Ex-marido e sua amante terão de indenizar mulher traída em R$ 50 mil por danos morais. goo.gl/hTNxgW / Via Direito News
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domingo, abril 07, 2019
Semáforos Inteligentes: confira a programação da próxima segunda, 8
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A Prefeitura de Aracaju, por meio da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), está implantando os semáforos…
Elegeram a Previdência como a saúva de antigamente, que acabaria com o Brasil
Roberto Nascimento
Estou aprendendo a ser cético, com tanta mentira, pós verdade, fatos alternativos e fake news no mundo todo. Uma onda avassaladora de trevas humanas e desastres ambientais. Coitado do planeta. Lembra muito o projeto Canaã do pior prefeito que o país já teve e que ainda almeja a reeleição. Que Nossa Senhora nos proteja! O Rio de Janeiro sangra com tanta incompetência.
No política nacional, no momento a oposição não está atrapalhando em nada o governo. É a própria base aliada que vem provocando crises diárias. Basta ler os jornais e os comentários nas redes sociais, abastecidas pelos filhos do presidente, que geram crises e mais crises.
NOVA “SAÚVA” – E, convenhamos, escalaram a Previdência Social como a “saúva” de antigamente, aquela que teria o condão de afundar o Brasil. Mas é sabido que os problemas brasileiros são muito mais complexos e não se resumem ao suposto déficit da Previdência.
No fundo e na forma, há interesses inconfessos, relacionados ao mercado financeiro, que querem ganhar rios de dinheiro, no verdadeiro objetivo de Paulo Guedes, de transformar o atual modelo previdenciário na fracassada capitalização, montada pelo general ditador Pinochet, o carrasco do Chile, que ainda hoje gera o maior índice de suicídio de aposentados do planeta, tal a monstruosidade contra os idosos.
O Brasil está tão menor, que não cria nada hoje em dia, apenas copiando Pinochet, Trump, Guaidó e companhia limitada.
DESCENDO A LADEIRA – Não consigo entender como estamos descendo a ladeira com velocidade impressionante. Tenho atualmente até medo de escrever, com receio de retaliações de toda ordem. Daqui a pouco, há o perigo de vivermos um Estado policial, com queima de livros malditos, censura à imprensa e veto a ideias contrárias aos ultraliberais. Esse retrocesso, jamais pensei que voltasse a viver, dos horrores do AI 5 e do decreto 477.
O perigo existe e é latente, mas como tudo na vida é preciso resiliência e resistência, na certeza de que depois das cinzas advém o renascimento, as luzes do sol, a liberdade e a democracia. Afinal, nada dura para sempre, e o próprio Bolsonaro já se mostra desconfiado desse sistema de capitalização.
Após 3 meses, Bolsonaro tem a pior avaliação entre presidentes de 1º mandato
Igor GielowFolha
Envolto em contínua crise política e sem assistir a uma melhora na economia, Jair Bolsonaro (PSL) registra a pior avaliação após três meses de governo entre os presidentes eleitos para um primeiro mandato desde a redemocratização de 1985. Mas 59%, segundo o Datafolha, ainda acreditam que ele fará uma gestão ótima ou boa. O presidente completa cem dias de mandato na próxima quarta-feira (10).
Segundo o instituto, 30% dos brasileiros consideram o governo de Bolsonaro ruim ou péssimo, índice semelhante ao daqueles que consideram ótimo ou bom (32%) ou regular (33%). Não souberam opinar 4% dos entrevistados.
MARGEM DE ERRO – O instituto ouviu 2.086 pessoas com mais de 16 anos em 130 municípios nos dias 2 e 3 de abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Antecessores de Bolsonaro nas mesmas condições tiveram melhor desempenho. Fernando Collor (então no PRN) era reprovado por 19% em 1990, enquanto Fernando Henrique Cardoso (PSDB) marcava 16% de índices ruim ou péssimo em 1995. Os petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, alvos frequentes de críticas do atual presidente, eram mal avaliados apenas por 10% e 7% da população ao fim dos primeiros três meses do governo.
