para quem quer concorrer aos de prefeito e vice-prefeito.

Coronavírus: TSE autoriza convenções partidárias virtuais nas eleições 2020

G1.GLOBO.COM
Pelo calendário eleitoral, as convenções devem ser realizadas entre 20 de julho e 5 de agosto. É nessas reuniões que os partidos definem os candidatos.

A bom entendedor , meia palavra basta; portanto não é preciso longas explicações para compreender algo.

Morador reclama discriminação concernente a pavimentação de ruas.

A imagem pode conter: casa, céu, nuvem e atividades ao ar livre

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Moradores residentes no " Bairro da Rocinha" apelaram para esse Blog no sentido de denunciar discriminação praticada pelo gestor municipal a respeito de pavimentação de ruas, onde para isso enviou fotos.
A reivindicação é justo e merece ser atendida, porém sugire que procurem os vereadores que obtiveram votos nesse bairro já que é obrigação deles corresponderam aos votos recebidos, bem como, poderá apelar para o Secretário de Infraestrutura, já que esse não mede esforços em atender a população dentro de suas possibilidades, principalmente os mais carentes.

Nota da redação deste Blog - Transcrevo reivindicação do cidadão que ora reivindica o que é de direito:

" [4/6 12:36]  O calçamento que o atual prefeito está realizando aqui no bairro da rocinha não vai passar nesta rua, e ela é a mais necessitada como mostra a foto.
[4/6 12:37] : Sendo que essa outra vai calçar, as duas ficam praticamente ao lado da mesma
[4/6 12:38] 3: A rua da acesso a pista do hospital, e os moradores estão muitos apreensivos para que seja realizado o calçamento

O Vereadores da OPOSIÇÃO e SITUAÇÃO em Jeremoabo estão fazendo sua parte na guerra contra o COVID-19, mesmo trafegando por " linhas tortas"



 Embora , deixar de usar capacete ao conduzir uma moto é uma infração prevista no artigo 244 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), instituído pela Lei Federal 9.503, de 23 de setembro de 1997. os vereadores da oposição conseguiram permissão do Comandante da Polícia Militar em Jeremoabo, para que os  motoqueiros durante o Período do COVID-19   infringisse normas da segurança no trânsito, ou seja, trafegar sem uso do capacete.
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