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terça-feira, julho 16, 2024

Flávio Dino ficou só 21 dias no Senado, mas ganhou o plano de saúde vitalício

Publicado em 16 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Mídia ignora ameaças de morte para atacar Flávio Dino por uso de avião da  FAB - Blog do Garrone

Flávio Dino, um ex-comunista que exerce seus direitos

Lúcio Vaz
Gazeta do Povo

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino exerceu o mandato de senador por apenas 21 dias. Passou a maior parte do mandato licenciado para exercer o cargo de ministro da Justiça de Lula. Mas ele entrou na relação dos ex-senadores beneficiados pelo generoso Plano de Saúde do Senado. Ao todo, 245 ex-senadores usufruem essa mordomia.

Há ainda 308 dependentes de senadores e ex-senadores. Entre os beneficiários, há até senador cassado pelo plenário da casa. As despesas do plano somaram R$ 31,7 milhões em 2022.

FAVORECIMENTO – A quem acha que 21 dias são muito pouco para assegurar um plano de saúde vitalício, o Senado Federal informa que o senador titular “tem direito ao benefício a partir da posse e mesmo após deixar o mandato”. O Ato da Comissão Diretora não estabelece um tempo mínimo necessário de permanência no cargo para a aquisição do benefício (veja abaixo manifestação do Senado).

Mais três ministros de Lula: Renan Filho (Transportes), Carlos Fávaro (Agricultura) e Camilo Santana (Educação), estão licenciados do cargo de senador, mas já estão na lista do plano de saúde.

São filiados ao plano o presidente do BNDES, Aloízio Mercadante; dois ministros do TCU, Vital do Rêgo e Antônio Anastasia; o presidente da Apex, agência de comércio exterior, e ex-governador do Acre, Jorge Viana; o ex-presidente da Petrobras Jean Paul Prates; e o vereador de São Paulo Eduardo Suplicy – todos ex-senadores.

ATÉ DELCÍDIO – O ex-senador Delcídio Amaral (PT-MS) foi preso em flagrante em novembro de 2015 por tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato. Ele foi líder do governo Dilma Rousseff. Em maio de 2016, teve o mandato de senador cassado pelo plenário por 74 votos a favor e nenhum contrário.

Em julho de 2016, foi denunciado pelo Ministério Público Federal por obstrução à Justiça. Em julho de 2018, foi absolvido pela Justiça Federal. Hoje, é beneficiário do Plano de Saúde do Senado, ao lado da mulher, Maika.

Entre os benefícios dos senadores estão o atendimento médico no exterior e UTI aérea. Os hospitais são escolhidos pelos senadores e ex-senadores. Eles preferem o Sírio Libanês e o Albert Einstein

MAIS BENEFICIADOS – Políticos de destaque nas últimas décadas hoje usufruem os benefícios do plano do Senado. Estão na lista os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor de Mello – esse acompanhado da esposa, Caroline – e José Sarney.

Também os governadores Ronaldo Caiado (GO) e Gladson Cameli (Acre); e os ex-governadores Wellington Dias (PI), hoje ministro do Bolsa Família; Roberto Requião (PR); Pedro Simon (RS); Lúcio Alcântara (CE); Marconi Perillo (GO); Renato Casagrande (ES); Marcelo Miranda (MS); José Ignácio Ferreira (ES); José Roberto Arruda (DF); Rodrigo Rollemberg (DF); Édison Lobão (MA), Leonel Pavan (SC); Valdir Raupp (RO); Nabor Júnior (AC); e a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy.

A família Vital do Rego está bem representada na lista de filiados ao plano de saúde. Além do ministro do TCU Vital do Rego Filho, estão na relação a ex-senadora e mãe do ministro, Nilda Gondin; o vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rego; e Vilauba Vital do Rego, esposa do ministro do TCU Vital do Rego.

PAGAMENTO ÍNFIMO – Entre os benefícios dos senadores estão o atendimento médico no exterior e UTI aérea. Os hospitais são escolhidos pelos senadores e ex-senadores. Eles preferem o Sírio Libanês e o Albert Einstein. O atendimento é feito por instituições credenciadas ou por profissionais liberais e instituições de livre escolha, mediante pagamento direto e posterior ressarcimento de despesas. Esses ressarcimentos representam cerca de 40% das despesas totais do plano custeado pelo Senado

As contribuições são ínfimas quando comparadas aos planos de saúde do cidadão comum. As mensalidades mais “caras” são para titulares (senadores e ex-senadores) e cônjuges a partir de 60 anos, no valor de R$ 673. Titulares e cônjuges na faixa de 40 anos pagam R$ 442.

