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sábado, julho 13, 2024

Treinador do Uruguai diz algumas verdades sobre o futebol que se joga hoje


Marcelo Bielsa defende sua equipe apesar de sequência de derrotas – CONMEBOL

Marcelo Bielsa é uma lenda com craque e como técnico

Juca Kfouri
Folha

Então, o técnico do Uruguai, que não olha para os jornalistas nas entrevistas coletivas, por timidez ou aborrecimento, levantou os olhos quando ouviu o repórter brasileiro citar o nome de Telê Santana, com quem cruzou na decisão da Libertadores de 1992 ao dirigir o Newell’s Old Boys, vitória na ida por 1 a 0, derrota no Morumbi pelo mesmo placar, e triunfo tricolor nos pênaltis para valer a primeira taça do São Paulo.

Marcelo Bielsa, El Loco Bielsa, chamado de “o treinador dos treinadores”, guru de Pep Guardiola, admirado por Jorge Valdano –o campeão mundial pela Argentina em 1986 como atacante, multicampeão pelo Real Madrid em campo e no banco e colunista do nível de Tostāo–, olhou na direção de onde veio a pergunta e desabafou, nem um pouco preocupado em respondê-la, mas em marcar posição:

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REFLEXÕES DO TREINADOR DOS TREINADORES

Você se lembra da escalação do São Paulo? Com um treinador monumental e uma formação de jogadores de seleção brasileira. Vejam o que se passou com o pobre futebol sul-americano. Lá jogavam Raí, Antônio Carlos, Ronaldo, Cafú, Pintado, Elivélton, Muller, todos no futebol local, todos jogadores ‘europeus’, que antes de irem à Europa jogaram duas finais de Copa Libertadores”, recorda, acrescentando:

O que aconteceu com o futebol? Não me ponho na obrigação de contestar com lugar-comum, de forma evasiva. Com o futebol, que é propriedade do povo essencialmente… Por quê? Os pobres têm pouca possibilidade de acesso à felicidade porque não dispõem de dinheiro para comprá-la. O futebol, como é gratuito, popular, permite.”

Esse futebol, que era uma das poucas coisas que os pobres mantinham, já não mantém mais. Porque, aos 17 anos, Endricks vão embora [e fez referência também a Estêvão]. Que lástima que eu tenha que dizer hoje algo que só vai me trazer críticas.”

Antes, ao responder outra pergunta, tinha dito: “Cada vez mais gente assiste ao futebol, mas ele fica cada vez menos atraente. Não se privilegia o que tornou esse jogo o esporte número um do mundo. Ele não protege quem vê. O negócio é muita gente ver o jogo. Mas, enquanto o tempo passa e cada vez mais os futebolistas que merecem ser olhados passam a ser menos vistos, e cada vez o jogo se torna menos agradável, esse aumento artificial dos espectadores vai sofrer um corte. Futebol não é cinco minutos de ação, é muito mais do que isso, é expressão cultural, uma forma de identificação“.

E criticou também os meios de comunicação que não investigam e não desmascaram o que há por trás do futebol ao preferir a fofoca que envolve os personagens mais conhecidos, como seu compatriota Lionel Scaloni, técnico da Argentina, ou Vinicius Junior.

COMO GALEANO – Em bom português, ou melhor, em bom espanhol, era Bielsa quem falava, mas parecia o escritor Eduardo Galeano, que ficaria feliz em vê-lo dirigindo a Celeste.

Inegável o romantismo, o idealismo quase ingênuo, a utopia diante do mundo globalizado em que os países periféricos exportam commodities, pé de obra, no caso, e veem os torneios europeus na televisão ou nos apetrechos do mundo digital.

Bielsa lamenta o desaparecimento do futebol raiz ao mesmo tempo em que vive o futebol globalizado. E chora a exclusão dos excluídos.

