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quarta-feira, julho 17, 2024

Relatório da PF mantém sob suspeita a diretoria da Abin nomeada por Lula

Publicado em 17 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Luiz Fernando Corrêa é nomeado diretor-geral da Abin | Agência Brasil

Corrêa, diretor atual, estáa sob pressão e pode ser demitido

Antonio Cruz
Agência Brasil

A investigação sobre a existência de uma estrutura paralela na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro alcança também a cúpula da agência indicada pelo governo Lula.

Prova disso é a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que impediu o compartilhamento das investigações da PF com a corregedoria da Abin. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, deu a mesma recomendação.

PARA ATRAPALHAR – A suspeita é de ‘conluio’ da direção indicada por Lula com antigos diretores para atrapalhar as investigações. Foi essa situação que levou à queda, ainda em janeiro, do então número 2 da Abin, Alessandro Moretti.

Ex-chefe da Inteligência da PF no governo Bolsonaro, Moretti teria alertado investigados sobre a operação. Ele nega as acusações.

“Na minha época como Diretor-Geral em exercício, é que foram iniciados os trabalhos de apuração interna relacionados ao uso de ferramenta [FirstMile], com a instauração de sindicância investigativa pela Corregedoria-Geral”, disse Moretti à CNN após ser exonerado do cargo.

DIRETOR ISOLADO – Apesar da queda do subordinado, o diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, foi mantido no cargo. Mas ficou isolado, segundo integrantes do governo. No Palácio do Planalto, ministros admitem que, com a volta do caso à tona, coloca-se novamente o atual chefe da Abin sob pressão. Nenhuma demissão, no entanto, deve acontecer por ora.

Auxiliares de Lula recordam que o ex-delegado é homem de confiança do presidente, que decidiu indicá-lo ao cargo mesmo diante de protestos de servidores da Abin e sob desconfiança de governistas.

No Senado, líderes atuaram para impedir a sabatina de Luiz Fernando Corrêa pela Comissão de Relações Exteriores, que só teve o nome submetido à análise após pedido do presidente da República ao presidente da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL), que é seu aliado.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– O governo Lula está fazendo o possível e o impossível para limitar a investigação da Abin Paralela apenas à gestão de Bolsonaro. Se apurarem o que houve nas gestões do próprio Lula e de Dilma Rousseff, vai ser um tiro de canhão nos pés do governo. (C.N.)

Sem respeitar informações, governos repetem erros e Abin virou uma piada

Publicado em 17 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Tribuna da Internet | Abin paralela e as práticas de contrainteligência  ilícitas

Charge do Gilmar Fraga (Gaúcha/Zero Hora)

Elio Gaspari
O Globo/Folha

Daqui a algumas semanas completam-se 70 anos do atentado em que a guarda pessoal do presidente Getúlio Vargas urdiu o assassinato do jornalista Carlos Lacerda. Mataram um major que lhe dava proteção e abriram uma crise que terminou na manhã do dia 24 de agosto, com o suicídio do presidente.

Em poucas horas, a polícia associou a guarda ao crime. Os pistoleiros haviam contratado um táxi do ponto próximo ao Palácio do Catete e o motorista apresentou-se. Desde então, os personagens palacianos acham que podem tudo e metem-se em trapalhadas de comédia.

DEFESA DE FLÁVIO – Na última, em agosto de 2020, o diretor da Agência Brasileira de Inteligência, Alexandre Ramagem, teria gravado uma reunião da qual participavam o presidente Jair Bolsonaro e o general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional. Tratava-se de articular uma defesa para o senador Flávio Bolsonaro, acusado de avançar sobre os vencimentos de seus assessores.

Passaram-se quatro anos da reunião, o caso da “Abin paralela” rendeu algumas cadeias, mas as investigações para apurar as “rachadinhas” continuam na estaca zero. Isso no consumo jurídico, pois a turma que paga impostos sabe muito bem o que vem a ser uma “rachadinha” e quem delas se beneficia.

Com a redemocratização, a Abin sucedeu o Serviço Nacional de Informações. Ambos foram criados para atender à necessidade do governo de informar-se e ambos tornaram-se usinas pretorianas de futricas e atividades impróprias.

A GRAVAÇÃO – A reunião de agosto de 2020 é um exemplo disso. Nenhum exercício da imaginação pode explicar por que aqueles personagens se reuniram, senão para tentar blindar o filho do presidente. Até aí, tudo bem, mas gravaram. Aceitando-se a explicação do doutor Ramagem, o grampo destinava-se a pegar um personagem que não apareceu. Contem outra, senhores. A gravação dura mais de uma hora.

