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quinta-feira, julho 18, 2024

Entenda por que a Abin de Lula quis evitar investigação da “Abin Paralela”


Tribuna da Internet | Lula tem razão! É preciso parar o estardalhaço sobre manipulação da “Abin Paralela”

Charge do JBosco (O Liberal)

Carlos Newton

Foi uma grande surpresa o procurador-geral da República, Paulo Gonet, ter identificado “interferência” da gestão atual da Agência Brasileira de Inteligência, para ‘evitar uma apuração aprofundada dos fatos” no caso da chamada “Abin Paralela”, que teria sido criada pelo governo Bolsonaro para perseguir os adversários políticos.

Mais surpreendente ainda foi Gonet ter pedido ao ministro Alexandre de Moraes para não investigar esse novo aspecto da situação, que mudaria totalmente os rumos do inquérito do fim do mundo, pois passaria a apurar também irregularidades no governo Lula da Silva. E a grande dúvida passou a ser esta: por que Gonet e Moraes não querem incluir nas investigações a atual gestão petista da Abin?

A CIA BRASILEIRA – Como se sabe, a Abin foi criada em 1999 (governo FHC) para substituir o Serviço Nacional de Informações, o sinistro SNI, que perseguiu tanto a oposição brasileira, mas deu emprego de informante a Lula, quando era sindicalista. O objetivo era ser a CIA brasileira, vejam como essa gente é pretenciosa.

No caso, os geniais tucanos que tentaram imitar o modelo americano não perceberam a tremenda mancada que estavam dando. É que nem tudo que funciona na matriz USA pode ser implantado na filial Brazil, devido às enormes diferenças existentes entre os dois países.

A CIA é fundamental para os Estados Unidos, porque opera mais fora do que dentro do país, para fornecer à Casa Branca informações sobre amigos e inimigos externos.

Pois a Abin teve de ser criada ao contrário, voltada para dentro, igual ao SNI, sem praticamente atuar no exterior, e foi justamente essa peculiaridade que causou a deformação que passou a ser conhecida como “Abin Paralela”.

TUDO AO CONTRÁRIO – A posição da Abin de Lula, ao tentar boicotar as investigações da Abin de Bolsonaro, conforme a Polícia Federal constatou, é apenas um posicionamento em defesa própria. A CIA brasileira não existe. Aqui na filial Brazil, é tudo ao contrário, e o que existe é uma imensa “Abin Paralela”.

A principal função da Abin, nestes 25 anos de existência verdadeiramente antidemocrática, sempre foi perseguir os adversários do governo em andamento. Assim, a maior parte desses 25 anos foi servindo ao PT de Lula da Silva e Dilma Rousseff, como está acontecendo agora.

Portanto, a posição da Abin está claríssima e a dupla Gonet/Moraes tem de engolir o abacaxi com casca e tudo, não pode mandar investigar por que a Abin de Lula quer blindar de todas as maneiras a Abin de Bolsonaro.  

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P.S. 1
 – Na política, pessoas como Bolsonaro e o general Augusto Heleno são crianças em festa de adultos. A gravação da reunião com as advogadas de Flávio Bolsonaro mostra que não estavam decidindo nada ilegal. Pelo contrário, apenas deram seguimento à denúncia das advogadas e indagaram à Receita Federal se tinham sido dentro da lei os procedimentos dos auditores que identificaram a movimentação financeira das rachadinhas.

P.S. 2 – Bem, esse é o resumo da novela da Abin Paralela, que tanto entusiasma a imprensa petista, que domina as redações deste país. É que macaco não costuma olhar o próprio rabo. Assim, acho melhor passarmos a outro assunto(C.N.)

Trump é vítima e coautor da matriz de uma violência já espelhada no Brasil

Publicado em 18 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Ilustração reproduzida do Arquivo GoogleJanio de Freitas
Poder360

Os tiros do atentado a Donald Trump foram disparados pelo possuidor de um fuzil privado e legal menos de 72 horas depois que, no Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou a redução do imposto atual sobre armas e munições.

Premiadas com a alíquota padrão, de esperados 26,5%, armas e munições ganham da Câmara de Deputados a retirada próxima de R$ 55 em cada R$ 100 da cobrança atual.

