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segunda-feira, julho 15, 2024

No mundo inteiro, a política democrática mostra estar em forte decadência

Publicado em 15 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Gilmar Fraga / Agencia RBS

Charge do Gilmar Fraga (Gaúcha/Zero Hora)

Roberto Nascimento

O mundo está sem alternativas, com líderes fracos e sem estatura para os desafios da modernidade. Estados Unidos, China, União Europeia e Rússia lutam pelos espaços na economia global e na ampliação de suas esferas de influência.

A guerra da Ucrânia está inserida nesse contexto de poder. Já a  China deseja invadir Taiwan, a ilha nacionalista, que se tornou independente de Pequim em 1959, ano da Revolução Socialista liderada por Mao Tse Tung.

Ao mesmo tempo, os Estados Unidos tentam manter a supremacia econômica e política no Oriente Médio, porém encontram forte resistência do Irá, seu antigo aliado dos tempos do Xá Reza Pahlevi, e da Síria, apoiada pela Rússia.

ELEIÇÃO DECISIVA – É nesse quadro que os norte-americanos caminham para uma eleição decisiva. O atual presidente Joe Biden, com todos os problemas atribuídos a ele, tais como esquecimento de nomes e lentidão nas respostas dos debates, tem muito mais conhecimento de política internacional e de política interna do que o adversário Donald Trump.

O candidato republicano já mostrou seu caráter ditatorial, quando desacreditou o processo político e tentou desferir um golpe de estado, na transição do governo, há quase quatro anos, mandando invadir o Capitólio.

Será que os americanos vão dar uma segunda chance a Trump, para ele completar o que não conseguiu no primeiro mandato? Lembrem-se que ele atenta contra a democracia, quer reduzir a assistência à saúde, demonstra ódio visceral aos imigrantes, trata com desleixo a política externa, quer liberação total de armas e munições, nas mãos de quem quiser comprar, e atua pelo enfraquecimento da OTAN.

IMPACTO ELEITORAL – Vamos ver quantos pontos o atentado soma para Trump nas próximas pesquisas. Aliás, os assassinatos de presidentes e políticos nos EUA são uma marca histórica do país, um dos mais violentos do mundo, nesse aspecto.

John Kenedy, presidente democrata, foi assassinado no exercício do Poder. Logo depois, seu irmão, promotor de justiça, foi assassinado quando saía de um restaurante.

Depois disso, outro presidente dos EUA, Ronald Reagan, levou um tiro na barriga no exercício do mandato.

POR POUCO – Trump foi salvo, escapou por pouco, ao levantar o braço para apontar algum local, no momento do disparo, que pegou a orelha dele de raspão. Se não houvesse a movimentação, atingiria a nuca de Trump.

Importante salientar que o autor do atentado não era nenhum comunista. Trata-se de um jovem de 20 anos, filiado ao Partido Republicano, do próprio Trump.

Essa confusão é resultado da política liberal armamentista dos EUA. Lá, qualquer cidadão pode comprar armas, em qualquer loja da esquina. Aqui no Brasil, também iniciaram esse processo de armas para todo mundo. Armas supostamente legais vão parar na mão do crime organizado. As forças policiais, estaduais e federais perderam o controle da política armamentista.

MATANÇA – De norte a Sul, há mortes diariamente, nos confrontos entre quadrilhas pelo domínio do território, enquanto trabalhadores, crianças, mulheres e idosos são atingidos por balas perdidas, inclusive nas suas residências e as crianças nas escolas.

O tempo passa, realizam-se as eleições, há alternância de poder, mas não acontece nada. As quadrilhas e os milicianos continuam dando as cartas nas favelas e nos bairros pobres, onde assumem os serviços de fornecimento de água, energia, TV a cabo e venda de gás de cozinha. Até quando?

 


Piada do Ano! Moraes está suspeitando que a Abin petista apoia a Abin Paralela

Publicado em 15 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Movimento Liberdade volta às ruas por impeachment de Moraes | Brasil |  Pleno.News

Moraes está se defrontando com uma nova realidade

Deu na Carta Capital

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, seguiu uma recomendação da Procuradoria-Geral da República e rejeitou um pedido da Polícia Federal para compartilhar com a Corregedoria da Abin as provas da Operação First Mile, que investiga um suposto esquema de monitoramento ilegal na agência durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

Em sua decisão, Moraes afirmou que a medida “não é adequada para o presente momento investigatório”. O parecer da PGR, porém, fornece mais razões para negativa.

