Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

quinta-feira, abril 04, 2019

Isolado, Vélez Rodríguez rasteja para tentar continuar no Ministério da Educação


Resultado de imagem para velez rodriguez
Vélez é humilhado praticamente todo dia, mas não pede demissão
Bernardo Mello FrancoO Globo
O ministro da Educação, Ricardo Vélez, está rastejando para tentar manter o emprego. Em entrevista ao “Valor Econômico”, o olavista defendeu que os livros didáticos sejam alterados para dar uma “versão mais ampla” do golpe de 1964. Na versão que ele quer impor aos estudantes, o golpe foi uma “decisão soberana da sociedade brasileira” e a ditadura militar foi um “regime democrático de força”.
As declarações são uma tentativa desesperada de bajular os generais do governo, que já pediram sua cabeça ao presidente Jair Bolsonaro.
Depois dessa entrevista, Vélez não poderá reclamar se for chamado de “lambe-botas”. É isso o que ele está fazendo em busca de apoio para continuar no MEC.
###
CASA CIVIL EXONERA ASSESSOR ESPECIAL E CHEFE DE GABINETE Deu no G1
O Ministério da Educação (MEC) teve mais duas demissões nesta quinta-feira (dia 4). A Casa Civil divulgou a exoneração do assessor especial do ministro, Bruno Meirelles Garschagen, há dois meses como responsável por intermediar o contato com a imprensa, e da chefe de gabinete Josie Priscila Pereira de Jesus, que havia assumido o cargo dia 11 de março no lugar do Tiago Tondinelli.
As demissões no ministério que estão sob o comando de Ricardo Vélez Rodríguez foram assinadas por Onyx Lorenzoni, chefe da Casa Civil.
PARE DE ACREDITAR – Garshchegen é autor do livro “Pare de Acreditar no Governo”, lançado em 2015. Em entrevista ao G1, na época, o autor diz que o livro “tenta explicar o intervencionismo político pela ação do governo central e as suas consequências na vida em sociedade”. Ainda não foi anunciado quem irá entrar no lugar de Garshchagen no ministério.
Para o lugar de Josie, Marcos de Araújo foi nomeado. De acordo com o currículo registrado no sistema Lattes, Marcos é Coronel da Reserva da Polícia Militar do Distrito Federal e foi subcomandante geral da Polícia Militar do Distrito Federal em 2016.
O G1 entrou em contato com o MEC para saber os motivos das saídas e aguarda o retorno. Ao todo, desde o início da nova gestão em janeiro, pelo menos 14 pessoas já deixaram importantes cargos no Ministério da Educação.
###
NOTA DE REDAÇÃO DO BLOG – 
O caso mais interessante ocorreu com a professora evangélica Iolene Lima, que foi dispensada oficialmente do Ministério no dia 28. Ela havia sido nomeada, no dia 14 de março, como secretária-executiva — cargo mais importante, que substitui o ministro. A nomeação não chegou a ser publicada no Diário Oficial, mas ela comemorou nas redes sociais e começou a cumprir agenda pública ao lado do ministro Vélez Rodríguez. Oito dias depois, Iolene Lima foi demitida do ministério, onde queria implantar o ensino de que, na vida, tudo ocorre em função de Deus. (C.N.)

Brasil diz à ONU que não houve golpe em 64 e militares afastaram ameaça comunista e terrorista


Resultado de imagem para parafuso frouxo charges
Charge do Duke (dukechargista.com.br)
Ricardo SenraBBC News Brasil em Washington
O governo de Jair Bolsonaro enviou telegrama à ONU (Organização das Nações Unidas) afirmando que “não houve golpe de Estado” em 31 de março de 1964 e que os 21 anos de governos militares foram necessários “para afastar a crescente ameaça de uma tomada comunista do Brasil e garantir a preservação das instituições nacionais, no contexto da Guerra Fria”.
O governo afirma que “os anos 1960-70 foram um período de intensa mobilização de organizações terroristas de esquerda no Brasil e em toda a América Latina” e que a derrubada do então presidente João Goulart contou com o apoio da “maioria da população”.
CONFIDENCIAL – A BBC News Brasil teve acesso ao conteúdo integral do telegrama confidencial enviado pelo Itamaraty nesta quarta-feira a Fabian Salvioli, relator especial da ONU sobre Promoção da Verdade, Justiça, Reparação e Garantias de Não Repetição. O conteúdo do texto foi confirmado por membros do governo Bolsonaro e fontes que atuam dentro das Nações Unidas.
O texto é uma resposta a críticas feitas pelo relator Salvioli na última sexta-feira aos planos do governo de celebração do 31 de março, então classificadas como “imorais e inadmissíveis”.
Na oportunidade, o argentino afirmou em comunicado que “tentativas de revisar a história e justificar ou relevar graves violações de direitos humanos do passado devem ser claramente rejeitadas por todas as autoridades e pela sociedade como um todo”.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– E segue o processo de desmoralização do Brasil no cenário internacional, por conta de um governo que ao invés de olhar para a frente e administrar o país, prefere continuar olhando pelo retrovisor, como se o passado pudesse levá-lo de volta para o futuro. Com um chanceler desse nível, o Brasil virou um país-comédia. (C.N.)

