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segunda-feira, junho 10, 2024

Entenda os fatores que já preocupam Bolsonaro no crescimento de Tarcísio

Publicado em 10 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

Se for anistiado, Bolsonaro terá apoio de Tarcísio na eleição

Bruno Boghossian
Folha

Como tantos conflitos internos do bolsonarismo, este ganhou a luz do dia com uma postagem caótica de Carlos Bolsonaro. No fim de maio, ele se queixou de quem fala em sucessão na direita sem considerar um possível retorno do pai às urnas em 2026. Chamou o movimento de “oportunista” e disse que a intenção era enfraquecer o ex-presidente.

A lavagem de roupa suja ganhou a adesão de agitadores e personagens influentes do grupo. O valentão Silas Malafaia disse que Bolsonaro deveria “dar uma prensa” em Tarcísio de Freitas, que se mexe para ser a alternativa ao ex-presidente. Michelle Bolsonaro criticou aqueles que tentam “acelerar o processo” e reduzir a importância do marido.

ACEITAÇÃO DE TARCÍSIO – A fúria tem relação direta com passos recentes dados pelo governador paulista. Os aliados mais fiéis de Bolsonaro entendem que a consolidação de Tarcísio como opção para 2026 e sua aceitação por um grupo mais amplo do que o núcleo do bolsonarismo limita a margem de ação política do ex-presidente.

A naturalidade com que a candidatura do governador passou a ser tratada em segmentos da direita atrapalha dois planos de Bolsonaro.

O primeiro é o sonho de reverter sua inelegibilidade e concorrer ao Planalto. O segundo é o controle sobre uma eventual transição para Tarcísio, exercendo influência quase absoluta sobre o afilhado.

ABRIU A PORTA? – Bolsonaristas trabalham com a convicção de que certas elites trocaram o ex-presidente por Tarcísio e com a impressão de que o governador abriu essa porta.

Os mais raivosos também reclamam que o ex-ministro de Bolsonaro vem buscando se firmar com acenos a um trio que incomoda o padrinho: Alexandre de Moraes, a TV Globo e Gilberto Kassab. Tarcísio defendeu uma aproximação com o ministro do STF, jantou com o apresentador Luciano Huck e tem o presidente do PSD como operador político.

As piores desconfianças de Bolsonaro recaem sobre o perfil de Tarcísio como candidato e, eventualmente, como governante. O ex-presidente quer um sucessor que abrace suas guerras, garanta sua blindagem e, acima de tudo, ofereça acesso irrestrito ao poder.


Governo e STF patrocinam a trapaça de restringir a liberdade de expressão

Publicado em 10 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

Gilmar Fraga: liberdade de expressão | GZH

Charge do Gilmar Fraga (Gaúcha/Zero Hora)

J.R. Guzzo
Estadão

Nada deixa tão fora de si o atual governo, o judiciário superior e a elite que se considera “politizada” do que a liberdade de expressão. Da mesma forma como a ditadura militar, 60 anos atrás, ficava transtornada com a “subversão”, os que mandam hoje no Brasil têm certeza de que o “uso errado” do direito à livre manifestação é o pior problema que o País tem pela frente.

Estamos de volta ao tempo da saúva: ou o Brasil acaba com a liberdade de expressão, ou a liberdade de expressão acaba com o Brasil. Como não podem dizer, logo de uma vez, que o cidadão deveria ser proibido de falar o que pensa, dizem que pode haver liberdade, sim, desde que fique nos limites autorizados por eles.

VALOR ESSENCIAL – A liberdade de manifestação, no Brasil, deixou de ser um valor – e um elemento essencial da democracia. Passou a ser tratada como um produto que tem tantas contraindicações, e tantos perigos, que sua utilização só deve ser permitida pelas autoridades competentes, com muito critério, e sob vigilância sanitária permanente. Não existe mais, na verdade, a liberdade de expressão no formato original.

