Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

domingo, junho 16, 2024

“Truculento e desrespeitoso”, diz sindicato sobre prisão de PF’s

  em 15 jun, 2024 15:00

O caso ocorreu na última segunda-feira, 10, durante o Arraiá do Povo (Foto: PF)

O Sindicato dos Policiais Federais do Estado de Sergipe (Sinpf/SE) emitiu nota acerca da confusão envolvendo dois policiais federais, um delegado da Polícia Civil e policiais militares no Arraiá do Povo. 

De acordo com o Sinpf, os vídeos da confusão que circularam contradizem a versão oficial apresentada no auto de prisão em flagrante contra os agentes. “Os agentes não reagiram à abordagem, enquanto o delegado policial civil se mostrava descontrolado e proferia ameaças de morte”, afirmou o sindicato.

Ainda conforme o Sinpf, os policiais estavam em momento de lazer com suas esposas e uma delas também sofreu lesões, as quais foram comprovadas em exame de corpo de delito. Diante da situação, o sindicato expressou que o tratamento com os agentes foi “truculento e desrespeitoso”.

O sindicato destacou que era esperado um tratamento igualitário e que os fatos devem ser apurados com imparcialidade, buscando a justiça e que aqueles com condutas inadequadas sejam responsabilizados.

Relembre o caso

Dois policiais federais foram presos após uma confusão envolvendo um delegado da Polícia Civil de Sergipe e alguns policiais militares durante o “Arraiá do Povo”, no dia 10 de junho. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que a confusão resultou em lesão corporal tendo como vítima um delegado da Polícia Civil, ferido no olho.

Diante da situação, os dois policiais federais foram presos em flagrante pelas práticas de lesão corporal dolosa, resistência e desacato. Um delegado plantonista federal foi acionado e acompanhou o Auto de Prisão em Flagrante, que foi registrado na Central de Flagrantes, zona norte de Aracaju.

por Carol Mundim e Verlane Estácio

INFONET

Trinta anos depois, legado de Mandela é uma África do Sul dividida e em crise

Publicado em 15 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

NELSON MANDELA- Biografia Resumida ~ Dicas Grátis 2016 | Frases para amigos  verdadeiros, Frases inspiracionais, Frases extraordináriasDemétrio Magnoli
Folha

A África do Sul vai perdendo seu maior tesouro, que não é formado por minas de ouro, platina ou diamantes mas pelo mito de sua refundação: o “país do arco-íris”. Foi Nelson Mandela que o formulou, na hora do desmantelamento do apartheid, como ferramenta para alcançar a unidade nacional e a estabilidade política. Três décadas depois, as eleições gerais de 29 de maio refletiram sua decadência. Será possível, ainda, restaurá-lo?

O “país do arco-íris” destinava-se a curar a ferida hemorrágica da divisão entre negros e brancos mas, também, a prevenir divisões entre os diferentes grupos etnolinguísticos reunidos num território nacional inventado pelo imperialismo europeu.

SEM MAIORIA – O Congresso Nacional Africano (CNA), espinha vertebral da nova África do Sul, venceu todas as eleições do pós-apartheid com mais de 60% dos votos. Nesta última, porém, perdeu sua maioria absoluta, retrocedendo para 40%. O desastre eleitoral não é a causa, mas a consequência da decadência do mito refundador.

A história do pós-apartheid biparte-se ao meio. Nos 15 anos iniciais, o país experimentou taxas decentes de crescimento econômico e, apesar do trágico negacionismo durante a pandemia de Aids, conseguiu reduzir a pobreza e as desigualdades sociais.

Depois, nos 15 anos seguintes, a partir da eleição de Jacob Zuma, em 2009, ingressou no túnel do declínio econômico e social.

ESTATISMO – O CNA foi infectado pelo vírus da identificação do partido com o Estado. Sob Zuma, o aparelho estatal foi capturado por máfias empresariais ligadas ao grupo político do presidente, especialmente os irmãos Gupta, um nome que tornou-se sinônimo de favoritismo e corrupção.

