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segunda-feira, julho 22, 2024

Alerta de vendaval no interior da Bahia para 101 cidades


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No fim de semana o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de vendaval, com perigo potencial, para 101 cidades baianas. A previsão é que os ventos fortes só cessem na tarde desta segunda-feira (22) e atinjam municípios das seguintes zonas no estado: Centro Sul Baiano, Vale São-Franciscano da Bahia, Centro Norte Baiano e Extremo Oeste Baiano. 

O aviso iniciou no sábado, às 10h, e prevê vento variando entre 40 km/h e 60 km/h – o comum é até 49 km/h – e baixo risco de queda de galhos de árvores. Em caso de rajadas de vento, a orientação é não se abrigar debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas, e não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

Algumas das cidades na zona de alerta do Inmet: Abaíra, Abaré, América Dourada, Andaraí, Angical, Baianópolis, Barra, Barra do Mendes, Barreiras, Barro Alto, Jaborandi, Jacobina, João Dourado, Juazeiro, Morro do Chapéu, Santa Rita de Cássia, Tanque Novo, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Campo Formoso, Formosa do Rio Preto, Lençóis, Luís Eduardo Magalhães, Morro do Chapéu e Piatã.

Segunda-Feira

 / Por: ...

Redação / Bahia40graus

DECIDIR

 

DECIDIR

Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça. Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor. Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende. Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir. Desconhecido.
https://acentelha-morenope.blogspot.com/

Nove partidos assinam manifesto em defesa da democracia nas eleições municipais

 Foto: Tânia Rego/Arquivo/Agência Brasil

Urna eletrônica22 de julho de 2024 | 06:34

Nove partidos assinam manifesto em defesa da democracia nas eleições municipais

BRASIL

Presidentes de nove partidos assinaram um manifesto no qual se comprometem a apoiar candidaturas às eleições municipais deste ano que estejam comprometidas com a preservação da democracia.

O documento foi idealizado pelo movimento Direitos Já! Fórum pela Democracia e foi endossado por PT, PDT, PSB, PSDB, Cidadania, PC do B, PV, PSOL e Rede.

O manifesto diz que os partidos se comprometem a “considerar a oportunidade de união” de candidaturas “sempre que necessário” para derrotar as que “apoiem ideias ou iniciativas que ameacem a democracia no Brasil”.

Coordenador-geral do Direitos Já! Fórum pela Democracia, Fernando Guimarães diz ao Painel que esses partidos se destacam por assumirem publicamente o compromisso “mais elementar para a qualidade da nossa democracia, a curadoria dos candidatos que serão ofertados à sociedade”.

“Afastando, assim, a possibilidade de candidatos de extrema-direita confundirem os eleitores ao se apresentarem nas urnas legitimados por partidos do campo democrático”, afirma.

Fábio Zanini/FolhapressPoliticaLivre

Cúpula da Câmara quer discutir nova reforma da Previdência em 2025

 Foto: Mário Agra/Arquivo/Câmara dos Deputados

Plenário da Câmara dos Deputados22 de julho de 2024 | 07:15

Cúpula da Câmara quer discutir nova reforma da Previdência em 2025

ECONOMIA

Integrantes da cúpula da Câmara dos Deputados avaliam que é preciso que a Casa inicie o debate acerca de uma nova reforma da Previdência em 2025. Segundo três líderes ouvidos pela reportagem, o cenário econômico aponta para a necessidade de a Câmara se debruçar sobre o tema.

Ainda não há uma proposta específica em análise nem conversas mais aprofundadas sobre o foco da discussão, mas a avaliação é de que o debate se tornou inevitável. O tema também tem sido citado por senadores.

Como a Folha mostrou, a Previdência Social terá um aumento de ao menos R$ 100 bilhões em suas despesas nos próximos quatro anos devido à política de valorização do salário mínimo instituída pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A proposta, aprovada pelo Congresso, define uma fórmula permanente de correção anual do salário mínimo, ao prever reajuste pela inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) em 12 meses até novembro do ano anterior, mais a taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes.