Sabe, como dizia Galeano, que a utopia faz andar em frente porque, quando estamos perto de atingi-la, se afasta e obriga nova caminhada.


sexta-feira, julho 12, 2024

Desde que se aboliu o escândalo, é possível até acreditar na inocência de Lula…


Lula diz que não se pode falar de sua corrupção porque foi “absolvido”, mas  isso é uma mentira - Flávio Chaves

Charge do Duke (O Tempo)

Mario Sabino
Metrópoles

Desde que se aboliu o escândalo no Brasil, tudo é possível. Tudo, aqui, não se resume ao presente e ao futuro, dos quais foram eliminadas as punições de poderosos por grandes esquemas de corrupção. Inclui o passado, como demonstra o companheiro José Dirceu.

Em entrevista recente a um canal de televisão, o pensador petista afirmou o seguinte: “Eu disse, e alguns me criticaram por dizer, que até por justiça, eu mereço voltar ao Congresso Nacional. Eu fui cassado por ter sido chefe do mensalão. O Roberto Jefferson foi cassado porque não provou o que era o mensalão. E o Supremo me absolveu de formação de quadrilha. Então basta ver quem é o Roberto Jefferson hoje e quem sou eu. A primeira grande fake news no Brasil foi o mensalão. Não o caixa-dois na campanha eleitoral, mas a história de que existiu o mensalão e que eu era o responsável.”

REVISIONISMO -A declaração de que o mensalão foi a primeira grande fake news no Brasil combina revisionismo e cancelamento do passado semelhante ao que se fazia na época do camarada Stálin, quando personagens que caiam em desgraça perante o ditador soviético eram completamente apagados dos registros históricos e até de fotografias.

Sejamos equânimes na distribuição de responsabilidades: José Dirceu só pode fazer essa afirmação porque o escândalo foi abolido no Brasil pelas sucessivas ordens judiciais que exterminaram a Lava Jato.

A Lava Jato tinha viés político, procuradores e juízes fraudaram os processos, a roubalheira na Petrobras foi perpetrada exclusivamente por diretores da empresa, os delatores foram torturados psicologicamente para dizer mentiras, a operação anticorrupção que colheu grandes empreiteiras é responsável pela crise econômica nacional: todo esse discurso (ou narrativa, palavra mais ao gosto hodierno) tem como base decisões emanadas dos tribunais superiores.

VIROU FAKE NEWS -Elas agora agem retroativamente para que o PT revise na memória nacional tudo o qu\e lhe é danoso. Além de o mensalão ter sido a primeira grande fake news no Brasil, martela-se que o impeachment de Dilma Rousseff foi golpe, assim como se tratou de golpe sequencial a prisão de Lula e a consequente impossibilidade de ele concorrer à Presidência em 2018, deixando o caminho aberto para o direitista Jair Bolsonaro.

As ordens judiciais servem como base para a versão e o aparato educacional tratará de fixá-la historicamente como verdade (já o faz nas universidades), transmitindo à posteridade que este trecho da vida nacional foi marcado pelo golpismo reacionário contra um líder popular impoluto e o seu partido de vestais.

Há, contudo, uma questão a ser resolvida: se a Justiça, em sua última instância, primeiramente condenou mensaleiros, avalizou o impeachment de Dilma Rousseff, confirmou acusações no âmbito da Lava Jato e chancelou a prisão de Lula, ela foi golpista ou ingênua? A segunda opção também não é boa. Talvez José Dirceu, que tem inteligência bem acima da média (não vai nenhuma ironia neste aposto), possa ajudar a resolver um ponto essencial para que a história seja reescrita de maneira minimamente plausível.

 

Indiciamento de Bolsonaro deve influir muito pouco nas eleições municipais

Publicado em 12 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Bolsonaro indiciado: saiba o que acontece a partir de agora | Metrópoles

Bolsonaro responderá a processo se a Procuradoria determinar

Deu na CNN

O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no caso das joias não será um divisor de águas para definir as eleições municipais, avaliou nesta sexta-feira (5) ao programa WW, da CNN Brasil, o cientista político Cristiano Noronha, vice-presidente da consultoria Arko Advice.

Na quinta-feira (4), a PF indiciou Bolsonaro e outras 11 pessoas por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos pela venda de joias da Arábia Saudita, presenteadas ao governo brasileiro e, posteriormente, negociadas nos Estados Unidos.

PARTE DA QUESTÃO – “Então, eu acho que esse indiciamento é uma parte da questão, mas ele não é, vamos dizer assim, o divisor de águas para definir as eleições nos municípios brasileiros”, disse Noronha.