ATENTADO NO BRASIL – Lobistas com a retaguarda endinheirada dos industriais de armas obtiveram os votos de 316 deputados, em 513, para repelir a proposta do PSol de aplicar também a armamentos o Imposto Seletivo previsto, para aumentos de alíquota, no projeto governamental de reforma tributária.

O atentado da Câmara dos Deputados à reforma reduz a uma bagunça melancólica, na forma e na moralidade, o projeto de introduzir uma dose de inteligência e justiça na carga de impostos que agrava a desigualdade social.

Os deputados, em maioria, podem ver a junção antecipada do seu feito com o norte-americano: armas facilitadas aqui para seguir o exemplo de lá. “Não há lugar para esse tipo de violência nos Estados Unidos”, expressão de Joe Biden para a frase dita por todos os políticos notórios do país.

MATRIZ DA VIOLÊNCIA – Aí está sintetizado um dos mais importantes motivos de serem os Estados Unidos a matriz contemporânea da violência política, interna e internacional. Os atentados a presidentes e políticos pontuam a sua história como a nenhum país com tempo de existência semelhante e passado não obscuro.

São norte-americanos os primeiros órgãos oficiais especializados em produzir golpes de Estado e insurreições de massas, com qualquer grau de violência, mundo afora. Na América Latina, ditadores foram criados por governos dos EUA e por eles eliminados quando sua ferocidade deixou de ser útil.

A “política de assassinatos”, como ensaístas europeus denominam a sistemática eliminação de líderes estrangeiros por Israel de Netanyahu, não foi economizada nem em governos dos democratas.

EXEMPLO DE FIDEL – Uma prática que vem do extermínio dos nativos e tem números espantosos: só Fidel Castro passou por 70 tentativas de assassinato – não planos, mas tentativas concretizadas.

Do cowboy e, caso exemplar de conflito odiento, da guerra nortistas x sulistas até os genocídios em Hiroshima e Nagasaki, a arma e seu uso são partes da naturalidade americana. Essa, porém, é uma realidade a um só tempo praticada e insuportável pelo mesmo ser norte-americano que pode ter, também, sentimentos admiráveis.

É preciso encobri-la com o mito do país de paz, de e para gente de paz.

VIOLÊNCIA DO PODER – Assim, não há por que combater de fato, com determinação, a violência que vem do próprio poder e desce até a garganta de um negro apertada contra a negritude do asfalto.

Trump é vítima e coautor da violência. Em seus anos de “homem mais poderoso do mundo”, em sua vida inundada de dinheiro, não consta que tivesse nem a mínima ação contra a violência de qualquer tipo. Viu-se o quanto a alimentou com novas e repetidas oportunidades, o quanto a incentivou.

O mundo está sujeito às mesmas decorrências, não só eleitorais, do atentado e da sorte de Trump. A primeira, vinda do ato mesmo, é a sugestão, de desatinado para desatinados. Dos quais deixamos de ter falta.


quarta-feira, julho 17, 2024

Por que não ocorreu uma convergência política para o centro nos Estados Unidos?

 


Elon Musk dá apoio a Donald Trump após ex-presidente ser ferido

Trump investe agora na atração do eleitor de centro

Marcus André Melo
Folha

A polarização política nos EUA vem desafiando o conhecimento acumulado na ciência política. No pós-guerra, a tendência nas democracias foi de formação de partidos cada vez mais fluidos programaticamente e com uma base social mais ampla (catch-all parties).

Isto resultou em uma convergência ideológica em direção ao centro (a rigor, a mediana da distribuição de preferências). Neste contexto, a disputa política tende a se concentrar nos eleitores voláteis que exibem baixa lealdade política e menor identificação partidária (swing voters).

VOTO DISTRITAL – Essa tendência é mais forte nos países onde se adota o voto distrital, que leva ao bipartidarismo; por efeito mecânico (os partidos menores não adquirem representação), e estratégico (o eleitor desses partidos acaba não votando na sua primeira preferência), optando por um dos dois polos (voto útil).