A ineficiência administrativa e o desvio em massa de recursos públicos refletiram-se na ruína das infraestruturas, no desemprego e na criminalidade crescentes. Hoje, os sul-africanos convivem com apagões rotativos diários de até 4 horas. Cyril Ramaphosa, eleito em 2019, não conseguiu conter a espiral declinista.

A crise espelha-se no sistema partidário que emergiu das eleições. O segundo maior partido, com 21% dos votos, é a centrista Aliança Democrática (AD), oriunda do partido branco anti-apartheid fundado em 1959.

CISÕES DO CNA – A AD governa o Cabo Ocidental desde 2009 e a competência administrativa demonstrada na província propiciaram-lhe avanços em metrópoles que figuram como bases do CNA. Contudo, refém da tradição de partido branco, sua votação nacional permaneceu estagnada durante a última década.

O segundo e o terceiro partidos surgiram de cisões do CNA. O ex-presidente Zuma, condenado em processos por corrupção, fundou o MK (Lança da Nação), um partido baseado no nacionalismo zulu que obteve surpreendentes 15% dos votos, quase todos na província do Kwazulu-Natal, onde o CNA foi dizimado.

Julius Malema, antigo líder da organização de juventude do CNA, fundou o EFF (Combatentes pela Liberdade Econômica), um partido articulado em torno do nacionalismo negro que não atingiu 10% dos votos. As duas cisões expressam rupturas populistas com o mito do “país do arco-íris”.

RACISMO INVERSO – O programa do EFF exige a expropriação revolucionária de terras e empresas dos brancos, o que conduziria a África do Sul ao precipício no qual, sob Robert Mugabe, atirou-se o Zimbábue. Zuma reproduz, com ênfase menor e nenhuma convicção, as conclamações de Malema.

No fundo, tanto um quanto o outro miram a captura do aparato político do CNA – e, por isso, propõem uma coalizão de governo precedida pela marginalização de Ramaphosa.

O “arco-íris” traçava um caminho de reformas sociais baseadas na unidade nacional e numa democracia liberal capaz de assegurar a pluralidade política e a independência do Judiciário. Uma coalizão oficial ou informal entre o CNA e a AD seria uma tentativa de restaurar o mito refundador. Já uma coalizão com Zuma ou Malema equivaleria à segunda morte de Mandela.

Novela do equilíbrio fiscal tornou-se um drama sem fim e que não tem heróis


A charge do Alpino | VEJA

Charge do Alpino (YahooNotícias)

William Waack
CNN Brasil

Coube ao ministro da Fazenda falar nesta quinta-feira (13) sobre corte de gastos. Como se sabe, é uma heresia que não se deve pronunciar no Palácio do Planalto. Ali reina o dogma de que gasto público é vida.

Ocorre que a mais recente tentativa do governo de equilibrar as contas via impostos trouxe uma enorme reação de repúdio e uma grave derrota política no Congresso. Porém, a questão fundamental continua sem solução: como compensar renúncias fiscais — a desoneração da folha de pagamentos — que o Congresso manteve contra a vontade do Executivo?

ALIADO AO STF – O governo se aliou ao STF nessa briga com o Legislativo, que deu prazo até o final do mês que vem para que se encontre uma solução. Senão, volta a oneração da folha de pagamento.

Nesse caso, o governo minoritário no Legislativo ganha no campo jurídico, mas compra uma feroz inimizade com um Congresso muito forte. O que fazer então?

As medidas que o Senado oferece para compensar as renúncias fiscais não cobrem o buraco que o governo precisa fechar. A conversa do governo sobre corte de gastos soa como música aos ouvidos de muita gente, mas é para o futuro.

NOVELA SEM FIM – Hoje faz exatamente um ano que essa novela começou. Esse drama todo revela que a política brasileira não está fornecendo as respostas para desafios fundamentais.

Entre esses desafios, só para citar alguns: o equilíbrio entre despesas e receitas, o fim de distorções tributárias, ou o orçamento engessado, sem o qual não há juros baixos nem crescimento vigoroso.

É uma novela que não parece ter fim, e nem heróis.