Na série histórica, Dilma é quem teve numericamente a melhor avaliação a esta altura do mandato, com 47% de ótimo/bom em 2011.
SEM REELEIÇÃO – Não se comparam aqui os primeiros trimestres de presidentes reeleitos, pois suas imagens já passaram pela exposição de todo um governo além dos três meses: Lula se mantinha com uma rejeição confortável (14%), FHC amargava 36% e Dilma já começava a viver o inferno político que a derrubaria do cargo em 2016, com 60% de ruim e péssimo.
Os vices que assumiram desde a redemocratização também não são comparáveis — a aferição de Michel Temer (MDB) não foi feita, enquanto Itamar Franco tinha 11% de ruim/péssimo nesse intervalo.
Antes da posse, 65% esperavam que Bolsonaro fizesse um governo ótimo ou bom, 17%, regular, e 12%, ruim ou péssimo. Os índices já eram os piores entre os presidentes eleitos para primeiro mandato desde a redemocratização. Agora, a expectativa é positiva para 59%, mediana para 16% e negativa para 23%.
DESGASTE – Nesses primeiros meses, Bolsonaro viveu diversos episódios de desgaste político: a investigação sobre milícias envolvendo o gabinete de seu filho Flávio na Assembleia do Rio, as candidaturas de laranjas de seu partido, os entrechoques entre militares e a ala do governo sob influência do escritor Olavo de Carvalho, a crise no MEC, a troca de farpas com o Congresso e a dificuldade no encaminhamento da reforma da Previdência.
A economia segue em ritmo lento, e a taxa de desemprego subiu em relação ao trimestre passado — está em 12,4%. Assim, para 61% dos ouvidos, Bolsonaro fez menos do que se esperava no exercício do cargo. Já 13% consideram que ele fez mais, enquanto 22% avaliam que ele fez o que era esperado. Entre os descontentes, a predominam pessoas mais pobres e menos escolarizadas.
LULA E DILMA – Nessa comparação, ele também perde para os primeiros mandatos de Lula e de Dilma, que tiveram o mesmo tipo de mensuração pelo Datafolha. Em 2003, o petista fez menos do que poderia para 45%, e em 2011 a ex-presidente pontuou 39% no quesito. A aprovação de Bolsonaro é maior entre os homens (38%) do que entre as mulheres (28%).
O comportamento do presidente, que se envolveu em polêmicas como a divulgação de um vídeo pornográfico para criticar o que seriam abusos nas ruas durante o Carnaval, é avaliado como correto por 27% dos ouvidos.
Já outros 27% acham que Bolsonaro na maioria das vezes se posiciona de forma adequada, mas às vezes não. No lado negativo, 20% pensam que na maioria das vezes o presidente é inadequado, e 23% dizem que ele nunca se comporta como o cargo exige.
ALERTA – Há sinais de alerta para o bolsonarismo em dois grupos que apoiaram consistentemente o então candidato durante a campanha de 2018. Os que ganham mais de 10 salários mínimos e os que têm curso superior registram numericamente também a maior rejeição ao governo até aqui: 37% e 35%, respectivamente, avaliam a gestão como ruim ou péssima.
Esses grupos também registram a maior aprovação, 41% (empatada tecnicamente com os 43% dos que ganham de 5 a 10 salários mínimos) e 36% de ótimo/bom (empatada tecnicamente com os 33% de quem tem ensino médio), indicando assim uma polarização entre o eleitor mais elitizado.
Os mais pobres (até 2 salários mínimos) são os menos contentes, com apenas 26% de ótimo e bom.
EVANGÉLICOS – Já o eleitorado evangélico (34% da população) segue mais entusiasmado com o presidente, que é católico, mas foi batizado por um pastor e é fortemente associado ao setor. Acham o governo até aqui ótimo ou bom 42% desse segmento, índice que cai a 27% entre católicos (50% dos brasileiros).
Brancos são os que mais aprovam Bolsonaro (39%), enquanto pretos e pardos são os que mais desaprovam (29% para cada um dois grupos).