Por isso, a representação proporcional que estimula o voto sincero, na primeira preferência, foi associada à ascensão do nazismo e do fascismo.

Nos últimos 30 anos o cenário mudou. O eleitor volátil desapareceu. Há evidências empíricas que nos EUA os dois partidos se afastaram da mediana (desvio maior no Partido Republicano); e que os parlamentares são cada vez mais extremistas que os eleitores.

TRÊS EXPLICAÇÕES – Por que não há convergência? Há pelo menos três explicações rivais na ciência política. A primeira é que houve uma crescente sobreposição entre identidades sociais e escolha partidária.

Crescentemente os partidos tornaram-se homogêneos em características sociodemográficas (religião, etnia etc.). A superidentidade resultante enseja crescente polarização afetiva, tribal, sem correspondência clara com divergência em termos de opções de política pública.

A segunda opção é que nos EUA a política tornou-se mais competitiva a partir dos anos 1980. Até então, o Congresso era dominado pelos democratas. A margem de vitória nas eleições presidenciais se reduziu. As maiorias têm sido crescentemente instáveis, como demonstrou Francis Lee em “Insecure majorities”, criando incentivos para “campanhas perpétuas”. Denúncias e ataques vitriólicos podem garantir a vitória em eleições apertadas.

BASE INFLUENTE – A terceira explicação centra-se na estrutura interna dos partidos. Até a década de 1970, o processo decisório nos partidos americanos era controlado por elites partidárias.

Com a generalização das primárias nas últimas décadas, as bases partidárias e doadores passaram a ter influência crescente na seleção de candidatos. Suas preferências são desviantes em relação à mediana dos eleitores.

Como resultado, o processo de seleção exibe um viés extremista em relação ao eleitorado de cada sigla.


Atentado prenuncia futuro sombrio para campanha nos EUA, diz The Economist

 

Publicado em 17 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Trump é retirado de comício após tiros; ex-presidente foi ferido na orelha

Trump é retirado depois de escapar do atentado a bala

Deu em The Economist
Estadão

A tentativa de assassinato contra Donald Trump por um atirador solitário em um comício é o ataque mais sério a um presidente ou ex-presidente americano desde que John Hinckley atirou e feriu Ronald Reagan em março de 1981. Felizmente, Trump não ficou gravemente ferido.

Republicanos e democratas, incluindo o presidente Joe Biden, condenaram o incidente e denunciaram a violência política. Os motivos do atirador, um homem branco de 20 anos da Pensilvânia identificado como Thomas Matthew Crooks, são desconhecidos. O próprio Crooks foi morto a tiros por agentes do Serviço Secreto.

Enquanto lamentam pelo espectador que morreu e outros que ficaram feridos, os americanos podem respirar aliviados pelo fato de o assassino não ter conseguido seu objetivo. Para uma eleição já conturbada, ser decidida por uma bala seria horrível. Um homem desequilibrado vetar as preferências democráticas de dezenas de milhões de eleitores seria um ultraje.

ESFRIAR O CLIMA – No entanto, essa tentativa fracassada prenuncia um futuro sombrio para o resto da campanha. À medida que os republicanos se reúnem em Milwaukee esta semana para a convenção do partido, é essencial que partidários de ambos os lados busquem acalmar o ânimo nacional, em vez de inflamá-lo ainda mais. Há um grande risco de que alguns façam o oposto.

Candidatar-se a altos cargos nos Estados Unidos sempre foi perigoso. Quatro presidentes em exercício foram assassinados e o Serviço Secreto frustrou inúmeras outras tentativas, incluindo algumas contra Trump enquanto ele estava no cargo.

No entanto, nenhum assassino matou um presidente americano nas últimas seis décadas. Talvez essa longa sequência de sorte tenha tornado os americanos insensíveis à ameaça e feito a retórica da violência política, que proliferou nos últimos anos, parecer mais performática do que real.

DESDE LINCOLN – O Serviço Secreto foi estabelecido por Abraham Lincoln pouco antes de ser baleado, em 1865. Na época, sua função era perseguir fabricantes de dinheiro falso (que era abundante na década de 1860). Após o assassinato do presidente William McKinley, em 1901, a agência assumiu sua função atual de proteger políticos seniores.