BOICOTE – Segundo uma manifestação assinada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, identificou-se uma possibilidade de interferência. Ele reforçou que, em fases anteriores da investigação, apareceram indícios da “intenção de evitar a apuração aprofundada dos fatos”.

“A aparente resistência identificada no interior da Agência Brasileira de Inteligência e a ausência de urgência do pretendido compartilhamento, que pode ocorrer após o encerramento das investigações, recomendam o indeferimento do pedido formulado”, anotou a Procuradoria.

A desconfiança de investigadores com parte da atual gestão da agência não é um fato recente. Em janeiro, o presidente Lula (PT) exonerou Alessandro Moretti, então número 2 na hierarquia da Abin.

RELATÓRIO – A situação do delegado se deteriorou quando veio a público um relatório da PF que serviu de base para uma etapa da operação contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), diretor da agência entre 2019 e 2022.

A PF suspeita que a atual gestão da agência teria agido para interferir em investigações sobre a espionagem de autoridades durante o governo de Bolsonaro.

Em uma reunião com investigados, segundo a polícia, Alessandro Moretti teria afirmado que a apuração tinha “fundo político e iria passar”.

ANTES DO CARGO – No mais recente relatório, a Polícia Federal menciona que o atual diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, ainda não estava no cargo quando participou da reunião – em março de 2023 – em que Moretti citou o “fundo político”.

“Não se identificou, por oportuno, normativo que autorizasse cidadãos alheios aos quadros da ABIN – Agência Brasileira de Inteligência – receberem, dentre outras, informações sigilosas relacionadas as diligências em andamento”, completou a Polícia Federal.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Por que Moraes não autorizou o compartilhamento de provas da ‘Abin Paralela’ com a Corregedoria da própria Abin? A explicação está na própria reportagem da Carta Capital, enviada à Tribuna por José Guilherme Schossland. O fato concreto é que Moraes se enrolou todo e já não confia em ninguém. O assunto é importante e divertido. Vamos voltar a ele(C.N.)

 

Assessores e amigos de Jair Bolsonaro forneceram à PF as provas contra ele

Publicado em 15 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

As provas contra Bolsonaro são consistentes? - YouTube

Com amigos desse tipo, Bolsonaro nem precisa de inimigos

Matheus Leitão
Veja

Os amigos de Bolsonaro cooperam com as investigações. Isso se pode dizer. O ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, gravou o seu próprio chefe, Jair Bolsonaro, numa reunião muito comprometedora. Depois, cuidadosamente, guardou a gravação até ela ser descoberta pela Polícia Federal.

O tenente coronel Mauro Cid filmou uma reunião de julho de 2022 em que o ex-presidente discutiu as alternativas (golpistas) a fazer, caso o então candidato e hoje presidente Lula ganhasse as eleições. O ajudante de ordens manteve o vídeo em seu próprio computador até entregar para a PF.

BATENDO FOTO – Seu pai general Lourena Cid fotografou a si mesmo no reflexo do vidro junto com a joia que estava sendo surrupiada do patrimônio público para ser vendida no exterior até a Polícia Federal descobri-la.

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres escondeu no cantinho mais precioso da casa, junto com fotos da família, a minuta de um golpe de Estado até a apreensão pela PF.

Então, sob certo ponto de vista, pode-se dizer, leitores desta coluna, que Jair Bolsonaro escolheu bem ajudantes e amigos. Eles estavam dispostos a fazer tudo pelo chefe, inclusive cometer crimes, mas guardaram zelosamente as provas disso.

GRAVAÇÃO IMPERDÍVEL – A descoberta de que Alexandre Ramagem gravou a reunião em que Bolsonaro, o general Heleno, ele próprio, e possivelmente a defesa do senador Flávio Bolsonaro, combinavam de esconder os indícios contra o senador fazendo devassa na vida de auditores da Receita Federal ajuda bastante a investigação sobre a espionagem da Abin paralela.