SUL E NORDESTE – Ainda não há uma reversão na divisão geográfica do apoio ao presidente. O Sul, sua principal fortaleza em 2018, deu a maior aprovação a ele neste levantamento: 39% (empatado com os 38% do Centro-Oeste/Norte), contra 22% de desaprovação.
O Nordeste é a região que mais rejeita o governo, com 39% de ruim/péssimo e 24% de ótimo/bom. Também lá existe a menor expectativa positiva: 50%.
A mídia através dos tempos e o diálogo entre Maquiavel e Cesar Bórgia
Hildeberto Aleluia
No livro chamado “Ou César ou nada” (Editora Ediouro- 2005) o escritor espanhol Manuel Vasquez Montalban reproduz um diálogo, imaginário provavelmente, ocorrido entre Maquiavel e Cesar Bórgia em quem o primeiro se inspirou para escrever sua obra magistral chamada “O Príncipe” (escrita no Século XVI, em Firenze, na Itália e publicada no Brasil por mais de 8 editoras). Com o tempo, e as conveniências, a obra acabou dedicada a Lorenzo de Médici.
Muito interessante para pontuar o desenvolvimento, a massificação e a tentativa de controle da informação por parte do Poder.
SONHAR ACORDADO – Na página 291, ele pontua uma fala significativa para todos os tempos, inclusive e principalmente os atuais. Diria Maquiavel:
– É preciso sonhar acordado. É uma época para sonhadores, mas acordados. Imitamos os modelos antigos, mas nada é igual à antiguidade. Copérnico se protege afirmando que suas teorias planetárias se baseiam no saber antigo, mas não é assim. Elas se justificam no saber antigo. A cada dia aparecem novas máquinas, novas descobertas, inclusive talvez a Terra seja redonda e gire em torno do sol, como sustenta Copérnico. As patentes de invenção enchem os gabinetes de maços de papel, e nenhuma como a imprensa, que permite a libertinagem de reproduzir livros nem sempre convenientes. E a mecânica? Aplica-se a arte militar e, depois, as descobertas passam à indústria civil e ao comércio. Logicamente, os costumes se ressentem. Virtudes antes sagradas se revelam obsoletas ao lado do papel do dinheiro, por exemplo. Quando já se havia visto tanto poder nas mãos dos banqueiros e comerciantes?
UM PRIMOR – Verdadeira ou não, essa afirmação e descoberta é um primor para os tempos atuais e a primeira constatação de que a tecnologia molda a economia e a economia, pela informação, molda a sociedade. Era assim na Idade Média e continua assim nos tempos atuais.
O provável diálogo do Maquiavel com César Bórgia se dá no final do Século XIV, no papado do ainda hoje incompreendido Cardeal espanhol Rodrigo Bórgia, Papa Alexandre VI, que pontificou numa época de conquistas e descobertas importantes para a humanidade. Era também os tempos de Leonardo Da Vinci, Michelangelo, Fillipo Lippi e de Savonarola, o frade dominicano que contestava o poder e a modernidade. Acabou na fogueira.
Por essa época a informação era um bem intangível, difícil de valorar para a massa. Era uma propriedade quase exclusiva da Igreja, do Estado, e de seus apaniguados, dependendo sempre do contexto, claro. Tanto é verdade que o MEIO, ou veículo, era o confessionário ou os mensageiros e os arautos. O mensageiro, muitas vezes era morto logo após a entrega da mensagem. Era para que não revelasse a mais ninguém o teor, além do destinatário. E o arauto era aquele designado pelos donos do Poder para anunciar AS NOVAS à massa. Eram as mídias da época.
SABER RESTRITO – O livro era um privilégio restrito aos conventos e acessível apenas aos eleitos pela elite dona do Poder e somente em latim. Escrever era possível, mas daí a tornar seus escritos difundidos era uma tarefa quase impossível.