De acordo com o cientista político, o tema será apontado pelos adversários dos candidatos apoiados por Bolsonaro, e eles terão que responder.  “O ex-presidente Jair Bolsonaro ainda permanece com capital político muito expressivo. Vale dizer que essa questão das joias, por exemplo, que é de fácil compreensão do eleitorado. Mas tudo isso já foi muito abordado, isso já foi muito tratado pela imprensa”, prosseguiu.

“A gente continua percebendo que alguns institutos, em simulações de voto para um presidente da República, inclusive mostra um ex-presidente Jair Bolsonaro liderando as pesquisas. Então, isso deve ter um efeito limitado. O prestígio de Bolsonaro ainda continua muito alto”, explicou.

PROTOCOLADO – Integrantes da Polícia Federal (PF) estiveram na tarde desta sexta no Supremo Tribunal Federal para protocolar o relatório final do inquérito.

O material será digitalizado e enviado ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso. Moraes então pedirá a manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre o relatório da PF.

O programa WW vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 22h, com edição especial aos domingos no mesmo horário. O programa debate os temas mais relevantes e complexos dos noticiários de uma maneira objetiva e, ao mesmo tempo, aprofundada.

Ultradireita assusta na França, mas no Brasil é normalizada e avança mais fácil

Publicado em 12 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

O que podemos aprender com a vitória da esquerda na França – Opinião –  CartaCapital

Há décadas a direita francesa ainda tenta chegar ao poder

Vinicius Torres Freire
Folha

Alguns brasileiros estão entretidos com as reviravoltas da política francesa. Alguns estiveram alarmados com as ameaças à liberdade, à igualdade, à fraternidade e à dignidade humana em geral, postas em risco pela possibilidade de vitória do partido Reunião Nacional, de Marine Le Pen, de ultradireita ou o nome que se dê.

Um rótulo político qualquer não vai esconder que se trata de um partido adversário da república, ideia para a qual jamais demos muita bola, mas que na França ainda comove muita gente. A república envolve princípios e direitos reais e muito caros para massas de pessoas; sua instituição periclitou por um século e meio e custou muito sangue e guerra civil.

TENTATIVAS – Faz menos de dois anos, vimos aqui no Brasil assaltos até contra o direito de termos um sistema eleitoral democrático, que é um meio para se chegar a uma democracia substantiva e à verdadeira república.

O líder do golpe contra as eleições é o maior líder político do país além do presidente da República. Trata-se, claro, de Jair Bolsonaro, que proclamou em público que cancelaria eleições —e muito mais. Quanto ao caráter republicano do presidente das trevas, basta lembrar sua pregação do genocídio, da guerra civil, da tortura, o preconceito criminoso contra indígenas, mulheres etc.

Em menos de dois meses, começa a campanha eleitoral municipal. Não é possível saber ainda, quantos dos candidatos serão liderados ou vão aderir a Bolsonaro, tal como o fez o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. Sabe-se que a maioria do centrão direitão que domina prefeituras e Congresso já sustentou o governo Bolsonaro, é adepto do seu programa ou vai se valer de seu apoio.

EM ALTA – O centrão direitão e suas alas mais bolsonaristas tiveram sucesso em 2020 e 2022, base do seu domínio e expansão políticos. Não têm programa quanto a questões essenciais: gasto público e impostos, transição energética, saúde pública, devastação ambiental etc.

No essencial, não importa muito se as coisas continuarem como estão desde que tenham mais poder sobre o Orçamento (emendas gastas à matroca) e fundos para feudalizarem a política. São pontas de lança do movimento que vai esgotar todo o Orçamento até que governo e Estado se tornem inviáveis, daqui a um lustro, talvez.

Quanto à ideia maior de república, jamais foi uma preocupação nacional explícita, se foi preocupação. Agora, se trata de acabar com a possibilidade de que tenhamos uma, dado a liderança normalizada de um golpista e do avanço de suas tropas contra os direitos mais elementares.

FEDERAÇÃO – República, aqui, fazia parte do nome do golpe militar que derrubou o império agrário escravista de Pedro 2º e é parte do nome oficial do país, República Federativa do Brasil. Por falar nisso, diga-se, de passagem, que tratamos mais de “federação” do que de república, pois está em jogo o interesse de elites regionais e dos centrões.