As contribuições de pais, mães, padrastos e madrastas dos titulares chegam a R$ 985. Filhos menores pagam R$ 261; estudantes de curso superior ou ensino médio, R$ 371. Filhos entre 21 e 33 anos “não estudantes” contribuem com até R$ 399. Essas despesas são custeadas exclusivamente por meio de suas contribuições.

ALTAMENTE DEFICITÁRIO – As contribuições dos senadores e ex-senadores, é claro, não cobrem todas as despesas do plano de saúde. Reportagem do blog publicada em novembro de 2022 mostrou que o plano é altamente deficitário. Nos sete anos anteriores, o plano havia recebido R$ 21 milhões em contribuições de seus beneficiários.

O valor representava apenas 17% de todas as despesas do plano, que somaram R$ 123 milhões no período de 2015 a 2021. A diferença foi paga pelos cofres públicos, ou seja, pelo contribuinte. Todos os valores da reportagem foram atualizados pela inflação do período.

Em 2019 e 2020, as despesas chegaram a R$ 17 milhões e R$ 18 milhões respectivamente. Em 2021, bateu nos R$ 35 milhões. O Senado afirmou que esse aumento de despesas é um “fenômeno multifatorial”, tendo sido evidenciado em todo o mercado de saúde suplementar, com agravamento a partir do ano de 2021. A pandemia da Covid-19 também teria provocado a elevação anormal de despesas.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Enviada por Mário Assis Causanilhas, uma reportagem sensacional, que diz tudo e mostra a cara do Brasil, como pedia Cazuza. O texto revela a insensibilidade dos homens públicos. Se pudessem, eles sugariam o sangue dos brasileiros até a última gota. (C.N.)

Gravação não prova que Bolsonaro, Heleno e Ramagem cometeram crimes

Publicado em 16 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Bruno Salles Ribeiro, Autor em PRERRÔ

Salles diz que falta apresentar as provas dos crimes

Deu no Estadão

Reportagem de Pedro Augusto Figueiredo e Zeca Ferreira, no Estadão, destaca que especialistas ouvidos pelo Estadão avaliam que apenas a gravação não serve para provar que o então presidente Jair Bolsonaro, o delegado federal Alexandre Ramagem e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional Augusto Heleno cometeram crimes ao tentar anular a investigação contra o senador Flávio Bolsonaro (PL) no inquérito que apurava a suposta prática de “rachadinha” em seu gabinete quando era deputado estadual no Rio de Janeiro.

A maior parte dos entrevistados pondera que é necessário que a investigação da Polícia Federal descubra o que ocorreu após a reunião, para que os supostos crimes sejam comprovados e os envolvidos, punidos.

IMPOSSIBILIDADE – O advogado criminalista Bruno Salles aponta que não é possível cravar que Bolsonaro cometeu crime apenas com base no áudio e que é necessário que a Polícia Federal aprofunde o desdobramento do que foi conversado na reunião.

“Eles tiram a conclusão que deveriam falar com o Tostes, da Receita Federal, e com o Canuto. Isso aconteceu? Foram falar com eles? Falaram em nome do presidente? Foi o presidente que falou ou algum enviado dele? Se isso realmente aconteceu, temos uma situação séria que pode configurar tráfico de influência e advocacia administrativa”, diz.

Welington Arruda, também advogado criminalista, adota postura semelhante ao considerar que não há irregularidades no mero diálogo em si pois, no “pior cenário”, os envolvidos estavam na fase de cogitação do crime, que não é passível de punição pela Justiça.

CONTRAINTELIGÊNCIA – “Me parece muito mais um ato de contrainteligência a fim de trazer fatos positivos ao grupo. Por si só, o diálogo não traz irregularidades, exceto se alguma conduta tenha sido perpetrada posterior ao diálogo”, disse ele.

A professora de direito e advogada criminalista Erika Chioca Furlan também avalia que, com base no áudio disponível, não é possível imputar crimes a Bolsonaro, Ramagem ou Heleno.