Desde então, tem mantido os presidentes mais seguros, apesar da vantagem dada aos possíveis atiradores pela disponibilidade de rifles de alta potência e miras telescópicas que permitem a um franco-atirador habilidoso matar no campo de batalha a distâncias de mais de 1,6 quilômetro.

O Serviço Secreto é altamente profissional e se tornou ainda mais desde seu fracasso mais calamitoso: evitar o assassinato de John F. Kennedy, em 1963. Atualmente, possui mais de 8 mil agentes. Mas basta um único deslize para que um assassino consiga passar.

SEM VIOLÊNCIA – É razoável perguntar por que o perímetro de segurança no evento de Trump não era mais amplo. No entanto, o frenesi de especulação nas redes sociais sobre supostas conspirações é totalmente infundado. Além disso, é perigoso: pode facilmente levar a mais violência política. Os políticos devem se abster de incitá-la.

A tentativa de assassinato contra Trump acrescentou paralelos entre o momento atual e 1968, outro ano de caos político. Foi quando o irmão de JFK, Robert F. Kennedy, foi assassinado enquanto concorria à nomeação democrata.

Este ano, o filho de Robert, que compartilha suas iniciais, está na cédula como candidato de um terceiro partido; os democratas em breve se reunirão em Chicago novamente para sua convenção; e o presidente democrata em exercício está sob pressão para renunciar.

MODERAÇÃO – Violência nas ruas e protestos mancharam a convenção democrata em 1968 e provavelmente ajudaram a eleger um republicano defensor da lei e da ordem, Richard Nixon. A polícia deve ser firme, mas justo desta vez; os manifestantes devem mostrar moderação.

Como respondem agora os republicanos e democratas seniores é de grande importância. Reagan fez pouco caso de seu encontro com a morte em 1981, brincando quando foi ao hospital que esperava que o cirurgião fosse republicano. Seria prudente que Trump agisse de maneira semelhante. Sua declaração inicial foi admiravelmente calma, mesmo que alguns de seus aliados tenham culpado seus oponentes políticos pelas ações depravadas do atirador.

Trump precisa deixar claro que ninguém deve buscar vingança em seu nome. Em um cenário ideal, a terrível tentativa contra a vida do candidato poderia proporcionar uma oportunidade para redefinir os termos desta eleição. Não importa quão dividido esteja o país, até os inimigos mais amargos de Trump devem ser claros: a violência política não tem lugar em uma democracia.


APELO ÀS AUTORIDADES E FAMÍLIAS SOBRE O ABANDONO DO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA " SEPULTURAS ABERTAS"


7/07/2024

 APELO

 ÀS AUTORIDADES E FAMÍLIAS SOBRE O 

ABANDONO DO CEMITÉRIO SÃO 

JOÃO  BATISTA

" SEPULTURAS ABERTAS"

Fonte: JV PORTAL / JEREMOABO TV

RP: 9291/BA

É com profunda preocupação que nos dirigimos 
às autoridades competentes
 do município de Jeremoabo
 e às famílias locais para 
chamar a atenção sobre
 a lamentável situação de
 abandono que se encontra
 o Cemitério São João Batista. Este local sagrado, 
que deveria ser um espaço de
 respeito e memória para nossos entes queridos, 
está enfrentando um estado
 alarmante de negligência.
Sepultura 
Sr. Ernesto Gonçalves e Familiares
Nossa equipe, nesta quarta
 17 de julho de 2024, após ser
 convidada para 
verificar in loco o estado que se
 encontra o Cemitério São João
 Batista, pode  registrar sepulturas
 abertas, quantidade de mato, lama e, 
em péssimas  condições, o que
 representa um risco à saúde pública.
 O abandono do cemitério reflete uma
 grave falha de manutenção de um 
espaço que é de 
responsabilidade coletiva.