Só é permitido dizer “liberdade de expressão”, pelo que se deduz das instruções baixadas pelos ministros do STF a cada vez que falam no assunto, em uma situação: se for dito, ao mesmo tempo, que ela tem “limites”. Não é “absoluta”. Não pode causar problemas. Não deve ser usada sem prescrição superior. Basicamente, não deve ser livre.

Toda essa conversa está armada em cima de uma trapaça fundamental: a premissa de que a liberdade de expressão deve ser racionada porque não é possível aceitar uma “terra de ninguém”, onde todo mundo tem direito a cometer qualquer tipo de selvageria com o uso da palavra. É mentira.

EXISTEM LIMITES – A liberdade de manifestação não é, e nunca foi, uma licença para se fazer o mal. É o contrário. A lei brasileira proíbe, e pune como crime, a calúnia, a injúria e a difamação – e explica, com clareza absoluta, o que é cada coisa dessas. O fato é que não existe nenhum delito sem punição nos abusos praticados através da liberdade de expressão.

A lei proíbe a prática verbal do nazismo, racismo e qualquer outro preconceito; proíbe falas de incentivo ao crime, o apelo à desordem e a pregação de golpes de Estado. E a ofensiva contra a liberdade de expressão se disfarça atrás da indignação oficial diante das “fake news”, a “mentira” e a “pregação do ódio”.

Há um problema insolúvel, aí. Nenhuma dessas condutas é definida pela lei – e não existe crime que não esteja descrito objetivamente na lei. A ordem que querem é a desordem legal – um mundo escuro em que o Estado, e não a Constituição, decide o certo e o errado.

Ganso está jogando demais e deveria ser lembrado para a seleção brasileira

Publicado em 10 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

Ganso no São Paulo? Estafe do jogador consultou o time paulista

Belas atuações de Ganso deslumbram os torcedores do Flu

Vicente Limongi Netto  

Fluminense tem bom time. Não é inferior, tecnicamente, a nenhum time brasileiro. Ganso comanda a equipe. Nosso excepcional maestro. Sabe tudo. Considerado gênio pelo técnico Fernando Diniz. E é mesmo. Cabeça erguida, sabe os atalhos do campo. Antes da bola chegar nele, já sabe o que fazer com ela.

A bola vibra com o carinho do craque Ganso descobre buracos para enfiar bolas açucaradas para os atacantes. Ou para os laterais, que também sabem jogar e concluir jogadas. Deveria, inclusive, merecer chance na seleção. Dorival Junior conhece o valor dele. Da lucidez que impõe no meio de campo.

Chegou a hora do Fluminense reagir, vencer jogos no Brasileirão. Fica feio para um time grande ficar na rabiola da tabela. Vamos melhorar muito com a chegada do Thiago Silva. Apelidado de “monstro”, com razão. Começou no Fluminense, cresceu, foi embora. Enricou, fez por merecer, trabalhou para isso. Volta a Laranjeiras.

Felicidade raiando no elenco. Torcida feliz. Recebido com justo carinho. Não exagero avaliar que Thiago Silva tem futebol, saúde e categoria, para ser lembrado por Dorival Junior para a seleção.

Voltando ao fluminense:   Creio que o problema do time é exatamente no miolo da zaga. Felipe Melo é guerreiro. Sabe jogar. Impõe respeito. Mas quando começa a bater, sai da frente. Com o tempo, Diniz, acredito, colocará Martinelli ao lado de Thiago Silva. Há quem prefira Marlon. Vacila muito. Saídas de bola lá atrás estão deixando o torcedor aflito. Fábio, calejado goleiro, anda entregando a rapadura para os adversários.

SEM RACISMO – Exemplar, digna de elogios e aplausos, a condenação de três ordinários racistas que insultaram Vini Júnior, no jogo do Real Madrid com o Valência, válido pelo campeonato espanhol.