“Governar nas condições do presidente Lula é quase impossível’, afirma Dirceu


José Dirceu diz que “direita está ganhando disputa político-cultural”

todo plastificado, Dirceu comprova que o crime compensa

André Barrocal
Carta Capital

Acontecimentos recentes mostram o governo em uma situação complicada. Derrubada de veto presidencial, devolução de medida provisória que renderia bilhões em impostos, empresário graúdo que fala em “desgoverno”, chefe do Banco Central de namoro com a oposição, ministro incriminado pela Polícia Federal, avanço de agenda parlamentar conservadora.

“Governar nas condições do presidente Lula é quase impossível”, na avaliação de José Dirceu. E as causas dessas dificuldades, segundo ele, são o perfil conservador do Congresso, a força da ideologia de extrema-direita, sobretudo nas redes sociais, e a crise na segurança pública em razão do poder do crime organizado.

PACTO COM ELITES – O petista identifica ainda um problema mais antigo, um traço histórico do País: “As elites brasileiras abandonaram o Brasil”. E defende um “pacto” com parte dessas elites, aquelas do setor produtivo, como industriais e produtores rurais. É possível?

Na terça-feira passado (dia 11 de junho), o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, almoçou com a bancada parlamentar ruralista e declarou: “Eu não quero falar com o presidente Lula. Eu me recuso a falar com o presidente Lula, porque nós estamos vivendo um desgoverno”.

Como se sabe, “desgoverno” é palavra muito usada pela oposição

MÉDIO PRAZO – “O fator cultural”, disse Dirceu num evento em Brasília, é a principal base do bolsonarismo e essa base foi construída sobre um moralismo que não aceita mudanças vistas no Brasil do século XXI.

Assim, na visão de Dirceu, a esquerda precisa travar uma luta de médio prazo (10, 15 anos) para mudar a correlação de forças no Congresso e no País.

As tarefas mais importantes, segundo ele, são no campo cultural e educacional. Ou seja, Gramsci na veia.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Matéria interessante, enviada por José Guilherme Schossland. Mostra que Dirceu não mudou nada nas temporadas que passou na prisão e já se prepara para voltar à Câmara Federal na eleição de 2026Essa descondenação de Dirceu comprova que o Brasil, decididamente, não pode ser considerado um país sério. Aqui tudo é Piada do Ano. (C.N.)   


Moraes é rigoroso demais e não quer aprender a agir como um grande juiz


Charge do Arionauro (Arquivo Google)

Carlos Newton

Desde quarta-feira, dia 2 de junho, o ministro Alexandre de Moraes tem conhecimento de que cometeu um gravíssimo erro ao mandar prender Filipe Martins, ex-assessor do presidente Jair Bolsonaro, sob argumento de que ele poderia se tornar foragido da Justiça, por ter viajado no voo presidencial para os Estados Unidos, no dia 30 de dezembro de 2022.

Desde o início, Martins afirmou que foi um equívoco seu nome estar na lista de passageiros, porque não foi aos Estados Unidos e preferiu viajar pela Latam para Curitiba, onde mora sua namorada.

DESINTERESSE – O suposto réu seguiu apresentando diversos documentos para corroborar sua versão, como recibo da passagem para Curitiba, tíquete de bagagem, contratação de Uber, diversos pagamentos no cartão de crédito, fotos postadas em redes sociais etc.  

Porém, o ministro Moraes não levou em conta essas provas, mostrou desinteresse e prorrogou a prisão, quando chegou a 90 dias. Na quarta-feira passada, dia 13, o Supremo recebeu a prova definitiva, enviada pelo governo norte-americano, mesmo assim Moraes manteve Filipe Martins na prisão, sem apresentar qualquer justificativa.

Isso não é justiça, isso não é direito, é apenas uma demonstração da decadência do Supremo Tribunal Federal, cujos integrantes precisam aprender o que significa ser juiz, a mais nobre das profissões.