No grampo da reunião de 2020, ao saber que o advogado Frederick Wassef pagara despesas médicas de seu chevalier servant Fabricio Queiroz, Bolsonaro pergunta: “Qual é o problema?”

Wassef é um advogado e, no círculo familiar de Bolsonaro, ele chegou a ser chamado de “anjo”. O chevalier Queiroz escondia-se em sua casa ao ser preso, em junho de 2020.

IRMÃOS BATISTA – Na seleta clientela de Wassef esteve, entre 2015 e 2020, a empresa JBS, dos irmãos Joesley e Wesley Batista. Seus serviços valeram R$ 9 milhões. Três anos antes, cultivando o procurador-geral Rodrigo Janot, Joesley gravou uma conversa que teve com o então presidente Michel Temer.

Os irmãos Batista voltaram à vitrine, não só pelo acesso que têm a Lula, mas também porque entraram no negócio esquisito de energia na Amazônia, com o beneplácito do Ministério de Minas e Energia. Há algo de compulsivo nesta dupla. Em 2010, Joesley Batista reclamava: “Por que pegam tanto no pé dessa empresa? Será que eu joguei pedra na cruz?”

Em tese, todos os governos precisam de um sistema de informações. Na vida real, o Brasil não conseguiu manter o seu, na ditadura ou na democracia. Mesmo em episódios ostensivos, como no movimento dos caminhoneiros de 2018 ou no vandalismo do 8 de janeiro. As informações estavam lá, mas os jogos de poder dos palácios não souberam processá-las.

Clã Bolsonaro vê Trump como ‘peça-chave’ em plano para reverter sua inelegibilidade

Publicado em 17 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Gilmar Fraga: seja bem-vindo! | GZH

Charge do Gilmar Fraga (Gaúcha/Zero Hora)

Bela Megale
O Globo

O entorno de Jair Bolsonaro dá como certa a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos, após o atentado contra o candidato norte-americano no sábado. A vitória de Trump é vista como essencial na estratégia traçada por Bolsonaro, que ainda acredita na chance de reverter sua inelegibilidade para concorrer ao Palácio do Planalto em 2026. A chance de qualquer mudança de cenário, no entanto, não tem qualquer sinal concreto.

Integrantes do clã Bolsonaro afirmam que Trump se comprometeu a pressionar o governo e o Judiciário brasileiro, se for eleito presidente dos EUA.

HÁ QUATRO MESES – A conversa sobre o tema, segundo membros do PL, teria acontecido com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, há cerca de quatro meses. O filho 03 do capitão reformado é a principal ponte do pai com lideranças estrangeiras de extrema direita.

A leitura que Bolsonaro e seu entorno externam é que Trump exercerá uma pressão pública sobre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), com um discurso alinhado ao dos bolsonaristas de que o ex-presidente seria um perseguido político, ignorando as infrações e crimes apontados contra ele pela Justiça Eleitoral e a Polícia Federal.

Membros do Itamaraty consideram a estratégia um tiro no pé. Eles avaliam que qualquer tentativa de interferência externa por parte Trump no cenário brasileiro pode recrudescer a atuação do Judiciário em relação a Bolsonaro, seja na esfera civil ou criminal.

ESPERANÇA – No entanto, Bolsonaro tem esperança de que uma campanha de Trump a seu favor possa fazer o Judiciário reverter sua condição de inelegível.

Esse caminho seria facilitado pela presença de Kássio Nunes Marques na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e André Mendonça como vice na corte, durante as eleições de 2026. Bolsonaro foi quem indicou os dois ministros para o STF.

O próprio presidente do PL, Valdemar Costa Neto, disse que “Bolsonaro acha que vai ser liberado para concorrer às eleições pelo STF”, ao ser perguntado por jornalistas sobre a anistia, que tramita em seis projetos apresentados na Câmara, que foram unificados e se encontram na Comissão de Constituição e Justiça.


Presidencialismo de coalizão torna a democracia resistente a golpes no Brasil

Publicado em 17 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

A ilustração de Annette Schwartsman, publicada na Folha de São Paulo no dia 14 de julho de 2024, mostra Jair Bolsonaro sentando sobre uma banqueta de madeira, girando com a mão direita uma manivela que movimenta uma complexa engenhoca cheia de pesos, contrapesos e engrenagens, todas interligadas, representando a democracia brasileira.

Ilustração de Annette Schwartsman (Folha)

Hélio Schwartsman
Folha

Por que a democracia brasileira não morreu? Essa é a pergunta que dá título à nova obra dos cientistas políticos Marcus André Melo e Carlos Pereira. E a resposta curta a ela, que avanço por minha conta, é “por causa do centrão”.

A ideia central do livro é que os mesmos ingredientes institucionais que geram essa coisa amorfa e fominha que é o centrão também serviram para frear os ímpetos autoritários de Bolsonaro que, se pudesse, teria desferido um golpe.