Toffoli retira da pauta do STF o julgamento da prisão após segunda instância


Resultado de imagem para impunidade charges
Charge do Newton Silva (newtonsilva.com)
Julia DuailibiGloboNews
O presidente do STF, ministro Dias Toffoli, atendeu ao pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e retirou de pauta a votação das ADCs (Ações Declaratórias de Constitucionalidade) sobre prisão em segunda instância. O julgamento estava previsto para o próximo dia 10. Toffoli tomou a decisão por volta das 23h da quarta-feira (3), antes de embarcar para Boston, nos Estados Unidos, onde participa de um encontro sobre o Brasil com alunos de universidades americanas.
A OAB argumentou que a nova diretoria tomou posse recentemente e ainda precisava se inteirar “de todos os aspectos” envolvidos no caso.
MAIOR PRAZO – “É que, a propósito, a nova diretoria deste conselho, recém-empossada, ainda está se inteirando de todos os aspectos envolvidos no presente processo e outros temas correlatos, razão pela qual necessita de maior prazo para estudar a melhor solução para o caso”, disse a entidade.
Toffoli, então, retirou o tema da pauta. O julgamento foi marcado em dezembro, com cinco meses de antecedência, após diversas cobranças do relator do tema no Supremo, ministro Marco Aurélio Mello. Na terça (2), Marco Aurélio disse que, se dependesse dele, não adiaria.
Três ações estavam na pauta do STF da semana que vem: além do pedido da OAB, havia pedidos dos partidos PCdoB e Patriota. Eles querem que o Supremo derrube o entendimento que permitiu a prisão após condenação em segunda instância.
JURISPRUDÊNCIA – Desde 2016, o Supremo entende que a prisão após segunda instância é possível. Com isso, aqueles condenados por tribunais de segundo grau, como os Tribunais Regionais Federais, podem ser presos.
O principal argumento das ações para derrubar o entendimento é que o artigo 283 do Código de Processo Penal estabelece que as prisões só podem ocorrer após o trânsito em julgado, ou seja, quando não couber mais recursos no processo.
Além disso, o artigo 5º da Constituição define que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.
RECURSOS SEM FIM – O pedido principal é para que se possa recorrer até o fim do processo, quando não couber mais recurso. Alternativamente, que se autorize resposta de recursos apresentados ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), terceira instância judicial, antes da prisão.
O adiamento ocorre em meio a um impasse sobre quando o Superior Tribunal de Justiça julgará o recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a condenação dele no caso do triplex do Guarujá.
Desde o meio de março, semanalmente os ministros do STJ são avisados que o relator, ministro Felix Fischer, poderia levar o tema a julgamento “em mesa”, quando o tema não entra na pauta e é levado diretamente à discussão.
FALTA O PARECER – No entanto, diante de um pedido feito pela defesa do ex-presidente na semana passada, para anular a condenação e enviar o processo para a Justiça Eleitoral, a Quinta Turma do STJ aguarda um parecer do Ministério Público para julgar o caso.
Diante disso, o recurso de Lula pode ser julgado na próxima terça, dia 9, a depender da entrega do parecer do MP. Em janeiro de 2018, Lula teve condenação pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que aumentou a pena para 12 anos e um mês de prisão. Os desembargadores entenderam que o apartamento em Guarujá era pagamento de propina a Lula por parte da construtora OAS.
Em abril do ano passado, Lula começou a cumprir a punição por conta da decisão do STF que permitiu a execução da pena para condenações a partir da segunda instância.
RELATOR VETOU – No fim de 2018, o recurso de Lula foi analisado pelo relator da Lava Jato no STJ, o ministro Felix Fischer. Em decisão individual, Fischer negou o recurso, não viu ilegalidade por parte da primeira e segunda instância e decidiu encerrar a questão no STJ. A defesa de Lula recorreu por meio de um agravo regimental, recurso que precisa ser analisado pelo colegiado.
A Quinta Turma pode decidir se o relator poderia decidir sozinho, e, caso considerar que deveria ter havido decisão colegiada, entrar no mérito do recurso, que aponta ilegalidades na condenação e pede, alternativamente, redução de pena.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Em nenhum país civilizado a prisão só acontece após trânsito em julgado, como é praxe aqui no Brasil. Neste ponto, o país pode ser tido como mais atrasado do mundo. Na matriz USA a prisão ocorre na primeira instância, a qualquer momento, determinada pelo juiz singular. Aqui na filial Brazil é essa impunidade interminável. E ainda chamam isso de Justiça. (C.N.)