Sepultura
 Maura Amélia
 Montalvão
Apelamos, portanto, para que os órgãos
 competentes, possam tomar
 medidas urgentes e eficazes para a 
revitalização e conservação do Cemitério
 São João Batista. É imperativo que se
 promovam ações de limpeza, 
reparo na iluminação, e manutenção das 
sepulturas, garantindo a dignidade
 e o respeito que nossos antepassados
 merecem.
Sepultura 
Maura Amélia Montalvão
Aproveitando o ensejo, queremos registrar 
mais uma vez, o pedido de
 alguns moradores do Bairro Vila de Brotas
"Espaduada de Baixo", para que
 seja colocado um coletor de lixo ao lado do
 Cemitério, para que não seja
 transformado em um lixão a céu aberto.
 Manter nossos espaços limpos é
 uma responsabilidade de todos.
Sepultura 
Maura Amélia
 Montalvão
Que juntos possamos transformar o Cemitério
 São João Batista em um local digno e respeitável,
 preservando a memória e o legado daqueles que
v ieram antes de nós.




JEREMOABO TV - JUNTO A VOCÊ!!!

Nota de Esclarecimento

Gostaríamos de esclarecer que o 

Portal

 JV e a

 Jeremoabo

 TV não possuem qualquer ligação

 compartidos políticos ou 

coligações. Nossa m issão é

 fornecer 

informações de forma 

imparcial e independente,

 garantindo

 sempre a transparência e a

 veracidade  dos fatos em prol da

 comunidade.

Reforçamos nosso  compromisso 

com a étic jornalística e a  imparcialidade

, visando  sempre informar  a população

 com  responsabilidade e integridade.

Agradecemos a compreensão 

de todos.

Portal JV  / Jeremoabo TV

Nota da redação deste Blog - Cemitério São João Batista: Um Clamor por Respeito e Dignidade

A situação do Cemitério São João Batista em Jeremoabo é, de fato, preocupante e exige medidas urgentes das autoridades locais. É inaceitável que um local destinado à memória e ao descanso eterno de nossos entes queridos se encontre em tal estado de abandono e negligência.

Um Cemitério em Ruínas:

  • Túmulos Negligenciados: Sepulturas sem manutenção, com rachaduras, infiltrações e até mesmo ossos expostos.
  • Falta de Higiene: Acúmulo de lixo, entulhos e vegetação alta, criando um ambiente insalubre e desrespeitoso.
  • Estrutura Deficiente: Iluminação precária, falta de segurança e risco de quedas devido ao mau estado das vias internas.
  • Descaso com a Memória: O abandono geral do cemitério demonstra descaso com a memória dos falecidos e com os sentimentos dos seus familiares.

Um Chamado à Ação:

Diante desse cenário desolador, é fundamental que as autoridades competentes tomem as seguintes medidas:

  • Revitalização Imediata: Implementação de um plano de revitalização que inclua limpeza, reparos estruturais, paisagismo e zeladoria constante.
  • Respeito aos Túmulos: Garantia da integridade das sepulturas e das áreas ao redor, promovendo um ambiente digno e acolhedor para as famílias em luto.
  • Segurança e Acessibilidade: Melhoria da iluminação, pavimentação das vias internas e medidas de segurança para garantir a tranquilidade dos visitantes.
  • Diálogo com a Comunidade: Abertura de um canal de diálogo com as famílias dos sepultados para discutir as melhorias e buscar soluções conjuntas.

Um Dever Moral:

Cuidar dos cemitérios é um dever moral e uma obrigação das administrações públicas. Mais do que locais de sepultamento, esses espaços representam a memória de uma comunidade e o respeito àqueles que já partiram.

Ações contra o Prefeito:

As alegações de perseguição contra o Cemitério São João Batista pelo Prefeito Deri do Paloma, incluindo a abertura de carneiras e a falta de cuidado com o local, precisam ser investigadas com rigor. As autoridades competentes devem apurar os fatos e tomar as medidas cabíveis, caso se comprovem as irregularidades.

Conclusão:

A revitalização do Cemitério São João Batista é um compromisso com a memória, a dignidade e o respeito. É fundamental que as autoridades, a comunidade e as famílias se unam para garantir que este local sagrado seja um espaço de paz e lembrança para as futuras gerações.

Juntos, podemos honrar a memória daqueles que nos precederam e construir um futuro mais digno para todos.

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