República está longe de haver, pois os direitos mais básicos, como os civis ou mesmo o direito à vida não se estendem a massas de pobres, ainda menos se pretos e pardos. São pessoas largadas em calabouços sem processos ou advogados, assassinadas aos montes pelo crime privado ou estatal, discriminados negativamente até por serem discriminados (sic), pois condenados à pobreza e outras opressões.

A república depende de direitos sociais. Um dos mais básicos é o direito universal à escola, que não havia na prática faz meros 30 anos e, substantivamente, ainda não há, dada a educação péssima e muito desigual. Enfim, deu para entender. A democracia e a república estão sob ataque contínuo e despercebido. O maior cabo eleitoral do país é golpista. Como se fosse normal.


Todo mundo que morre em serviço ou por causa dele estaria usando botas


Maria Lenk morreu na piscina, dando uma aula de natação

Ruy Castro
Folha

Outro dia, passei para mim em DVD o clássico “O Intrépido General Custer” (1941), de Raoul Walsh, com Errol Flynn. Conta a história do massacre de um regimento da cavalaria americana pelos sioux e cheyennes em 1876 —o único filme em que os índios ganham no fim. O título original, “They Died With Their Boots On”, se refere ao fato de que os soldados morreram de botas, ou seja, em missão.

Mas não é preciso ser soldado americano para morrer de botas. Todo mundo que morre em serviço ou por causa dele morre, metaforicamente, de botas.

MUITOS EXEMPLOS – O fabuloso artista gráfico J. Carlos, o maior capista da imprensa, enfartou na prancheta, desenhando, com a pena na mão, em 1950. Outro grande capista brasileiro, só que de livros, Enrico Bianco, em 2013, sentiu que ia morrer e pediu que lhe dessem uma pena para segurar. Deram e ele expirou.

A nadadora Maria Lenk, glória do esporte nacional, morreu na piscina, dando uma aula, em 2007. Portinari morreu envenenado pelo chumbo contido em suas tintas, em 1962. E Gilberto Cardoso, presidente multicampeão do Flamengo, morreu de enfarte provocado por uma cesta rubro-negra, a três segundos do fim de um jogo de basquete no Maracanãzinho, em 1955.

MAIS, AINDA – O cientista Alvaro Alvim, pioneiro da radiologia, morreu horrivelmente de exposição à radioatividade, em 1928. Houdini, o homem das mil façanhas, morreu de apêndice rompido pelos socos no abdômen que aceitou receber de um desafiante, em 1926.

Há quem acredite que o padre Bartolomeu de Gusmão, o “Padre Voador”, tenha morrido ao saltar de um penhasco com um par de asas grudado com cera ao seu corpo. Ao se aproximar do sol, a cera teria derretido e ele caiu lá de cima. Mas quem morreu assim foi Ícaro, herói da lenda grega. Gusmão era um inventor de balões, mas morreu prosaicamente em terra firme, em 1724.

E Jesus Cristo —com todo respeito— também morreu durante o trabalho.

Denúncia de Demolição do Parque de Exposição e Apropriação Indébita em Jeremoabo: Um Chamado à Ação para os Vereadores


Denúncia de Demolição do Parque de Exposição e Apropriação Indébita em Jeremoabo: Um Chamado à Ação para os Vereadores

A mensagem do cidadão de Jeremoabo, em resposta à denúncia do radialista Junior de Santinha sobre a demolição do parque de exposição e a apropriação indébita de bens públicos, ecoa um sentimento de frustração e impotência diante da omissão e prevaricação dos vereadores. O caso, que envolve a doação irregular de um terreno do município pelo prefeito e o desaparecimento de madeira, expõe um quadro preocupante de descaso com o patrimônio público e com os direitos da população.

Diante dessa situação, cabe aos vereadores, como representantes do povo, cumprirem seu dever constitucional de fiscalizar os atos do Executivo e defender os interesses da comunidade. A simples omissão, como sugerido pelo cidadão, configura prevaricação, crime previsto no Código Penal Brasileiro.