Chanceler alega que a aproximação com Israel não prejudicará o agronegócio


O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, durante audiência no Senado — Foto: Roque de Sá/Agência Senado
Desta vez, Araújo não quis falar sobre o golpe militar de 1964
Mateus Rodrigues e Sara ResendeTV Globo — Brasília
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse nesta quinta-feira (4) que tem “certeza” de que a viagem do presidente Jair Bolsonaro a Israel, e a aproximação entre os dois países, não gerará prejuízos ao agronegócio brasileiro. O risco de uma ruptura com o mercado árabe vem sendo apontado desde que Jair Bolsonaro, ainda na campanha, afirmou que pretendia transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, a exemplo do presidente norte-americano Donald Trump.
A ideia foi convertida na abertura de um escritório comercial em Jerusalém, cidade considerada sagrada por cristãos, judeus e muçulmanos e que não é reconhecida internacionalmente como capital israelense.
RETALIAÇÕES – O eventual reconhecimento por parte do governo brasileiro de Jerusalém como capital de Israel, e também a eventual mudança da embaixada, suscitou o receio de retaliações comerciais de países árabes, grandes compradores de carne bovina e de frango do Brasil.
O embaixador da Autoridade Palestina, Ibrahim Alzeben, que já tinha pedido audiência da Liga Árabe com o Itamaraty, classificou o anúncio como “gesto desnecessário”. A Palestina também chamou de volta seu embaixador no Brasil para consultas e para estudar uma resposta à medida.
“Essa ideia de que a nossa política externa causa prejuízo ao agronegócio tem sido propalada, e até agora não se materializou de forma nenhuma. Tenho certeza de que não se materializará”, disse Araújo, durante audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado.
MINISTRA INTERVÉM – O desconforto dos países árabes foi confirmado nesta quarta-feira (3) pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Ela disse que se reunirá com 51 embaixadores dessas nações, no próximo dia 10, como forma de apaziguar os ânimos na área econômica.
Questionado nesta quinta sobre o assunto, Ernesto Araújo disse que há novas parcerias em andamento com o mundo árabe – inclusive, na agricultura e na pecuária. “O chanceler dos Emirados Árabes Unidos já discutiu uma ideia que ele mesmo apresentou, e que nós vamos procurar desenvolver, de melhor utilizar o hub (polo) de distribuição excepcional, que eles possuem, para melhor acesso ao mercado da Índia de produtos alimentícios. […] em benefício, é claro, do agronegócio brasileiro”, afirmou o chanceler.
“Já obtivemos acesso ao mercado de gado vivo da Malásia, que é um país de maioria muçulmana”, complementou.
EUA E CHINA – Na audiência, Ernesto Araújo negou que a aproximação com o presidente norte-americano Donald Trump possa gerar impacto negativo na pauta comercial com a China. Em 2018, assim como em anos anteriores, a China foi o principal parceiro comercial brasileiro nos dois sentidos (importação e exportação).
“Não há de forma nenhuma uma exclusão entre buscar um relacionamento integral, produtivo com os Estados Unidos e, ao mesmo tempo, um relacionamento com a China. Essa visão certamente não é a nossa, tenho certeza de que também não é a visão da China, pelo que já conversamos com eles.”
Antes de ouvir as perguntas dos senadores, Araújo comentou a política externa adotada pelo Brasil nos últimos 30 anos. Segundo ele, nos anos 1990, o país deu sinais de aproximação dos Estados Unidos e da União Europeia mas, na prática, “o objetivo era que uma atrapalhasse a outra”.
UNIÃO CONTINENTAL – Nos anos 2000, disse Araújo, a prioridade foi a “criação de um espaço sul-americano com uma perspectiva muito excludente, extremamente ideológica”.
“O processo de integração sul-americano foi, de certa forma, direcionado para isolar os governos da região que não eram controlados por partidos de esquerda e procurar propelir o conjunto da região a se fechar ao exterior, e se tornar um bloco sujeito a uma determinada ideologia”, afirmou.
Em março, o Brasil e outros sete países sul-americanos assinaram o documento de criação do Prosul, um fórum regional para substituir a atual União das Nações Sul-Americanas (Unasul) – que entrou em crise após impasses com a Venezuela.
NOME DE FANTASIA – A Unasul foi classificada pelo presidente Jair Bolsonaro como “nome de fantasia” do Foro de São Paulo. O foro foi um grupo criado na década de 1990 por partidos de esquerda da América Latina.
Questionado diversas vezes durante a manhã, Araújo evitou tratar de declarações polêmicas dadas por ele, nas últimas semanas, sobre ditadura e nazismo. Em sessão semelhante na Câmara dos Deputados, na semana passada, ele disse não considerar que tenha havido um golpe militar no país em 1964.
Em outra entrevista, dada a um canal do YouTube, o chanceler classificou o nazismo e o fascismo como movimentos de esquerda. Nesta quinta, ele evitou perguntas sobre essa classificação.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Araújo não quis encarar os senadores, mas enviou à ONU um comunicado de que não houve golpe militar em 1964 e os militares apenas impediram uma ameaça comunista e terrorista. Mas não explicou por que os militares levaram 21 anos para abandonar o poder e, mesmo assim, através de eleição indireta(C.N.)