Ao mesmo tempo instalou-se um clima de barata voa na campanha de Ramagem à prefeitura do Rio. Bolsonaro estaria furioso e se sentindo traído pelo Policial Federal em quem depositava muita confiança.

Já não se sabe se ele será mantida, dado que tudo depende da vontade de Bolsonaro e ex-presidente estaria bem irritado e se sentindo traído.

PROVAS IMPORTANTES – São preciosas todas as provas dos amigos do ex-presidente: a minuta do golpe de Anderson, o vídeo do computador de Mauro Cid, a foto do general Lourena Cid e, por fim, a gravação dessa reunião por Ramagem.

Há mais nos guardados dos amigos do ex-presidente. Mas essas quatro provas já mostram que, involuntariamente, o entorno de Bolsonaro ajuda a Justiça.

O que o ex-presidente deve estar se perguntando é por que eles guardaram provas tão contundentes. Uma hipótese de resposta é que eles, como o próprio Bolsonaro, acreditavam na impunidade.


Abin: Auditores processarão responsáveis por espionagem

 Foto: Pedro França/Arquivo/Agência Senado

Flávio Bolsonaro15 de julho de 2024 | 09:37

Abin: Auditores processarão responsáveis por espionagem

BRASIL

O Sindifisco decidiu processar os responsáveis pela espionagem da Abin sobre os auditores fiscais que embasaram a denúncia contra o senador Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas.

“Os indiciados precisam pagar pelo que fizeram”, disse ao Painel S.A. Isac Falcão, presidente do Sindifisco, que representa os auditores fiscais.

“Há a possibilidade de reparação civil. O sindicato vai buscar a proteção judicial para que o embaraço à atividade do auditor não saia impune.”

Segundo Falcão, advogados estudam o estudando o inquérito para identificar os ilícitos praticados contra cada um dos auditores. “Buscaremos as repercussões cíveis e criminais.”

O inquérito revelou que Christiano Paes Le me Botelho, então chefe do escritório da Corregedoria da Receita Federal no Rio de Janeiro, que ajudou no trabalho que levou à denúncia de Flávio Bolsonaro, foi monitorado pela “Abin paralela”.

Botelho foi exonerado após Jair Bolsonaro (PL) e Alexandre Ramagem (PL-RJ) discutirem uma estratégia para blindar Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso das rachadinhas da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

Também participaram dessa reunião o então ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, e uma advogada de Flávio.

É o que mostra um áudio –possivelmente a gravação dessa conversa– anexado pela Polícia Federal ao inquérito.

Nela, Ramagem propõe abrir processos administrativos contra os auditores por supostas irregularidades na investigação conduzidas por eles contra Flávio para que ela fosse, assim, anulada.

Bolsonaro concordou e o processo contra seu filho foi arquivado em 2022, dois anos após a conversa entre o presidente e Ramagem.

Oficialmente, Botelho pediu para sair e, por isso, foi exonerado.

Julio Wiziack/FolhapressPoliticaLivre

As más companhias de algumas prefeituráveis de Aracaju

em 15 jul, 2024 8:08

Adiberto de Souza

“Diga com quem andas e te direi quem tu és”. Este ditado popular se encaixa como uma luva em algumas prefeituráveis de Aracaju.  A pré-candidata Yandra de André (União) perde muito eleitoralmente devido a companhia do pai André Moura, sempre citado como um condenado a oito anos de cadeia por peculato, desvio e apropriação de dinheiro da Prefeitura de Pirambu. O senador Alessandro Vieira (MDB), por exemplo, afasta qualquer possibilidade “de injetar a minha energia num projeto que entregue o cofre de Aracaju a André Moura”. Também é voz corrente que a prefeiturável Emília Corrêia (PL) escolheu mal suas companhias. Segundo o jornalista Gilvan Manoel, ela se aliou “aos irmãos Amorim, o que há de mais retrógado na política sergipana”. O articulista ressalta que a pré-candidata do PL “ressuscitou politicamente a família Amorim, que utiliza métodos nada republicanos em busca de seus objetivos políticos e econômicos”. O prefeiturável Luiz Roberto (PDT) também deverá perder muitos votos ao aparecer ao lado de Jackson Barreto (MDB), tido como um dos piores governadores da história de Sergipe. A situação da postulante à Prefeitura, Candisse Carvalho (PT), é diferente das demais: parte dos petistas é que não a querem como companhia na disputa eleitoral, a ponto de boa parte deles já está de malas prontas para subir em outros palanques. É aquela velha história: antes só do que mal acompanhado. Misericórdia!