A mensagem também serve como um lembrete de que o ano de 2024 é eleitoral. Os vereadores que se omitirem neste caso, ignorando as denúncias e permitindo que o patrimônio público seja dilapidado, correm o risco de perder a confiança do povo e não serem reeleitos.

Elementos que sustentam a necessidade de ação dos vereadores:

  • Dever constitucional de fiscalização: Art. 31 da Constituição Federal Brasileira determina que os vereadores são responsáveis pela "fiscalização dos atos do Prefeito".
  • Prejuízo ao patrimônio público: A demolição do parque de exposição e a apropriação indébita de bens públicos configuram crimes contra a administração pública, com graves consequências para o município e seus habitantes.
  • Falta de transparência e accountability: A doação irregular de um terreno do município pelo prefeito sem o devido processo legal levanta sérias dúvidas sobre a gestão pública e a falta de accountability.
  • Descaso com os direitos da população: A omissão dos vereadores em apurar as denúncias e tomar as medidas cabíveis demonstra descaso com os direitos da população e com os princípios da democracia.

Medidas que os vereadores podem tomar:

  • Abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI): A CPI é um instrumento legal que permite aos vereadores investigar a fundo as denúncias e apurar os fatos relacionados à demolição do parque de exposição e à apropriação indébita de bens públicos.
  • Solicitar a documentação relativa à doação do terreno: Os vereadores têm o direito de solicitar ao prefeito toda a documentação referente à doação do terreno, incluindo os estudos técnicos que embasaram a decisão e o processo de licitação, caso tenha havido.
  • Convocar o prefeito para prestar esclarecimentos: O prefeito pode ser convocado pelos vereadores para prestar esclarecimentos sobre as denúncias e sobre as medidas que serão tomadas para reparar os danos causados ao patrimônio público.
  • Denunciar o caso ao Ministério Público: Se os vereadores concluírem que houve irregularidades na doação do terreno ou na demolição do parque de exposição, podem denunciar o caso ao Ministério Público, que tomará as medidas cabíveis.

Conclusão:

A omissão dos vereadores neste caso é inaceitável. É hora de que assumam seu papel de representantes do povo e tomem as medidas necessárias para defender o patrimônio público e os direitos da comunidade. A mensagem do cidadão de Jeremoabo serve como um alerta e um chamado à ação. Os vereadores que se omitirem correrão o risco de perder a confiança do povo e de não serem reeleitos em 2024.

Observações:

  • A mensagem do cidadão de Jeremoabo é um importante lembrete do papel crucial que os vereadores desempenham na defesa dos interesses da comunidade, inclusive informa ao vereadores que os ripões e mourões, encontram-se no povo Jasmineiro, cabendo aos vereadores apenas, averuar fiscalizando.
  • A omissão e a prevaricação dos vereadores são crimes e devem ser combatidas.
  • A população tem o direito de exigir que seus representantes cumpram seus deveres e defendam o patrimônio público.

Desmascarando as Fraudes no Concurso da Prefeitura de Jeremoabo: Uma Luta pela Justiça e Igualdade de Oportunidades

 

Desmascarando as Fraudes no Concurso da Prefeitura de Jeremoabo: Uma Luta pela Justiça e Igualdade de Oportunidades

Um Concurso Manchado por Suspeitas:

O Concurso Público da Prefeitura de Jeremoabo, idealizado para selecionar os mais aptos para servir à comunidade, encontra-se sob a sombra de graves denúncias de fraude. O Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Jeremoabo (SINPRPJER) toma a dianteira na luta por justiça, ingressando com Agravo de Instrumento para anular o certame e garantir que a meritocracia prevaleça.

Um Clamor por Transparência:

Ecoando pelas ruas de Jeremoabo, as vozes dos vereadores se erguem em repúdio às irregularidades presenciadas no concurso. Do alto da tribuna da Câmara, denunciam as falhas e exigem transparência no processo seletivo.

A Petição: Uma Arma Jurídica Sólida:

A peça jurídica elaborada pelo SINPRPJER se destaca por sua excelência e fundamentação robusta. Argumentos consistentes e provas contundentes constroem um caso sólido em busca da anulação do concurso.