PSDB e PMDB não aceitam participar da base aliada e continuam “independentes”


“PSDB não aceitar cortar benefícios dos pobres”, afirma Alckmin
Gustavo Uribe e Thais BilenkyFolha
Adversário de Jair Bolsonaro (PSL) na campanha de 2018, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) rebateu o discurso contra a velha política feito pelo atual presidente da República, após encontro entre os dois nesta quinta-feira (4) no Palácio do Planalto. “Não existe nova e velha, existe boa e má política. A boa política não envelhece”, afirmou Alckmin, presidente nacional do PSDB.
O tucano afirmou que o PSDB manterá sua posição de independência em relação ao governo, “não há nenhum tipo de troca, não participaremos do governo, não aceitamos cargo do governo, e votamos com o Brasil”.
DIÁLOGO – Depois de seguidas declarações de Bolsonaro associando negociações com o Congresso à corrupção e de seu embate com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), Alckmin defendeu o diálogo. “Quanto mais a gente ouve, menos a gente erra. Política não é troca-troca, é o diálogo”, disse.
Ele citou Ulysses Guimarães, que presidiu a Câmara e liderou a campanha pela redemocratização no fim da ditadura militar (1964-1985). “Saber ouvir é uma grande virtude. Dr. Ulysses, que era um estadista, dizia que o homem tem dois ouvidos e uma boca para ouvir mais do que fala”, lembrou.
Alckmin e Bolsonaro tiveram embates públicos durante a campanha. Mas, na reunião desta quinta, “a conversa foi boa”, segundo o tucano. “O presidente me cumprimentou falando, ‘olha, votei em você nas últimas eleições'”, afirmou. “Dr. Ulysses lembrava, não se guarda ressentimentos na geladeira.”
REFORMA – O presidente do PSDB defendeu a aprovação da reforma da Previdência, mas fez ressalvas ao texto apresentado pelo governo. “O importante na reforma é idade mínima e tempo de transição. A reforma é muito complexa, muito detalhista, muito longa”, comentou. “Nós não aprovaremos nenhum benefício menor que um salário mínimo. O BPC (Benefício de Prestação Continuada) nós somos contra, como também a questão rural. Se há diferença de idade na área urbana, por que não há na área rural?”, questionou.
O texto prevê que homens e mulheres se aposentem aos 60 anos no campo e 65 e 62, respectivamente, na cidade. “A reforma da Previdência precisa ser centrada em dois objetivos. O primeiro é justiça social. Não é possível permitir privilégios e é preciso proteger aqueles que mais precisam”, afirmou Alckmin.
Para ele, o setor público é fator de concentração de renda. “Altos salários [são] pagos pelo trabalhador de menor renda, através de impostos indiretos. Por isso sempre defendi o regime geral de Previdência Social, um regime igual para todos”, afirmou.
MDB DE FORA – No encontro entre os símbolos das chamadas nova e velha política, o rótulo foi desfeito, depois de criar uma crise entre governo e Congresso. O presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o ex-senador Romero Jucá (MDB) se sentaram frente a frente e discutiram a questão.
“Ele terminou concordando que o que vale é a boa política e, portanto, tachar de velha ou nova é um desserviço”, disse Jucá, presidente nacional do MDB. “Ele falou que entende que o que existe agora é a boa política.”
A reunião entre os dois fechou a rodada de conversas de Bolsonaro com dirigentes partidários nesta quinta-feira (5) no Palácio do Planalto. Antes ele havia se encontrado com os presidentes do PRB, PSD, PSDB, DEM e PP.
VELHA POLÍTICA – O rótulo de velha política empregado por Bolsonaro sobre a forma tradicional de negociação irritou deputados e senadores e contaminou o ambiente contra o governo no Congresso. Bolsonaro agora tenta recomeçar a relação com o Legislativo.
Articulador político de destaque desde o governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), sempre compondo com o governo da vez, Jucá afirmou que “essa questão de ser ou não ser base é uma questão passada”.
Segundo ele, “a discussão agora é temática, é por projeto, é por lei, é por dispositivos, é por posições que possam melhorar o povo brasileiro”. Disse que “o MDB não quer ser base, o MDB quer ter uma agenda, nós queremos mais, queremos ter o resultado do trabalho conjunto entre MDB e o governo”.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– O diálogo com os partidos é importante, mas não adiantará nada. A reforma da Previdência será do jeito que o Congresso quiser e não do jeito que Paulo Guedes e os banqueiros pretendem(C.N.)