Pegaram 8 meses de cadeia e estão proibidos de ir a estádios por dois anos. Que isso lhes sirva de lição.

Único projeto capaz de unir a Câmara é achacar o presidente da República

Publicado em 10 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

Charge

Charge do Son Salvador (Correio Braziliense)

Mario Sabino
Metrópoles

Há coisa mais irritante do que esse noticiário que trata das costuras para a eleição de presidente da Câmara? Quinta-feira, noticiou-se que Jair Bolsonaro apoiará o “candidato do Lira” para a sucessão no comando da Câmara — que só ocorrerá em fevereiro de 2025. Temos pela frente, portanto, oito meses de irritação.

NADA MUDARÁ – Quem seria o candidato de Arthur Lira? A imprensa fornece os seguintes nomes: Elmar Nascimento, Antonio Brito, Marcos Pereira, Isnaldo Bulhões, Hugo Motta, Doutor Luizinho, Aguinaldo Ribeiro.

Uns estão mais próximos do atual presidente da Câmara (o primeirão é Elmar), outros mais distantes (o azarão é Aguinaldo). O que vai mudar se qualquer um deles for eleito para suceder Lira? Nada.

Não se sabe qual é a ideia de país de cada um dos concorrentes, e isso nem sequer é assunto nas reportagens publicadas sobre a disputa. É porque eles não têm ideia nenhuma, assim como a maioria esmagadora dos seus colegas.

PROJETO ACHAQUE – A visão de Brasil dessa gente não ultrapassa os limites do seu próprio arraial. No Senado, é a mesma coisa.

O único projeto nacional da Câmara é achacar o presidente da República, não importa quem seja ele — e os últimos inquilinos do Palácio do Planalto sempre estiveram excessivamente expostos ao achaque.

Na sucessão de Arthur Lira, embute-se a anistia a Jair Bolsonaro. Quem quiser ficar com o cargo terá de prometer aos partidários do ex-presidente que levará o projeto de anistia adiante. Essa é a moeda de troca que o PL exige para dar apoio aos candidatos.

ANISTIA EM PAUTA – O projeto de anistia de Jair Bolsonaro também servirá para achacar o presidente da República. Mas, como eu já disse, pode ser até que Lula veja com bons olhos a volta do seu adversário à cena eleitoral. Repetir em 2026 o segundo turno da eleição de 2022, apostando em polarização mais nítida, talvez seja o melhor cenário para o petista desidratado de popularidade.

Já que tanto faz como tanto fez, sugiro aos deputados que tenham como critério de escolha um nome indubitavelmente nativo. É para ornar melhor com o ecossistema.

Sobrariam Elmar, Isnaldo e, bem, Doutor Luizinho. Entre os três, eu escolheria Isnaldo. Vai dar super certo. Ou seja, não vai mudar nada.


Na avalanche de trevas, Tarcísio faz apologia das escolas cívico-militares


Nenhuma descrição de foto disponível.

Charge do Junião (Arquivo Google)

Muniz Sodré
Folha

Uma avalanche é feita do acúmulo de pequenas coisas, físicas ou mesmo morais, que convém esmiuçar para estimativa dos riscos. Foi assim obsceno, coisa de fazer tremer a compostura do espírito público, o prognóstico do governador paulista sobre escolas cívico-militares: daqueles alunos poderá surgir no futuro um novo Bozo.
Não é, aliás, a primeira vez que se pode pensar em obscenidade como categoria aplicável a esse político.

Foi como o jornal inglês “The Guardian” se referiu a uma das famigeradas motociatas em que Tarcisio de Freitas, em plena pandemia, subiu na garupa presidencial.

UMA CENA CRUA – Obscenidade, na acepção dada pela crítica pós-modernista da cultura, não faz referência à pornocultura, mas à ausência das mediações socialmente requeridas para a apresentação de fatos sensíveis da vida. É a cena crua, exibida sem véus. Algo pertinente aos tempos de estupidez sistêmica em que se rompem limites para proliferação de discursos alheios à verdade e ao consenso.