A contenção do crescimento das despesas da Previdência é apontada como necessária para garantir a sobrevivência do novo arcabouço fiscal no médio e longo prazos. A ministra Simone Tebet (Planejamento) já defendeu a desvinculação dos benefícios previdenciários da correção do salário mínimo, gerando críticas entre integrantes do PT. Há também uma resistência do próprio Lula sobre mudanças nessa direção.

Líderes da Câmara avaliam que, apesar disso, é preciso iniciar o debate. Especialistas também dão como certa a necessidade de uma nova reforma nas regras das aposentadorias e pensões.

Segundo parlamentares, não há mais tempo hábil para iniciar os debates neste ano, diante das eleições municipais, das negociações em torno da eleição da Mesa Diretora da Casa e das votações da regulamentação da reforma tributária. Dessa forma, a tarefa fica para o sucessor de Arthur Lira (PP-AL) no comando da Casa.

Há uma avaliação ainda, de que é preciso ver qual a correlação de forças sairá das urnas nas eleições municipais para entender se é possível um tema como esses prosperar no Legislativo no próximo ano. Lira já sinalizou a interlocutores em conversas reservadas que acha importante esse tema voltar ao radar das discussões dos deputados.

Para um cacique partidário ouvido pela reportagem, em todo início de mandato o presidente da Câmara deve “mostrar serviço” e, por isso, esse tema deverá ser discutido. No entanto, nenhum pré-candidato sinalizou publicamente que defenderá o andamento dessa pauta.

Um membro do centrão diz que esse é um assunto que tem sido tema de conversas laterais, mas que há um entendimento entre parlamentares de que a reforma aprovada em 2019 não deu conta de solucionar a situação das contas da Previdência.

Um obstáculo agora, no entanto, seria a dificuldade de reformas estruturantes tramitarem já na metade de um governo, quando políticos passam a ficar voltados apenas para as eleições gerais.

Além disso, a matéria é considerada polêmica e impopular. Esse representante do centrão diz, no entanto, avaliar ser possível afunilar o escopo de uma eventual nova proposta para evitar maiores desgastes com quem já tem o direito adquirido.

A necessidade de uma nova reforma tem apoio de outros setores, a exemplo do TCU (Tribunal de Contas da União). Em entrevista à Folha, em maio, o presidente do tribunal, ministro Bruno Dantas, afirmou não ter dúvidas de que o país precisará de novas mudanças nas regras da Previdência.

Ele citou o sistema dos militares como ponto de partida do debate. As regras de proteção social dos militares têm o maior déficit por beneficiário entre os três regimes mantidos pela União, com um valor de R$ 159 mil per capita. No INSS, esse déficit é de R$ 9,4 mil por beneficiário, e no regime próprio de servidores civis, de R$ 69 mil.

O tema dos militares é tratado com cautela nos bastidores diante de reações da cúpula das Forças Armadas, mas encontra defensores no Palácio do Planalto e na área econômica. A razão é que a lei aprovada em 2019, que reestruturou a carreira dos militares, após a aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma da Previdência, não é considerada uma reforma para valer.

Além disso, a revisão da aposentadoria rural e a equiparação da idade mínima de aposentadoria entre homens e mulheres são pontos levantados por defensores de mudanças.

A última reforma previdenciária foi promulgada em 2019 pelo Congresso Nacional, no governo Jair Bolsonaro (PL), mas começou a ser discutida na gestão Michel Temer (MDB). A reforma não avançou sob Temer após a delação da JBS que levou o governo do emedebista para uma grave crise política.

A gestão Bolsonaro conseguiu concluir a tramitação de uma ampla proposta após pouco mais de oito meses, ficando atrás apenas de Lula, que, em 2003, aprovou em pouco mais de sete meses e meio uma reforma.