Um Futuro Roubado:

O sonho de muitos jovens, que dedicaram anos de estudo e empenho na árdua preparação para o concurso, foi brutalmente esfacelado pelas supostas fraudes. A frustração e a desmotivação tomaram conta daqueles que acreditavam na meritocracia e viram suas chances de um futuro promissor serem injustamente suprimidas.

Favoritismo e Nepotismo: A Face Sombria do Concurso:

As denúncias apontam para um favoritismo descarado, onde a aprovação se tornou moeda de troca para apadrinhados e familiares do prefeito e secretários. A meritocracia foi sequestrada, dando lugar ao nepotismo e à corrupção, ferindo gravemente os princípios da administração pública.

Um Pedido por Justiça:

O Agravo de Instrumento apresentado pelo SINPRPJER representa um grito por justiça. Um clamor por um concurso público que seja transparente, honesto e que premie o verdadeiro mérito, abrindo portas para aqueles que se dedicaram e se prepararam com afinco.

A Esperança por um Amanhã Melhor:

A sociedade de Jeremoabo acompanha com apreensão o desenrolar deste caso. A expectativa é por um desfecho que restabeleça a confiança nas instituições e na lisura do processo seletivo, garantindo que o futuro do município seja construído com base na meritocracia e na justiça.

A Luta Continua:

A batalha pela anulação do Concurso Público da Prefeitura de Jeremoabo ainda não chegou ao fim. O SINPRPJER, munido de argumentos sólidos e provas contundentes, segue firme na luta por um processo seletivo justo e transparente. A comunidade espera ansiosamente por um resultado que restabeleça a fé na meritocracia e na igualdade de oportunidades.

Junte-se à Luta:

Acompanhe o desenrolar deste caso e cobre que a justiça seja feita. Compartilhe essa história e incentive a discussão sobre a importância de concursos públicos honestos e transparentes. A luta por um futuro mais justo para Jeremoabo é de todos nós!


O Abandono Abjeto em Jeremoabo: Entre Escolas Devastadas e Transporte Desumano

O Abandono Abjeto em Jeremoabo: Entre Escolas Devastadas e Transporte Desumano

O radialista Junior de Santinha denuncia um cenário alarmante em Jeremoabo: o descaso com a educação e a saúde da população. No Colégio São João Batista, a verba destinada para reparos, segundo vereadores, se esfumou em notas fiscais fantasmas, enquanto a estrutura física sucumbe à negligência. A situação precária da escola já motivou uma Ação de Improbidade Administrativa contra o prefeito Deri do Paloma e a Secretária de Educação.

Mas os problemas não param por aí. No quesito saúde, o transporte de pacientes para tratamento especializado em Aracaju se transforma em uma jornada humilhante e perigosa. Ônibus velhos, sujos, sem vidros nas portas, janelas emperadas, falta de higiene e segurança, além da ausência de sanitários, cadeiras de rodas e acessibilidade, colocam em risco a saúde e o bem-estar dos pacientes, especialmente os idosos e aqueles com necessidades especiais.

Um caso emblemático envolve um idoso com sérias dificuldades de locomoção e outro indivíduo com necessidades especiais que foram obrigados a enfrentar a falta de equipamentos de acessibilidade para embarcar no veículo. A precariedade do transporte viola os direitos básicos dos cidadãos, ferindo sua dignidade e colocando em risco sua saúde.

A omissão das autoridades diante de tais situações é inaceitável. É urgente que as denúncias sejam apuradas com rigor e que os responsáveis sejam responsabilizados. A população de Jeremoabo merece serviços públicos de qualidade, que garantam saúde e educação dignas, em um ambiente seguro e acolhedor.

A mobilização da comunidade é fundamental para exigir as mudanças necessárias. Cobrar das autoridades respostas e soluções imediatas, denunciar as irregularidades aos órgãos competentes e buscar apoio da mídia local são medidas essenciais para pressionar por um futuro melhor para Jeremoabo.

A esperança de dias melhores reside na luta por justiça e igualdade. A união da comunidade pode ser a força motriz para transformar a triste realidade de Jeremoabo em um futuro promissor, onde a educação e a saúde sejam pilares de uma sociedade mais justa e humanizada.

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