Procura um vice

O pré-candidato a prefeito de Aracaju, José Paulo Leão Veloso Silva (Novo), anda à procura de alguém para compor a chapa como vice. O ilustre tem preferência por um militar, mas caso não encontre um fardado disposto a subir no palanque, ele aceita outro profissional. Ex-delegado da Polícia Federal, o prefeiturável do Novo é procurador do estado de Sergipe desde 1998. No instagram ele se apresenta como José Paulo Leão, “mas pode me chamar de Zé”. Pois tá!

Reforço para as eleições

Os veteranos radialistas Paulo Lacerda e César Cabral estão de volta ao horário vespertino da Rádio Jornal/FM. A partir das 17 horas de hoje, a dupla comandará o programa jornalístico Balanço Geral. Com tradição em cobrir apurações de pleitos em Sergipe, a Rádio Jornal recorreu aos dois experientes comunicadores para garantir a liderança da audiência nos dias 6 de outubro e 27 de novembro, datas dos primeiro e segundo turnos das eleições municipais. Bola branquíssima!

Voltou pra casa

Figura de proa no palanque do PT em 2022, o ex-governador Jackson Barreto (MDB) está de volta à canoa governista para apoiar o pré-candidato a prefeito de Aracaju, Luiz Roberto (PDT). Entrevistado pela jornalista Rita Oliveira, o emedebista disse que pulou do barco petista porque não vota em Candisse Carvalho: “Não sou PT, sou Lula”, frisou. JB não esconde a sua preocupação com o crescimento das pré-candidaturas de Emília Corrêa (PL) e Yandra de André (União). Segundo ele, os governistas terão que se virar nos trinta para fazer a população compreender a importância da eleição de Luiz Roberto para Aracaju. Marminino!

Fogo de palha

O alvoroço sobre uma possível pré-candidatura de Valadares Filho (SD) a prefeito de Aracaju ficou mesmo na zoada. Na verdade, o distinto negocia politicamente é a indicação dele a vice na chapa encabeçada pelo prefeiturável Luiz Roberto (PDT). O apoio do minúsculo Solidariedade ao pedetista abre a porta do palanque governista para os petistas que não engolem a candidatura de Candisse Carvalho (PT). Vale lembrar que até um dia desses, Valadares Filho ocupava uma sinecura na Secretaria-Geral da Presidência, comandada pelo ministro Mácio Macêdo, ferrenho opositor da pré-candidata do PT. Home vôte!

Patrimônio à venda

O Banese quer se desfazer de todos os imóveis que abrigam suas agências. A ideia é vender os prédios e em seguida alugá-los. O banco estatal dispõe de 53 agências e nove postos de atendimento, sendo 11 em Aracaju e os demais no interior do estado. Com esta medida, o Banese pretende otimizar o fluxo de caixa e o seu balanço patrimonial. Inicialmente previsto para encerrar na última quinta-feira, o prazo para manifestação de interesse pelos imóveis foi prorrogado até a próxima sexta-feira. A análise das propostas vinculativas e a seleção do proponente estão programadas para ocorrer em 12 de setembro deste ano. Aff Maria!

Idade nova

Uma concorrida missa marcou, ontem, o aniversário de 62 anos do ex-deputado estadual e ex-prefeito de Lagarto, Valmir Monteiro (PV). Além dos amigos e eleitores do aniversariante, dezenas de políticos fizeram questão de abraçar Valmir, que é pré-candidato a prefeito daquele município da zona sul de Sergipe. Lagartense como o aniversariante, o senador Rogério Carvalho (PT) disse que “Valmir representa, para todos nós, tudo de mais significativo em um homem público. A sua trajetória é marcada pelo seu comprometimento incansável com as causas populares”, discursou. Vida longa, Valmir!

Semana movimentada

A Assembleia Legislativa de Sergipe entra em recesso parlamentar a partir da próxima sexta-feira. A última sessão antes do descanso de 15 dias a que os deputados terão direito, deve aprovar os Projetos de Lei do governo estadual concedendo reajuste salarial de 7% aos profissionais das forças de segurança. Os parlamentares também devem votar esta semana o Projeto de Lei do Executivo concedendo isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para as pessoas com síndrome de Down, autistas, deficiência física, visual e intelectual severa. Ah, bom!