Recéns nascidos morrem no Hospital de Jeremoabo por falta de transporte...

..

Nota da redação deste Blog - Estou publicando as duas versões a respeitos de dois bebês que após parto faleceram no Hospital Municipal de Jeremoabo.
A única coisa que tenho a dizer é que o Hospital EXPLICA MAIS NÃO JUSTIFICA, principalmente no último capítulo da novela quando entra o episódio do transporte.

Bebê prematuro morre em hospital sem incubadora no município de Jeremoabo

Bebê prematuro morre em hospital sem incubadora no município de Jeremoabo

, Desde ontem que sou solicitado para fazer uma reportagem a respeitos dessas criancinhas que vieram a óbito praticamente por falta de ...

Bebê prematuro morre em hospital sem incubadora no município de Jeremoabo

,


Desde ontem que sou solicitado para fazer uma reportagem a respeitos dessas criancinhas que vieram a óbito praticamente por falta de assistência médica-hospitalar e o pior falta de transporte, casos que infelizmente em pleno século XXI ainda acontece não só em Jeremoabo mas em grande parte do planeta subdesenvolvido.
Por uma questão de honestidade de início não acusarei ninguém do hospital, todavia vamos aos fatos:
Antes de mais nada é preciso saber se essa senhora vinha fazendo o pré-natal de forma correta para que fosse tomada todas as precauções e providência que o caso requer.
A realização do pré-natal representa papel fundamental na prevenção e/ou detecção precoce de patologias tanto maternas como fetais, permitindo um desenvolvimento saudável do bebê e reduzindo os riscos da gestante. Informações sobre as diferentes vivências devem ser trocadas entre as mulheres e os profissionais de saúde.
Constatada alguma complicação, o pré-natal dessa senhora deveria ser intercalado com o centro de referência, para que todas as providências fossem tomadas afim de evitar risco fetal e materno, inclusive providência vaga num centro médico com mais recursos, para não acontecer a barbaridade que aconteceu em Jeremoabo.

Agora vamos partir para a deficiência e irresponsabilidade:

O Problema do transporte, além de humilhação foi uma barbaridade, irresponsabilidade e incompetência, como é que num caso grave desse ainda vão discutir em que veículo irá, que doa o combustível, que não tem ambulância, que não sabe para onde enviar, e por último que a UTI atrasou.
Isso não existe, é injustificável, e o pior se essa senhora vem para Aracaju para ser atendida teria que mentir cometendo uma fraude de dizer que residia na Capital já que pertence a outra jurisdição, ou então teria que apelar para ingressar no hospital como mendiga.
A que ponto o povo humilde de Jeremoabo está sendo tratado !!!

Já que o pior aconteceu, é ingressar na Justiça e solicitar uma indenização por danos morais, e queixa crime.

Para que os senhores entendam e tomem conhecimento da verdade nua e crua, escutem o áudio.
Observem quantas horas a paciente aguardou por um veículo.

Não consegui Áudio dos responsáveis pelo hospital.

Em destaque

Semana da Cultura Evangélica agita a cidade de Vitória da Conquista

  O evento que acontece entre os dias 01 a 09 de novembro com programação variada,  também receberá nomes da música gospel nacional, Theo Ru...

Mais visitadas