 “Seria necessário aprofundar as investigações para verificar se houve algum avanço, pois o que temos até agora é apenas cogitação, e cogitação no iter criminis (caminho do crime) não é punível”, explica a ex-delegada da Polícia Civil de São Paulo.

NÃO HÁ CRIMES – Erika observa que, ao ouvir o áudio, percebe-se que os participantes da reunião desejavam acessar documentos para facilitar a defesa de Flávio Bolsonaro. No entanto, para ela, não há evidências de que atos em favor do filho do ex-presidente tenham sido praticados. Com essa interpretação, Erika descarta a possibilidade de crimes como advocacia administrativa ou tráfico de influência.

Ela pondera, no entanto, que se algum funcionário foi cooptado para entregar provas em favor de Flávio Bolsonaro, essa prática poderia configurar corrupção passiva.

“Ao entregar a prova, o funcionário poderia incorrer em corrupção se recebesse algum tipo de vantagem, ainda que indireta, como uma promoção ou a manutenção do cargo”, explica. Além disso, ressalta que a prova entregue pelo funcionário se tornaria ilícita e não poderia ser utilizada no inquérito.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Excelente reportagem de Pedro Augusto Figueiredo e Zeca Ferreira. Os especialistas ouvidos mostram que o ministro-relator Moraes está forçando a barra, ao atribuir crimes a Bolsonaro, Heleno e Ramagem. Eles agiram sem ética, não há a menor dúvida, mas isso não significa que tenham cometido crimes. Como se vê, ao invés de buscar provas concretas e irrefutáveis, Moraes e a Polícia Federal continuam trabalhando na base da “presunção de culpa”, algo que não existe no Direito Universal, cuja doutrina é ao contrário, consagrando a “presunção de inocência”. Ou seja, todo réu é inocente, até prova em contrário. (C.N.)  

Atentado a Trump suspende até a luta dos democratas para substituir Biden

 


Trump — Foto: Mike Segar/Reuters

Trump mandou fazer um curativo espalhafatoso na orelha

Fernanda Perrin
Folha

O debate sobre a substituição de Biden, por enquanto, acabou. Nenhum outro democrata veio a público pedir sua saída da corrida desde sábado. A campanha do presidente, por sua vez, teve que pisar no freio por um tempo nos ataques ao adversário.

Trump está projetando uma imagem de moderação, ao reagir ao ataque apelando por união nacional. Ele afirmou que está reescrevendo o aguardado discurso que fará na quinta-feira, quando aceita oficialmente a nomeação do partido, para enfatizar essa mensagem de unidade, em vez de fazer ataques a Biden.

MAIS ACUSAÇÕES – Enquanto Trump fala em união, republicanos estão acusando democratas de serem uma ameaça à democracia. Uma virada de jogo contra uma das principais estratégias de ataque da campanha de Biden.

O arquivamento do processo no qual o republicano foi acusado de posse ilegal de documentos sigilosos por uma juíza indicada por Trump anula qualquer possibilidade de ele ir a julgamento antes da eleição, mesmo que a procuradoria vença o recurso que deve apresentar contra a decisão, e impulsiona mais críticas de politização da Justiça.

O ataque a Trump deve levar a um aumento da participação de eleitores simpáticos ao empresário, mas desengajados politicamente. As chances de o ex-presidente ser eleito subiram, opinam analistas. Em resumo, Trump foi vítima de uma tentativa de assassinato, e ainda assim está tendo uma semana melhor que Biden.

É PRECISO SABER? – Ainda não se sabe qual foi a motivação de Thomas Crooks para tentar matar o ex-presidente e o que levou à falha do Serviço Secreto no sábado em protegê-lo. Qualquer associação a democratas ou ao governo pode ter um impacto importante na corrida.

É preciso saber como os eleitores independentes vão reagir ao ataque e ao rebranding moderado de Trump. Aguarde especialmente pesquisas de intenção de voto pós-convenção.

Outras dúvidas: como a campanha de Biden vai recalibrar sua estratégia pós-ataque? Os pedidos de união feitos tanto por Biden e Trump vão acalmar os ânimos, ou se teremos novos episódios de violência até a eleição e, especialmente, após ela, a depender da reação do lado derrotado? Os analistas estão pessimistas.