###
O JUIZ HUMANO

Roberto Delmanto (Site Migalhas)

De todos os operadores do direito a tarefa do juiz é, sem dúvida, a mais árdua. Principalmente na área criminal, onde está em jogo a liberdade, bem maior que ao lado da honra faz parte da nossa dignidade. Por isso mesmo, está escrito no Livro dos Livros: “Assim como julgares, sereis julgado”.

O magistrado deve possuir inúmeras qualidades: integridade, vocação verdadeira, profundo sentimento de justiça, cultura não só jurídica, dedicação ao estudo e às causas que lhe são submetidas, discrição, coragem e humanidade.

A coragem, segundo Aristóteles, é a mais importante delas porque garante as outras. Não deve ter receio de contrariar a opinião pública, seus pares ou a jurisprudência dominante. Como disse Rui Barbosa, Cristo perdoou um dos ladrões crucificados a seu lado, mas não haverá perdão para o juiz covarde.

HUMANIDADE – A meu ver, tão importante quanto a coragem, é a humanidade. Entre o legal e o justo, deve preferir este; e, entre ser justo ou mais humano, certamente o último, por estar mais perto do verdadeiro ideal de justiça.

A história reservou um lugar de destaque para Paul Magnaud (1848-1926), magistrado francês chamado de “o bom juiz Magnaud”.

Segundo Carlos Maximiliano (“Hermenêutica e Aplicação do Direito”, Forense, 9ª ed., p. 83), lembrado por Vladimir Passos de Freitas (Consultor Jurídico, 8.3.09), “mostrava-se clemente e atencioso com os fracos e humildes, enérgico e severo com os opulentos e poderosos”. Não tratava, assim, de forma igual os desiguais.

DOIS EXEMPLOS – Entre suas decisões, Passos de Freitas, citando a obra de Henry Leyret (“Las sentencias del buen juez Magnaud”, ed. Temis, Colômbia, 1990), menciona duas delas:

Em março de 1898, ao julgar uma mãe, ré confessa do furto de um pão de uma padaria, ressaltou Magnaud que ela tinha um filho de 2 anos, estava procurando emprego sem sucesso e, sobretudo, que uma sociedade organizada deveria ter solução para quem não pode dar de comer ao próprio filho. Absolveu-a, por reconhecer ter ela agido sob coação irresistível. Sua sentença teve enorme repercussão e foi confirmada em Segunda Instância.

Em outra histórica decisão do mesmo ano, condenou a um ano de prisão um padrasto que desferira na enteada, de apenas 2 anos, socos na cabeça e em outras partes do corpo, provocando-lhe equimoses e feridas. Na época o poder de pais e padrastos era considerado absoluto e a punição de menores aceita pela sociedade e tribunais. Magnaud, todavia, rejeitou a alegação do réu de que apenas exercera seu direito de correção e educação e, além de condená-lo, encaminhou a menor à Assistência Pública.

UM “BOM JUIZ” – O Brasil também teve seu “bom juiz”. Trata-se do magistrado criminal Eliézer Rosa, que exerceu a magistratura no Rio de Janeiro, na primeira metade do século passado.

Contrariando a jurisprudência pacífica de então, ao voltar à sua Vara de origem após ter sido convocado para atuar no Tribunal de Justiça, concedeu liberdade provisória a um pequeno traficante de 21 anos que estava prestes a tornar-se pai pela primeira vez.

Em sua sentença, que demonstra toda sua grandeza de alma, profundo sentimento de justiça e calor humano, escreveu:

“Dou-te a liberdade, moço. Não tanto porque a mereças agora, mas porque tu serás pai dentro de algumas horas. Tua mulher e teu filho necessitam de tua presença. Vendo a beleza da maternidade e o rostinho de teu filho, talvez aches coragem para teres uma vida diferente. Vai e trabalha e assiste à tua mulher e à frágil vida que encherá teu pobre barraco de uma alegria que nunca tiveste. E tu, mulher sofredora, que hoje trazes no ventre o fruto do teu amor pelo homem a quem agora dou liberdade, lembrarás que teu filho foi gerado e cresceu dentro de ti, em sofrimentos. Nunca lhe digas que o pai esteve preso, para não lhe magoares o coração. Nem lhe digas que um velho Juiz teve piedade de ti, de teu filho e de teu marido, porque o humilharias”.