A volta dos loroteiros

Já perceberam como as redes sociais estão empesteadas de falsos defensores do povo? Eles apareceram de uma hora pra outra, cheios de ideias e prometendo soluções para todos os problemas da população. São os pré-candidatos às prefeituras e câmaras de vereadores, que só dão as caras nos anos de eleições para iludir os cidadãos com promessas vazias. O eleitor deveria perguntar a estes pré-candidatos onde eles estavam nos anos anteriores e por que, só agora, apareceram prometendo transformar a cidade num pedacinho do paraíso. Abra o olho que essa turma é boa de conversa mole pra enganar os tolos. Arre égua!

Parada Gay

A 23ª edição da Parada LGBTQIA+ de Sergipe vai acontecer em Aracaju no dia 11 de agosto próximo. O lançamento da festa ocorreu no último sábado, durante o chá cultural da Associação de Defesa dos Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais de Sergipe. O tema da Parada deste ano será “Família é quem respeita você”. Presente ao lançamento, a deputada estadual Linda Brasil (Psol) convidou a todos para irem às ruas de Aracaju “reforçar a existência de nossas famílias e defender os nossos direitos”. A Parada Gay 2024 acontecerá na Orla de Atalaia. Participe!

Não venda o voto

De um bebinho, numa bodega suja da periferia de Aracaju: “Eu sou apenas um eleitor latino-americano, sem dinheiro no bolso e doidinho para trocar o voto por uma criação de micos-leões-dourados, oncinhas, lobos-guarás e um aquário cheio de garoupas verdinhas”. Se oriente, rapaz!

INFONET 

Quando o respeito falta no trabalho, o assédio bate ponto

em 15 jul, 2024 7:31

 O assédio moral e sexual no ambiente de trabalho não deve ser tolerado em nenhuma circunstância. Ele pode se manifestar de forma sutil ou abertamente, mas sempre causa danos significativos às vítimas, afetando sua saúde mental e física, além de prejudicar seu desempenho profissional. Conscientize-se e previna-se!

O que é assédio moral no trabalho?

Assédio moral é qualquer conduta abusiva que, de forma repetitiva e prolongada, humilha, constrange, degrada ou atenta contra a dignidade de um trabalhador, prejudicando seu ambiente de trabalho. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o assédio moral é um problema global que afeta milhões de trabalhadores.

Exemplos de assédio moral:

Humilhações constantes
Ameaças
Isolamento social
Discriminação
Excesso de trabalho injustificado
Ridicularização

O que é assédio sexual no trabalho?

Assédio sexual é qualquer conduta de natureza sexual que constrange alguém com o objetivo de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função. De acordo com dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, 40% das denúncias de violência no trabalho são relacionadas ao assédio sexual.

Exemplos de assédio sexual:

Comentários inapropriados e de conotação sexual
Toques indesejados
Convites constrangedores
Chantagens em troca de favores sexuais
Impactos do assédio moral e sexual:

Não se cale diante do assédio. O número 180 é um canal de denúncia e orientação para as vítimas. Faça valer seus direitos e ajude a construir um ambiente de trabalho mais saudável e justo.

Informe-se:

Se você tem dúvidas sobre o que é assédio ou precisa de orientação, a Promualese está aqui para ajudar.

Contatos da Promualese:

Telefone: (79) 98122-0901
E-mail: promualese@al.se.leg.br

Antônio Brito, candidato de Bolsonaro, é favorito para suceder Arthur Lira

Publicado em 14 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Antônio Brito organiza festa, recebe nomes do governo e elogio da oposição  - Política ao Vivo

Brito, líder do PSDB, está no quatro mandato de deputado

Tatiana Azevedo
Gazeta do Povo

O líder do PSD na Câmara dos Deputados, Antônio Brito, da Bahia, é tido como um dos candidatos com maior simpatia do Planalto à sucessão de Arthur Lira na presidência da Câmara dos Deputados. De quebra, ele conseguiu um gesto de boa vontade vindo do ex-presidente Bolsonaro, que lidera a ala direitista na Casa (o Partido Liberal conta com 93 deputados) e de quem ganhou medalha num encontro recente.