Fernando Henrique Cardoso (PSDB) também fez uma reformulação ampla, mas levou mais de três anos e oito meses e foi derrotado na tentativa de estabelecer uma idade mínima para aposentadorias —o que foi alcançado sob o governo Bolsonaro.

Victoria Azevedo/FolhapressPoliticaLivre

Deputados somam 493 faltas sem justificativa em 2024; confira ranking


Por Redação

Deputados somam 493 faltas sem justificativa em 2024; confira ranking
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

No primeiro semestre deste ano, os deputados federais somaram 493 faltas sem justificativa às sessões deliberativas da Câmara dos Deputados.

 

Esse tipo de ausência às sessões deliberativas do Plenário pode acarretar desconto no salário do parlamentar. Além disso, a Constituição prevê que o deputado perderá o mandato se deixar de comparecer, sem justificativa, a um terço das sessões ordinárias de cada sessão legislativa.

 

O número levantado pelo Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, aponta que em comparação ao mesmo período do ano passado, houve queda de 2,6%, já que foram contabilizadas 506 faltas de fevereiro a julho de 2023.

 

No topo do ranking de faltas não abonadas, consta o deputado federal Chiquinho Brazão (Sem partido). Com 33 ausências, o parlamentar está preso desde março deste ano, no âmbito das investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

 

Em junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) acatou denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) e tornou o deputado e mais quatro pessoas réus por envolvimento no crime. A cassação do mandato do parlamentar ainda é debatida no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.

 

Veja a lista dos primeiros colocados no ranking de faltas não justificadas:

 

Imagem: Reprodução / Metrópoles

 

Vale destacar que o portal distingue faltas justificadas, como licenças médicas, das faltas não justificadas.

 

Nas sessões deliberativas, a presença dos parlamentares é aferida mediante registro eletrônico no início de cada sessão. Caso o sistema não esteja em uso, a verificação é feita por meio de listas de chamada nominal em Plenário.

Opinião: Duplo comando na Câmara e no Senado abre margem para candidaturas de Elmar e Otto


Por Fernando Duarte

Opinião: Duplo comando na Câmara e no Senado abre margem para candidaturas de Elmar e Otto
Foto: Montagem/ Bahia Notícias

Desde o final da década de 1990, quando Antônio Carlos Magalhães ainda existia com um coronel na política baiana, não se via possibilidades tão palpáveis de que a Câmara dos Deputados e o Senado Federal fossem dirigidos por parlamentares da Bahia. E os nomes postos dependem não apenas do próprio sucesso, mas também um certo nível de “fracasso” de aliados do próprio partido. É uma conta complexa, mas é preciso ser bem didático.

 

Desde a recondução de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) no Senado, o antecessor Davi Alcolumbre (União-AP) fez toda a gestão para que retornasse ao posto. Nome basilar para a sobrevivência do primeiro biênio da relação do Congresso Nacional com Jair Bolsonaro, Alcolumbre nunca escondeu as intenções de voltar para a comandar os senadores - e as formas como manteve a ascendência sobre distribuição e emendas e o controle da Comissão de Constituição e Justiça foram apenas as perspectivas mais explícitas disso. O amapaense daria as eleições como favas contadas até que um correligionário tivesse a candidatura altamente viável para a Câmara.

 

Elmar Nascimento (União-BA) é o queridinho de Arthur Lira (PP-BA) para sucedê-lo. Depois de ter sido um dos artífices da ascensão do alagoano frente ao antigo aliado Rodrigo Maia, Elmar se cacifou como homem forte não só de Lira, mas também na negociação pela independência da Câmara em relação ao governo federal. Entendamos que, não é meramente uma disputa simbólica de poder, mas de controle de diversas nuances da vida pública brasileira, que perpassa por um sindicalismo parlamentar que aparece nas entrelinhas.