O próprio Maquiavel só teve sua obra difundida muitos e muitos anos depois. Mesmo implorando aos poderosos da época, em vida, jamais encontrou quem lhe desse ouvidos e guarida. Ninguém buscou mais a atenção e os favores do Papa Leão X, um Médici, para seus escritos do que ele. E nunca conseguiu nada. Isso durou até o invento da prensa por Gutenberg, no ano de 1449, em Londres, quando, um século mais tarde, as ideias, definitivamente, abandonaram o curral das elites para circular livremente no meio de quem sabia ler. Em meados do século XV , a principal mídia, além da Igreja, era a pintura de adoração. A partir daí a educação passou a ser uma necessidade da massa com o advento da burguesia. Deixou de ser privilégio da Igreja, das cortes e dos abastados financeiramente.
MARCO DEFINITIVO – Alguns séculos depois a Revolução Industrial, com o aparecimento do motor a vapor, nascida também a partir de Londres, completou o resto, com a imperiosa necessidade de estudar para trabalhar. É aqui que os ingleses viram um marco definitivo na história da evolução da humanidade, como os romanos foram um dia.
E nessa trilha o mundo vai girando mais ou menos do mesmo jeito até o final do Século XVIII, quando novas formas de governo se estabelecem e as ideias passam a circular cada vez mais nas mãos e cabeças de mais pessoas através dos meios impressos. Em seguida veio o iluminismo e com ele as revoluções que mudaram a cara do velho mundo.
NA VANGUARDA – As tecnologias da informação sempre estiveram na vanguarda. Até que no começo do Século XX o homem pode comprar o aparelho de rádio e entrar definitivamente na era da informação de massa. Mais tarde, algumas décadas depois o aparelho de TV o colocou num mundo onde ele agregou informação e entretenimento, com imagem e consumo.
Mas nenhum deles lhe deu interação. Todos os meios, inclusive o padre no confessionário, solapou ao homem o direito de interagir. Essa possibilidade chegou aos tempos atuais com a Internet. O computador colocou a todos, indiscriminadamente, com o mesmo poder do Padre, do Rei, do Presidente, de Maquiavel, de César Bórgia e do Papa em termo de ideias, pensamentos e interação.
Cantiga da perua: De mal a pior
Luiz Brito DRT/BA 3.913
(Foto: divulgação)
A gestão do prefeito do município de Jeremoabo, Derí do Paloma (PP), vai de mal a pior. A insatisfação da população só cresce a diante da inércia de resolver os problemas estruturais da cidade
Quem vai a terra da jurema em flor consegue entender os motivos de tanta revolta. A cidade está abandonada, cheia de buracos, com problemas nas unidades de saúde, educação. Não tem gestão.
Sua eleição do próximo ano está mais do que comprometida. Nem ele ou qualquer pessoa que tenha seu apoio consegue se eleger. Será uma tarefa árdua pela frente reconquistar a confiança do eleitor.
Ouvi rumores de que o empresário Fábio da SECOF já confirmou que vai trabalhar contra o prefeito Derí na eleição do próximo ano.
Nota da redação deste Blog - Passamos mais de dez anos lutando e trabalhando por mudanças, porém, depois de tantas lutas, tantos sacrifícios, tivemos uma " Vitória de Pirro", mudamos, porém para pior.
Não adianta tentar querer tapar o sol com uma peneira porque contra fatos não há argumentos.
Deri do Paloma tinha tudo para concretizar uma mudança progressiva e de uma vez por toda exterminar essa velha politicagem do atraso, porém, infelizmente apelou para a mesmice política do nepotismo e da improbidade.
Falo isso. como não estou aqui para agradar quem quer que seja, mas para deixar o povo bem informado respaldado na verdade; os sites da Justiça Federal, do TCM-BA e da Justiça estadual não mentem, os únicos mentirosos são os incompetentes puxa-sacos, fanáticos e oportunistas que pulam mais do que macacos.
Justiça Federal condena ex-prefeito de Araripina em ação por improbidade administrativa Condenação envolve ressarcimento de prejuízo, pagamento de multa e perda de função pública e direito político.
G1.GLOBO.COM
Condenação envolve ressarcimento de prejuízo, pagamento de multa e perda de função pública e direito político.
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