TCU dá 3 dias para governo, Âmbar e Aneel explicarem a venda das quatro usinas

Publicado em 16 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Dito & Feito - Dívida da Amazonas Energia é de R$ 10 bilhões

Charge do Mário Adolfo (Dito & Feito)

Ludmylla Rocha
Portal Terra

O Tribunal de Contas da União (TCU) deu três dias para que o Ministério de Minas e Energia, a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se manifestem a respeito do acordo feito junto à Âmbar Energia, do Grupo J&F, dos irmãos Batista, referente ao Procedimento de Contratação Simplificado (PCS) realizado em 2021. Na ocasião, o governo realizou um leilão emergencial e contratou uma série de usinas térmicas para reforçar o atendimento ao sistema elétrico do País, em meio à crise hídrica.

A Âmbar também poderá se pronunciar, mas sua manifestação é facultativa. A decisão é do ministro Benjamin Zymler, que relatou processo sobre o acordo da Corte de Contas, e responde à representação do subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU Lucas Furtado – que pediu, em caráter cautelar, a rescisão do acordo entre a empresa, o governo e a Aneel ao apontar que este “não seria a opção mais vantajosa”.

SEM CUMPRIR PRAZOS – Na época, parte das térmicas contratadas não cumpriu os prazos. Foi o caso da Âmbar, que venceu com quatro usinas e chegou a usar uma já existente para fornecer energia, possibilidade vetada pelo edital.

Embora técnicos do TCU tenham apresentado parecer contrário ao acordo, o processo relativo a ele foi arquivado sem análise do mérito em abril. Ainda assim, a Comissão de Solução Consensual do TCU, o MME, a Aneel e a empresa teriam firmado acordo nos mesmos termos e condições da minuta discutida no processo, cuja validade seria iniciada no próximo dia 22.

Na ocasião do arquivamento, a Frente Nacional dos Consumidores de Energia afirmou que a solução consensual não tinha nenhuma justificativa técnica ou legal e que o arquivamento levaria a uma economia de R$ 10 bilhões que seriam rateados nas tarifas de energia de todo o País nos próximos sete anos.

MEDIDA CAUTELAR – Nesta segunda-feira, 15, o ministro pediu a manifestação de governo e agência reguladora sobre: o risco moral diante do inadimplemento da Âmbar; o prognóstico relativo às consequências do risco judicial; a reciprocidade das condições do acordo; o prazo de vigência do novo acordo; e o abono das multas editalícias e contratuais aplicadas.

As respostas vão embasar uma “eventual concessão de medida cautelar” pela Corte de Contas.

O procurador Furtado também pediu que o TCU avaliasse se as disposições da Medida Provisória nº 1.232/2024, de socorro ao caixa da distribuidora Amazonas Energia, “estariam beneficiando indevidamente a empresa Âmbar”, ao que o ministro não atendeu.

DIZ O PROCURADOR – Em seu despacho, ele afirmou que a iniciativa não deveria ser conhecida diante da não comprovação “com as necessárias e devidas evidências” de que a empresa estaria sendo favorecida.

Como revelou o Estadão, executivos da Âmbar foram recebidos 17 vezes no Ministério de Minas e Energia fora da agenda oficial antes da edição da medida provisória que beneficiou um negócio da companhia na área de energia elétrica e repassou o custo para todos os consumidores brasileiros.

O ministério e a Âmbar afirmam que não trataram da medida provisória nas conversas, mas não informam o conteúdo dos encontros.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Todos os negócios em que os irmãos Wesley e Joesley entram imediatamente passam a exalar aquele cheiro putrefato, pestilento e nauseabundo que caracteriza os atos de corrupção(C.N.)


O Ônibus Fantasma do Povoado Adriana: Uma Bomba-Relógio à Espera de Explodir















O Ônibus Fantasma do Povoado Adriana: Uma Bomba-Relógio à Espera de Explodir

Um retrato do descaso:

Imagine um cenário horripilante: um ônibus escolar, em péssimas condições, transportando crianças e adolescentes do Povoado Adriana. O veículo, já fora de uso devido ao tempo, ostenta um piso esburacado, um teto enferrujado que se desfaz em pedaços, bancos rasgados, a ausência de cintos de segurança e, para completar o horror, nenhum extintor de incêndio.