Não se consultaram famílias para saber se elas confiariam seus filhos a uma escola que tivesse como bedel ou professor um misógino, homofóbico, fetichista armado, expulso do exército, cujo ídolo é o único torturador condenado pela Justiça brasileira.

No entanto, o governador do estado mais opulento da federação pode declarar, sem qualquer mediação pedagógica ou comunitária, que a excelência educacional de jovens será aferida pelo padrão desse mesmo indivíduo,

ENGANAÇÃO TOTAL – “Os homens querem ser enganados”, dizia Ernst Bloch (O Princípio Esperança), mas ainda havia abrigos contra a mentira.

A obscenidade, entretanto, tipifica a falência da representação mediadora, portanto, da razoabilidade que lastreia bem ou mal as instituições.

Entrou-se no ciclo radioativo do vazio de sentido. A regra do tudo dizer nas redes é obscena por seu anonimato. O mesmo acontece de viva voz, porém, quando uma autoridade anuncia candidamente a pais e mães que o futuro de seus filhos será moldado pelo binômio fascista das armas e do retrocesso ideológico. Acrescenta-se escola ao ecossistema digital da mentira.

SPRAY DE PIMENTA – Obscenamente, para muito além do que supunha a pedagogia de Émile Durkheim, equacionou-se o problema da disciplina: spray de pimenta e algemas. É o que já ocorre em escolas cívico-militares paulistas, agora avalizadas por lei. A famílias às voltas com naturais dificuldades de seus adolescentes, isso pode parecer de somenos. Mas é também matéria de avalanche moral, já pressentida.

Na mentalidade plástica do jovem, disciplina militarizada, ainda mais sem a finalidade institucional do exército, é manufatura de hostilidade à consciência civil e de enrijecimento humano na mobilidade social: pedagogia para autômatos, desinteligência degenerativa. A avalanche por vir será feita de trevas.

Jeremoabo: Descaso com a Educação e a Cultura Comprometem o Progresso da Cidade

 

Jeremoabo: Descaso com a Educação e a Cultura Comprometem o Progresso da Cidade

Introdução:

Jeremoabo, cidade com grande potencial, encontra-se estagnada em seu desenvolvimento devido à má gestão pública, especialmente nas áreas de educação e cultura. A escolha de gestores despreparados, como os da qualidade Deri do Paloma, impede o progresso da cidade e condena seus habitantes à precariedade.

Descaso com a Educação:

O Colégio São João Batista, instituição de ensino mais importante de Jeremoabo, sofre com a falta de manutenção e investimentos, colocando em risco a segurança dos alunos e comprometendo a qualidade do ensino. Enquanto isso, Jequié, cidade do interior da Bahia, recebe a autorização para a criação de um campus universitário, gerando empregos e elevando o nível educacional da região.

Em Jeremoabo, os jovens que desejam cursar o ensino superior são obrigados a se deslocar para outras cidades, colocando em risco suas vidas em ônibus precários e superlotados. Essa realidade contrasta com a oportunidade de graduação em Jequié, demonstrando a ineficiência da gestão municipal de Jeremoabo.

Descaso com a Cultura:

O prefeito atual demonstra descaso com a cultura local, sucateada e relegada a segundo plano. A falta de investimentos e incentivos à cultura local impede o desenvolvimento de talentos e a valorização da identidade cultural da cidade.

Consequências da Má Gestão:

A má gestão pública em Jeremoabo gera diversas consequências negativas para a população, como:

  • Estagnação do desenvolvimento: A cidade não progride, perdendo oportunidades de crescimento econômico e social.
  • Precariedade na educação: Os alunos são privados de um ensino de qualidade, comprometendo seu futuro profissional.
  • Falta de oportunidades: Os jovens são obrigados a buscar oportunidades em outras cidades, diminuindo as chances de sucesso profissional.
  • Desvalorização da cultura: A identidade cultural da cidade é esquecida, empobrecendo a vida da população.