A aproximação de Antônio Brito com o PL teve início em abril, quando o ex-líder do governo Bolsonaro na Câmara, Major Vitor Hugo (PL-GO) promoveu um encontro entre ele e o presidente do partido, Valdemar Costa Neto, durante um evento da legenda na cidade de Mogi das Cruzes, no interior paulista.

FOTO E ELOGIO – Costa Neto publicou uma foto nas redes sociais com o deputado e disse ao jornal Folha de São Paulo que Brito seria “um bom candidato”. “Hoje, em Mogi das Cruzes, tive a honra de receber a visita do deputado federal Antonio Brito, candidato à Presidência da Câmara dos Deputados”, escreveu Valdemar em publicação nas redes sociais.

Antônio Brito aproveitou o encontro para reforçar que apesar de ser tido como alinhado ao Palácio do Planalto, tem bom trânsito em todas as alas na Câmara dos Deputados. Brito tem aparecido como forte candidato à sucessão de Arthur Lira, desbancando candidatos que já no início do ano anunciavam a pretensão de disputar a presidência, como Elmar Nascimento (União-BA) e Marcos Pereira (Republicanos-SP).

IMBROCHÁVEL – No último dia 4, Brito se encontrou com Bolsonaro, quando recebeu a medalha de “imbrochável”. A “condecoração”, em tom de brincadeira, faz referência à fala em que Bolsonaro se classificou como “imbrochável, imorrível e incomível”. O ex-líder do governo Bolsonaro na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PL-GO) e o deputado Reinold Stephane (PSD-PR) também participaram do encontro.

Brito disse ao ex-presidente que, como líder do PSD, deu apoio a seu governo na Câmara e procurou afastar a imagem de aliado do Planalto.

À Gazeta do Povo, Antônio Brito afirmou que tem conversado com partidos em busca de apoio e já esteve com Altineu Côrtes, do Rio de Janeiro, que pode ser o nome do vice na chapa de Brito.

FALTA DEFINIR – O PL ainda não se decidiu se lança uma candidatura própria para a presidência da Câmara. O líder da oposição na Câmara, Filipe Barros, do Paraná, disse em entrevista à Gazeta do Povo que o partido ainda irá decidir no momento oportuno. Ele também disse que a oposição levaria em conta o alinhamento do nome com pautas caras para a direita, como por exemplo, a questão da liberdade de expressão e o aborto.

Correndo por fora, Brito começou a trabalhar em sua candidatura de forma silenciosa nos bastidores na Câmara. Ele não fez um anúncio formaL. Veio aos poucos revelando a parlamentares e jornalistas sua intenção de comandar a casa.

Só recentemente passou a dizer publicamente que é candidato e justificou a cautela afirmando que não queria se antecipar demais e “queimar a largada” [a eleição para a troca do presidente da Câmara será em fevereiro de 2025].

LÍDER NA PESQUISA – Um levantamento divulgado no final de maio pelo Instituto Genial/Quaest para mostrar a popularidade de Arthur Lira apontou que o líder do PSD aparece em primeiro lugar na preferência dos parlamentares para ocupar a cadeira do atual presidente em fevereiro de 2025.

O instituto ouviu 183 parlamentares de todos os estados e partidos políticos, entre os dias 9 de abril a 21 de maio. Questionados sobre em quem votariam, 23% afirmaram ter como candidato Antonio Brito. Nascimento aparece em segundo lugar, com 15% das intenções de voto. Marcos Pereira (Republicanos-SP) aparece em terceiro lugar, com 13%, seguido de Isnaldo Bulhões (MDB-AL), com 10%, e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), com 3%.

Em um recorte da pesquisa, o nome de Brito é favorito tanto entre governistas (34%) quanto na oposição (18%). Mas, entre os independentes, geralmente membros do centrão, Brito é preferido por 12% e Elmar Nascimento por 30% dos parlamentares.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Matéria importante, enviada por Mário Assis Causanilhas. Se vencer a eleição, Brito presidirá a votação da anistia a Bolsonaro, que já tem seis projetos que tramitam em conjunto na Câmara. (C.N.)

 

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