Um incêndio e a sorte:

Há poucos dias, essa cena dantesca quase se tornou tragédia. Um  ônibus escolar incendiou, colocando em risco a vida de todos os passageiros. Por sorte, ninguém se feriu gravemente, mas a chama do perigo continua acesa, pronta para consumir a qualquer momento.

Falta de manutenção: um crime contra a vida:

A falta de manutenção nesses veículos é um crime contra a vida. As autoridades, responsáveis por garantir a segurança dos alunos, se omitem, ignorando os perigos que rondam a cada viagem. Essa negligência é inaceitável e exige medidas imediatas.

Omissão dos vereadores: cúmplices da inércia:

Os vereadores, eleitos para representar o povo, também são cúmplices nessa inércia. Diante do perigo iminente, não tomam providências e nem sequer acionam o Ministério Público. Essa omissão é revoltante e demonstra a falta de compromisso com o bem-estar da comunidade.

Um alerta para as autoridades:

O caso do ônibus escolar do Povoado Adriana é um alerta para as autoridades. É preciso agir com urgência e responsabilidade para evitar que uma tragédia se concretize.

Exigimos:

  • Manutenção imediata da frota de ônibus escolares: A segurança dos alunos deve ser prioridade. É fundamental que todos os veículos passem por rigorosas inspeções e sejam reparados quando necessário.
  • Aquisição de novos ônibus escolares: A frota atual está defasada e representa um risco à vida dos alunos. É necessário investir em novos veículos que atendam aos requisitos de segurança.
  • Ações do Ministério Público: Diante da omissão das autoridades locais, o Ministério Público deve ser acionado para investigar o caso e tomar as medidas cabíveis.
  • Responsabilização dos culpados: Os responsáveis pela negligência e omissão que colocaram em risco a vida dos alunos e professores devem ser responsabilizados.

A vida dos nossos jovens não tem preço!

Chega de negligência! Chega de omissão! As autoridades precisam agir agora para garantir a segurança dos alunos do Povoado Adriana e de todas as crianças que dependem do transporte escolar. A vida dos nossos jovens não tem preço!

A Triste Realidade da Guarda Municipal de Jeremoabo: Um Retrato do Descaso e da Falta de Transparência

 

A Triste Realidade da Guarda Municipal de Jeremoabo: Um Retrato do Descaso e da Falta de Transparência

Sob o comando do governo Deri do Paloma, a Guarda Municipal de Jeremoabo se encontra em um estado precário, assolada por uma série de problemas que expõem a falácia das promessas e a ineficiência da gestão. Através de um relato detalhado de um informante, podemos traçar um panorama alarmante da situação:

Veículos Inoperantes:

  • A viatura da Guarda Municipal está parada por falta de peças essenciais, como bobinas de ignição, bico, pneus e até mesmo um jante para o step.
  • Exposta ao sol e à chuva no pátio da guarda, a viatura se deteriora ainda mais, sem previsão de reparo.

Fardamento Deficiente:

  • Os guardas municipais não recebem novos uniformes desde 2021, violando o estatuto que garante a entrega anual de fardamento.
  • Obrigados a trabalhar com uniformes desbotados e em péssimas condições, os agentes são diariamente expostos a situações constrangedoras e inseguras.

Atraso nos Pagamentos:

  • Os guardas ainda não receberam seus salários referentes ao ano de 2018, em um caso que foi alvo de zombaria por parte de vereadores e sindicatos.
  • Promessas de quitação da dívida foram feitas, mas até o momento, nenhuma solução foi apresentada, deixando os trabalhadores em uma situação de insegurança financeira.

Periculosidade Desvalorizada:

  • A lei garante aos guardas municipais o direito de receber 30% de adicional de periculosidade, referente aos riscos inerentes à sua função.
  • No entanto, a prefeitura paga apenas 25%, demonstrando descaso com a segurança e o bem-estar dos agentes.
  • A recusa em atualizar o Estatuto da Guarda, segundo o informante, tem como objetivo evitar o pagamento integral da periculosidade.

Falta de Transparência e Retaliação:

  • O informante que tem cargo de confiança na prefeitura de Jeremoabo, teme ser identificado caso revele detalhes sobre a falta de peças na viatura, evidenciando um clima de medo e repressão dentro da corporação.
  • Essa cultura do silêncio impede que os problemas sejam denunciados de forma aberta, perpetuando o ciclo de ineficiência e descaso.