Chamada para a Ação:

É fundamental que os eleitores de Jeremoabo votem com consciência nas próximas eleições, escolhendo candidatos comprometidos com o desenvolvimento da cidade e com a qualidade de vida da população. É necessário um gestor capaz de investir em educação, cultura e infraestrutura, impulsionando o progresso de Jeremoabo.

Conclusão:

Jeremoabo precisa de um futuro melhor. A má gestão pública impede o progresso da cidade e condena seus habitantes à precariedade. Cabe aos eleitores a responsabilidade de escolher um novo caminho, votando em candidatos comprometidos com o desenvolvimento da cidade e com o bem-estar da população.

Nota da redação deste Blog - Enquanto o prefeito dançador só se preocupa com festas abandonando a educação, demolindo a cultura a exemplo do Parque de Exposição, fazendo concurso onde o comentário geral na cidade são as fraudes, onde o que atualmente o que mais progride no município  é a corrupção, improbidade com superfaturamentos, fraudes em licitação, na cidade de Jiqué na Bahia o presidente da República autoriza a instalação de um campus.

BAHIA/EDUCAÇÃO

PRESIDENTE LULA ANUNCIA CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA EM JEQUIÉ

Novo campi terá 6 cursos e 2,8 mil vagas para estudantes

Presidente Lula anuncia campus da Universidade Federal da Bahia em Jequié
Reprodução
 
 
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Jequié recebeu hoje a notícia de que nos próximos meses terá a instalação de um novo campi da Universidade Federal da Bahia – UFBA. O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira, 10/06 pelo Presidente Lula durante reunião com reitores das universidades e institutos federais. Atualmente, Jequié conta com um campi da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e Instituto Federal.

A instalação deste novo campi terá investimento de R$ 60 Milhões e oferecerá 6 cursos para 2,8 mil novos estudantes. Este será o 5º campi da UFBA no estado, que já conta com as unidades do Canela e Ondina em Salvador além de uma unidade em Vitória da Conquista e Camaçari. Para o funcionamento do novo campi, serão contratados 388 servidores, incluindo técnicos, docentes e outros funcionários de apoio. Ainda não foi anunciado onde será instalado o Campi e nem quais serão os cursos ofertados. A expectativa é que nos próximos dias, seja publicado no Diário Oficial da União a relação dos cursos e a indicação do local onde será construído.

Instalação

A chegada do campi da UFBA em Jequié é um apelo antigo da classe estudantil, que almeja novas opções para capacitação e ampliação da oferta de cursos superiores. No ano passado, o Deputado Federal Jorge Solla (PT) propôs uma audiência pública com a presença do vice-reitor da UFBA, Penildon Silva, Márcio Vasconcelos, diretor da UFBA-IMS em Vitória da Conquista, Luciano Pestana, diretor do IFBA local, o presidente do PT no município, Caio César, o atual Presidente do Conselho Estadual de Educação, Roberto Gondim e demais autoridades, onde foi discutido a instalação de um campi da UFBA na cidade.

Na ocasião o Deputado Jorge Solla afirmou que Jequié preenchia todos os requisitos para receber o campi da UFBA.

“Podemos novamente acreditar em construções positivas, em investimento público, em tradução desse investimento em educação para nossa população e por isso, tratamos, do projeto para criação da Universidade Federal do Sudoeste, ampliação do campus de Vitória da Conquista e para criação de um campus em Jequié”, afirmou o Deputado.

Quem comemorou a notícia foi o Ministro Chefe da Casa Civil, Rui Costa, que fez questão de publicar um vídeo comentando sobre a excelente notícia para a cidade de Jequié. Veja o vídeo abaixo:

 

 FONTE/CRÉDITOS: TV Jequié

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