 

Com a possibilidade de Elmar ser consolidado como candidato único (viável) da Câmara, Antônio Brito (PSD-BA) tentou aparecer como azarão, mostrando que não seria adequado que o União Brasil comandasse o Senado com Davi e a Câmara com Elmar. Para o governo, não seria estratégico ver o Legislativo sob a batuta de um partido cuja fidelidade é fluída o suficiente para não garantir a segurança que um governo fragilizado precisa - lembremo-nos da herança do Legislativo superpoderoso após Bolsonaro.

 

Brito entrou em cena para cumprir esse papel e, por mais que tente ser mostrado como o “líder dos líderes”, para parafrasear o próprio imitando Arthur Lira, o social-democrata baiano sempre teve chances pequenas contra Elmar. O conterrâneo foi paciente e, após ver frustradas tantas tentativas de brilhar (seja como secretário estadual, como candidato a presidência da Câmara ou como ministro), alicerçou um caminho muito difícil de ser demovido. Aí que as atenções se voltam para outro baiano, agora no Senado: Otto Alencar (PSD).

 

O deputado do PSD funcionaria como “boi de piranha”, para que o governo olhasse com mais atenção para o Senado, já que a chance de Elmar como representante sindical dos deputados é muito maior do que qualquer outro nome que tenha surgido ou venha a surgir. Brito abriu a brecha para que o União Brasil não controle ambas as Casas e o PSD de Gilberto Kassab, conhece o próprio potencial - e o potencial de articulação de Otto. O resultado: o senador baiano passou a figurar como uma possibilidade, frente a um então inconteste Davi Alcolumbre.

 

Será uma disputa entre tubarões da política, envolvendo partidos poderosos, como União Brasil e PSD, nomes poderosos, como Elmar Nascimento, Arthur Lira, Antônio Brito, Davi Alcolumbre e Otto Alencar, e a própria estratégia de sobrevivência do governo Lula 3 na conturbada relação com o Congresso Nacional. Já preparou a pipoca?

Vaga da desembargadora Márcia Borges Faria será preenchida pelo critério de antiguidade; TJ-BA publica edital


Por Camila São José

desembargadora márcia borges faria
Foto: Joá Souza / Bahia Notícias

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) abrirá no dia 24 de julho, próxima quarta-feira, as inscrições para o edital que se destina ao preenchimento da vaga deixada pela desembargadora Márcia Borges Faria, que se aposentou no dia 17 de julho. Poderão se candidatar juízes de entrância final. 

 

 

As inscrições seguirão abertas até o dia 7 de agosto e a seleção, conforme publicação assinada pela presidente do TJ-BA, desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, se dará pelo critério de antiguidade. 

 

Quem for selecionado poderá ocupar um assento na 5ª Câmara Cível, caso nenhum desembargador se habilite para a transferência ao colegiado. 

 

De acordo com a lista de antiguidade do tribunal baiano, atualizada em fevereiro deste ano, os 15 juízes de entrância final mais antigos da Corte são:

 

  • Renato Ribeiro Marques da Costa

  • Eduardo Afonso Maia Caricchio

  • Maria das Graças Guerra Santana Hamilton

  • Graça Marina Vieira da Silva

  • Maurício Andrade de Salles Brasil

  • Almir Pereira de Jesus

  • Ruy Eduardo Almeida Britto

  • Rilton Góes Ribeiro

  • Marcia Denise Mineiro Sampaio Mascarenhas

  • Benício Mascarenhas Neto

  • Eduardo Carlos de Carvalho

  • Cenina Maria Cabral Saraiva

  • Carolina Almeida da Cunha Guedes

  • Jacqueline de Andrade Campos

  • Andréa Paula Matos Rodrigues de Miranda

 

Márcia Borges Faria se aposentou voluntariamente da função, um dia antes de completar 75 anos. Ela integrava a 5ª Câmara Cível, Seção Cível de Direito Público, Câmaras Cíveis Reunidas e o Tribunal Pleno, e foi promovida pelo critério de merecimento em outubro de 2012.

 

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