De vez em quando recebo mensagens
onde indagam porque não lanço matérias no Blog concernente ao nepotismo
desenfreado e desenvergonhado praticado no (des)governo Municipal da cidade de
Jeremoabo, principalmente referente ao irmão da prefeita.
Primeiramente digo que sempre lanço
matérias a respeito dos acontecimentos existentes em Jeremoabo independente de
pressão de quem quer que seja, pois além do nosso Blog, existem, sites e
rádios.
Desde o início desse (des)governo que
venho demonstrando minha indignação com a “esculhambação” implantada na
administração municipal, cuja culpa principal é do próprio povo que vem
sustentando no poder essa oligarquia corrupta e incompetente.
Quanto ao nepotismo sempre falo que a
prefeita cuida muito bem do seu povo as custas da viúva, onde denuncio sempre o
nepotismo de forma generalizada e sem citar nomes.
Perguntado porque nunca citei o
secretário irmão da prefeita, acredito que quando generalizo o mesmo também é
abrangido.
Para um melhor esclarecimento informo
o seguinte, no meu entender acredito que por uma questão de ética e respeito a
coisa pública, o (des)governo não deveria empregar parentes sem concurso
público, principalmente nos cargos chaves, a exemplo disso, há poucos dias
atrás o Ministério Público da cidade do Conde, deu um prazo para o gestor
municipal demitir uma irmã de certa Secretária.
Na dita mensagem que recebi me
perguntaram, se o irmão da prefeita, já condenado por um colegiado poderia
exercer o cargo que ocupa, pois segundo o remetente além de nepotismo, existe a
ilegalidade de haver sido condenado em segunda instância.
A única coisa que tenho a dizer é o
seguinte: através do Blog narro o fato do acontecido, agora, não sou vereador
nem tão pouco fiscal da lei, para punir quem praticou certos dolos.
Infelizmente cada povo tem o governo
que merece.
Vozes da Imprensa: É assim que prefeitos levam o dinheiro do povo
Sem acerto, não há parallelepípedo no chão
Brasil 247
Pela palavra de seu advogado, personagem acusado de ser lobista de políticos e empreiteiras se defende por meio da 'lei' dos tempos do governador paulista Adhemar de Barros; valia, então, o 'rouba mas faz', agora turbinado; 'Sem 'acerto', não se faz obra pública no Brasil', disse Mário Oliveira Filho, em defesa de Fernando Baiano, preso na PF, em Curitiba;"Pode pegar qualquer empreiterinha de qualquer Prefeitura do interior: sem acerto não tem paralelepípedo no chão"
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