FREIOS E CONTRAPESOS – Cada democracia tem seu mix de freios e contrapesos. No caso brasileiro temos uma Presidência com poderes fortes escolhida num sistema eleitoral majoritário em dois turnos. Mas temos também uma Câmara eleita por voto proporcional de lista aberta em âmbito estadual.

Se o primeiro elemento dá feições plebiscitárias às grandes questões, o segundo tende a gerar um Legislativo fragmentado, que distribui poder de veto a vários atores, favorecendo um sistema de busca por consensos, que é reforçado pela existência e uma segunda casa legislativa e um Judiciário forte.

No frigir dos ovos, ficamos com um sistema que não prima pela eficiência administrativa. Presidentes, para o bem e para o mal, não conseguem impor suas agendas, sendo obrigados a negociar. Podem fazê-lo no atacado, dividindo ou poder, ou no varejo, distribuindo emendas e outros badulaques aos parlamentares.

EXEMPLO DE BOLSONARO – Quando Bolsonaro viu que não conseguiria governar “nos braços do povo” e poderia sofrer impeachment, se entregou a esse sistema, isto é, ao centrão.

O que me incomodou no livro é a veemência com que os autores afirmam que a democracia brasileira não correu riscos. Acho que aqui eles se deixaram levar pela hýbris acadêmica. Por valorizar tanto as instituições, eles menosprezaram o papel de outras forças capazes de afetar a história, como o acaso.

Se Bolsonaro tivesse convencido mais dois generais a dar um golpe “old style”, a história poderia ter sido outra.

A situação das estradas em Jeremoabo: um retrato do descaso com a infraestrutura pública

 

A situação das estradas em Jeremoabo: um retrato do descaso com a infraestrutura pública

As fotos publicdas são um triste retrato da realidade de muitos moradores de Jeremoabo, que diariamente enfrentam os transtornos causados pelas péssimas condições das vias públicas. A falta de manutenção adequada transformou o que antes era um asfalto em um verdadeiro campo minado de buracos, colocando em risco a segurança de pedestres, ciclistas e motoristas.

Um problema que se repete em diversos bairros

Infelizmente, a situação da Espaduada de Cima não é um caso isolado. Diversos outros bairros de Jeremoabo, como Romão e Manoel Dantas, também sofrem com a falta de infraestrutura adequada. O uso de barro para tentar tapar os buracos, em vez de asfalto, apenas piora a situação, criando um lamaçal que torna o tráfego ainda mais perigoso e precário.

As consequências do descaso

As péssimas condições das estradas em Jeremoabo causam diversos transtornos para a população local. Além do risco de acidentes, os moradores também precisam lidar com outros problemas, como:

  • Dificuldade de locomoção: O mau estado das vias dificulta o deslocamento dos moradores, tanto a pé quanto de carro. Isso pode ter um impacto negativo na vida das pessoas, dificultando o acesso ao trabalho, escola, serviços de saúde e outros lugares importantes.
  • Aumento do tempo de viagem: O tempo de viagem nas vias esburacadas é consideravelmente maior, o que gera transtornos para os moradores e também para os motoristas que precisam passar pela cidade.
  • Deterioração dos veículos: Os buracos nas ruas podem causar danos aos veículos, como pneus furados, suspensões quebradas e outros problemas mecânicos. Isso gera custos adicionais para os moradores, que precisam gastar dinheiro com reparos.
  • Poluição: O acúmulo de poeira e lama nas ruas pode causar problemas respiratórios, especialmente para crianças e idosos.

Um chamado por soluções

A situação das estradas em Jeremoabo é inaceitável e exige medidas urgentes por parte das autoridades públicas. É necessário que o poder público invista na manutenção das vias públicas, garantindo a segurança e o bem-estar da população.

Mobilização da comunidade

É importante também que a comunidade se mobilize para cobrar soluções do poder público. Através de protestos, abaixo-assinados e outras formas de pressão social, os moradores podem exigir que as autoridades tomem as medidas necessárias para melhorar a infraestrutura da cidade.

Juntos por um Jeremoabo melhor

A melhoria das condições das estradas em Jeremoabo é um direito de todos os moradores. Através da cobrança da comunidade e da atuação do poder público, é possível construir uma cidade mais segura, mais justa e com melhor qualidade de vida para todos.

Lembre-se: juntos, podemos fazer a diferença e construir um Jeremoabo melhor para todos!