Conclusão:

A situação da Guarda Municipal de Jeremoabo sob o governo Deri do Paloma é um retrato do descaso com a segurança pública e o bem-estar dos trabalhadores. A falta de transparência, o descumprimento de leis e promessas, e a precária infraestrutura colocam em risco a segurança da população e a dignidade dos guardas municipais. É urgente que medidas sejam tomadas para garantir o cumprimento das leis, a valorização dos trabalhadores e a prestação de um serviço de segurança pública de qualidade para a comunidade de Jeremoabo.

Recomendações:

  • Apuração das denúncias: As autoridades competentes devem investigar as denúncias de forma independente e transparente, punindo os responsáveis pelos crimes e irregularidades.
  • Melhoria das condições de trabalho: A prefeitura deve investir na compra de peças para a viatura, na aquisição de novos uniformes e na regularização dos pagamentos atrasados.
  • Atualização do Estatuto da Guarda: O Estatuto da Guarda Municipal deve ser atualizado para garantir o pagamento integral da periculosidade e outros direitos previstos por lei.
  • Promoção da transparência: A prefeitura deve manter um canal de comunicação aberto com a comunidade e com os guardas municipais, garantindo o acesso à informação e a participação social na gestão da segurança pública.

Somente com um compromisso real com a transparência, a responsabilidade e o respeito aos direitos dos trabalhadores é que a Guarda Municipal de Jeremoabo poderá ser transformada em uma força de segurança pública digna da comunidade que serve.

"Política de Ilusões: As 'Raposas' e a Escolha Consciente dos Eleitores"


RAPOSAS EM TEMPORADA DE CAÇA

Esse texto aborda de forma crítica a manipulação política e a decepção causada por candidatos que utilizam discursos contraditórios para iludir os eleitores. A expressão "raposas em temporada de caça" evoca a imagem de políticos astutos que buscam apenas o benefício próprio em detrimento do bem comum.

Primeiramente,  ressalto a decepção com o atual prefeito, que apoia um candidato desconhecido em Jeremoabo, aliás só veio ser conhecido após os escandâlos em licitações, sugerindo que este será mais um político que se beneficia do voto local sem contribuir efetivamente para a comunidade. A crítica se estende aos métodos eleitorais corruptos, onde cabos eleitorais são pagos para influenciar votos, perpetuando um ciclo de ineficiência e falta de progresso na cidade.

Além disso, o texto destaca a importância de um representante político ter uma história de compromisso e luta junto à comunidade, em contraste com a troca de favores e a propaganda enganosa comumente utilizada durante as eleições. Argumenta-se que a negligência desses princípios contribui para problemas crônicos como violência, saúde pública precária e educação de baixa qualidade.

Por fim, o apelo direto aos eleitores para escolherem seus candidatos com critério rigoroso ressalta a responsabilidade coletiva na definição do futuro da comunidade. O texto alerta que as decisões eleitorais têm um impacto direto nas condições de vida de todos, incentivando um voto consciente e informado como forma de combater a corrupção e promover o progresso verdadeiro.

Assim, "Raposas em Temporada de Caça" não apenas denuncia práticas políticas questionáveis, mas também instiga os eleitores a exercerem seu direito de forma consciente e responsável, visando um futuro melhor para sua cidade e sua sociedade como um todo


O SEU FUTURO DEPENDE DO SEU VOTO.

"O Papel do Jornalismo: De Leitor a Colaborador Ativo na Transformação Social"

 


O papel do jornalismo não se limita apenas à leitura passiva das notícias; exige também uma participação ativa e engajada na disseminação e na contextualização dos acontecimentos. Ser um mero leitor de um jornal não é suficiente nos dias de hoje. Transformar-se em um colaborador útil implica em contribuir para informar rapidamente sobre todos os aspectos relevantes da vida social, econômica, sindical e das dificuldades enfrentadas pela comunidade.

Os correspondentes jornalísticos desempenham um papel crucial nesse processo. São eles que, através de sua prática e de suas informações, permitem que um jornal se integre ao movimento de massas. Esse movimento não se restringe apenas à divulgação de notícias, mas também inclui uma função educativa dual: internamente, educando os militantes sobre as tarefas de propaganda e organização; externamente, apresentando-se como um elemento constitutivo de uma nova visão de mundo, baseada na particularidade da vida dos trabalhadores e na luta de classes.

No contexto social, os jornais não são meros observadores, mas participantes ativos na construção de uma consciência coletiva. Eles têm a responsabilidade de não apenas relatar os eventos, mas também de interpretar e contextualizar as informações de modo a promover uma compreensão mais profunda das dinâmicas sociais e econômicas. Ao fazer isso, contribuem para a formação de opinião pública e para a mobilização em torno de causas justas.

Além disso, a rapidez na divulgação das informações é crucial. Em um mundo cada vez mais conectado e dinâmico, a capacidade de informar com agilidade sobre acontecimentos relevantes pode fazer a diferença na maneira como uma comunidade reage e se organiza para lidar com desafios emergentes.

Portanto, ser um colaborador útil não significa apenas consumir passivamente as notícias, mas também participar ativamente na divulgação e na interpretação dessas informações. É através desse engajamento que um jornal se torna não apenas um veículo de informação, mas também um agente de transformação social e um educador político, promovendo uma visão crítica e emancipatória da realidade.


A Aberração em Jeremoabo: Desrespeito à Lei, Omissão e Prejuízo ao Povo

 


A Aberração em Jeremoabo: Desrespeito à Lei, Omissão e Prejuízo ao Povo

O caso do Prefeito Deri do Paloma em Jeremoabo é um triste exemplo de como o desrespeito à lei e a omissão de autoridades podem prejudicar gravemente a população.

As ações do Prefeito:

  • Redução do horário de funcionamento da Prefeitura: Determinar o expediente apenas até as 10h, sem aviso prévio e sem justificativa plausível, é um ato ilegal e imoral. Isso prejudica o acesso da população aos serviços públicos essenciais, como emissão de documentos, pagamento de contas e outros.
  • Tratamento da Prefeitura como "casa de Mãe Joana": A conduta do Prefeito demonstra descaso com a administração pública, utilizando-a para fins pessoais ou políticos. Essa atitude fere os princípios da impersonalidade, da moralidade e da publicidade da administração pública.
  • Ignorar as leis e os direitos do povo: O Prefeito age como se estivesse acima da lei, desrespeitando os direitos dos cidadãos de serem atendidos pela Prefeitura em horários adequados e com qualidade.

A omissão dos vereadores:

  • Falta de ação: Os vereadores, como representantes do povo, têm o dever de cobrar do Prefeito o cumprimento da lei e a defesa dos interesses da população. Sua omissão diante das irregularidades do Prefeito é inaceitável.
  • Conivência?: A inação dos vereadores levanta questionamentos sobre sua possível conivência com as ações do Prefeito.

O sofrimento do povo:

  • Privação de serviços essenciais: A redução do horário de funcionamento da Prefeitura dificulta o acesso da população aos serviços públicos, causando transtornos e prejuízos.
  • Desrespeito aos direitos: O comportamento do Prefeito e a omissão dos vereadores demonstram desrespeito aos direitos básicos dos cidadãos, como o direito à informação, à boa administração pública e à efetividade dos serviços públicos.
  • Revolta e indignação: A população de Jeremoabo demonstra revolta e indignação com a situação nas redes sociais, evidenciando o sofrimento causado pelas ações do Prefeito e pela omissão dos vereadores.

É necessário que as autoridades competentes tomem medidas para responsabilizar o Prefeito por seus atos e garantir que a Prefeitura de Jeremoabo funcione de acordo com a lei e atenda às necessidades da população.

Ações possíveis:

  • Ajuizar ação popular: Cidadãos podem se unir e entrar com uma ação popular na justiça para cobrar do Prefeito o cumprimento da lei e a reversão das medidas ilegais.
  • Cobrar dos vereadores: É fundamental que a população cobre dos vereadores que cumpram seu papel de fiscalizadores da administração pública e tomem medidas contra as irregularidades do Prefeito.
  • Procurar o Ministério Público: O Ministério Público pode ser acionado para investigar as ações do Prefeito e tomar as medidas cabíveis.
  • Mobilização social: A mobilização da população através de protestos, abaixo-assinados e campanhas nas redes sociais pode pressionar as autoridades a tomarem providências.

Lutar contra o desrespeito à lei e pela defesa dos direitos do povo é um dever de todos os cidadãos.

Jeremoabo merece um futuro melhor, com uma administração pública que funcione de forma transparente, eficiente e que respeite os direitos da população.



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