Bidem tem que dar uma resposta concreta sobre atentado contra Trump


Espaço aberto na política americana está sendo ocupado por Trump

Pedro do Coutto

Enquanto o ex-presidente Donald Trump aproveita o embalo decorrente do atentado sofrido no último fim de semana, o presidente Joe Biden está custando a anunciar qual o seu posicionamento em relação à questão. A Casa Branca precisa assumir uma postura sobre o episódio e não ficar parada, aguardando os acontecimentos, enquanto a opinião pública americana espera uma resposta.

Uma investigação será indispensável por parte do governo para preencher este espaço na política que vem sendo ocupado unicamente por Trump. A morte do atirador impede que se aprofundem as investigações, mas elas precisam ter um desenrolar sob a ótica governamental, pois há o precedente da invasão do Capitólio em 2021 que deixou evidente um plano para a violação do resultado das urnas de 2020.

FIRMEZA – O governo de Washington não pode ficar paralisado diante do fato e sim agir firmemente até para ir ao encontro da opinião pública americana que aguarda uma sinalização sobre o fato de forma concreta.

Trump não vacilou e aproveitou o episódio e o clima de perplexidade inevitável, anunciando a escolha do seu companheiro de chapa, o senador J.D Vance, de 39 anos de idade. Se Trump, apesar da tentativa de morte que sofreu, teve condições para dar sequência às suas articulações, mais motivos tem a Casa Branca para encontrar condições para colocar em prática uma resposta que o eleitorado americano deseja ouvir.

MOBILIZAÇÃO – Bidem tem que mobilizar a sua estrutura política e partidária, avançando no sentido das investigações. Caso não assuma o esforço para investigar todas as faces da questão, o fato manter-se-á como uma sombra de mais um atentado infame não apenas contra o candidato, mas contra toda democracia americana. Biden não pode se manter calado, pois a omissão só acrescentará pontos (e votos) em favor de Trump.

Biden deve incorporar em sua equipe de resposta declarações dos ex-presidentes Bill Clinton, Barack Obama e Jimmy Carter para dar peso à sua ação completa diante do trágico episódio. Além disso, demonstraria que Clinton, Obama e Carter  estão ao seu lado na luta contra atos que atingem a democracia.

Justiça eleitoral anula absolvição de Roberto Jefferson por atacar Cármen Lúcia BRASIL

 Foto: Divulgação/Arquivo

Roberto Jefferson17 de julho de 2024 | 06:39

Justiça eleitoral anula absolvição de Roberto Jefferson por atacar Cármen Lúcia

BRASIL

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo cassou nesta terça-feira (16) a sentença que havia absolvido os ex-deputados Roberto Jefferson e sua filha, Cristiane Brasil, que foram denunciados pelo Ministério Público pelo crime de injúria eleitoral após ataques a Cármen Lúcia, ministra do Supremo Tribunal Federal.

Em outubro de 2022, Jefferson, que cumpria prisão tornozeleira eletrônica, comparou a ministra a “prostitutas”, “arrombadas” e “vagabundas” em um vídeo publicado por Cristiane nas redes sociais.

Em decisão de primeiro grau, em novembro de 2023, a juíza Débora de Oliveira Ribeiro, da 258ª Zona Eleitoral, absolveu os réus por “inércia da vítima”, já que a ministra foi acionada para se manifestar no processo, mas não deu resposta.

Em julgamento do TRE-SP, a relatora, juíza Maria Cláudia Bedotti, afirmou que a ausência de oitiva da ministra não afasta a conduta criminosa e que, dessa forma, o processo deveria retornar à zona eleitoral e passar por novo julgamento. Ela foi seguida pelos demais membros do tribunal por unanimidade.

Ao proferir seus ataques, Jefferson comentava uma decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que concedeu três direitos de resposta a Lula (PT), que então disputava a eleição presidencial contra Jair Bolsonaro (PL), que deveriam ser veiculados em canais da Jovem Pan. O placar do julgamento foi 4 a 3 —Cármen Lúcia integrou a maioria favorável a Lula.

“Fui rever o voto da bruxa de Blair, a Cármen Lúcifer, na censura prévia à Jovem Pan. Olhei de novo, não dá pra acreditar. Lembra mesmo aquelas prostitutas, aquelas vagabundas arrombadas, que viram para o cara e diz: ‘benzinho, nunca dei o rabinho, é a primeira vez’. Ela fez pela primeira vez. Ela abriu mão da inconstitucionalidade pela primeira vez”, disse ele.

A publicação do vídeo levou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, a revogar a prisão domiciliar de Jefferson no mesmo dia. O ex-deputado atirou cerca de 50 vezes e arremessou três granadas contra quatro policiais federais que foram cumprir o mandado de prisão no dia seguinte.

Jefferson está preso desde então, e passa por tratamento de saúde no Hospital Samaritano Botafogo desde junho de 2023.

Guilherme Seto/FolhapressPolíticaLivre

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