CONSELHOS DE ROSA – Em seguida, o “bom juiz” dá conselhos ao rapaz a quem libertou “um tanto contra a lei, mas que a lei do amor deve ser maior que a dos homens”, ordenando que fosse expedido o Alvará de Soltura, terminando por essas reflexões sobre si mesmo:

“Espero que tenha sido para isso que eu tenha voltado ao lugar onde nunca mais pensava voltar. Nada é mais belo que dar um pouco de felicidade ao pobre que sofre. Se foi para isso, eu agradeço a Deus fazer-me voltar. Se foi para dar alegria, bendita seja a hora em que voltei, embora com grande sacrifício. Moço, quando chegares a teu barraco, ajoelha-te e pede a Deus que te ajude e que ajude ao velho Juiz. Tu sofres. Eu também. Expeça-se o Alvará hoje, mas com urgência. Ele será pai e não deve estar preso. O mundo não perderá nada com essa pequena infração à Lei que acabo de fazer em nome de um sentimento maior de solidariedade humana. Afinal, o delito não é tão grave assim, deste pai preso”.

NÃO ESQUECEREMOS – Nos dias de hoje, em que predominam os excessos punitivos, com juízes disputando na mídia qual deles dará a pena mais alta, por vezes ainda aumentada em Segunda Instância, com a imposição de prisões temporárias e preventivas sem a presença dos pressupostos e requisitos legais, com o único fim de obter ilegais delações premiadas, as figuras históricas de Paul Magnaud e Eliézer Rosa não podem ser esquecidas.

E suas atuações devem servir de exemplo para todo jovem magistrado que, na busca de uma justiça verdadeiramente humana, queira se tornar, antes de tudo, “um bom juiz”…

(Roberto Delmanto é advogado)


"Tardia Consciência Política: Crítica aos Pré-Candidatos Antigos de Deri do Paloma"


Este texto enviado por um eleitor de Jeremoabo que pede para não ser identificado parece ser uma crítica aos pré-candidatos que antes faziam parte do grupo do Prefeito Deri do Paloma e que agora, ao se afastarem, começam a apontar os erros que ocorreram durante seu tempo no governo.

A crítica centraliza-se na ideia de que esses pré-candidatos só passaram a reconhecer e denunciar os problemas da administração municipal, como a má condição das ruas e a ineficiência do governo, depois de se desvincularem politicamente do atual prefeito e tornarem-se candidatos por conta própria. O autor do texto expressa um sentimento de oportunismo político, sugerindo que esses indivíduos ignoraram ou não se importaram com esses problemas enquanto estavam no poder.

Além disso, há uma esperança implícita de que esses pré-candidatos continuem a denunciar outras questões problemáticas, como a corrupção, que também pode ter sido negligenciada durante o período em que estavam associados ao governo anterior.

Em suma, o texto critica a mudança de postura desses pré-candidatos, sugerindo que sua recente conscientização dos problemas da administração municipal pode ser motivada por interesses eleitorais, em vez de um compromisso genuíno com a melhoria da cidade.

Nota da redação deste Blog - Ainda bem que nesse São João, o também padroeiro de Jeremoabo, após dez anos de cegueira fez o milagre eleitoreiro de recompor a visão dos pré-ccandidatos Fábio da Farmácia e Jairo do Sertão, para começar a apontar os desmandos do (des)governo do prefeito dançador.

sábado, junho 15, 2024

Marina Silva minimiza fala de Lula sobre petróleo e defende uma “análise técnica”

Publicado em 15 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

Marina Silva defende proteção ao meio ambiente e combate à desigualdade —  Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima

Cada vez que dá entrevista, Marina atrasa o país 50 anos

Deu na Veja

A ministra de Meio Ambiente, Marina Silva (REDE), foi a entrevistada do programa Ponto de Vista, de VEJA, desta quinta-feira, 13. Marina comentou a tentativa do governo Lula de tentar adiar a licença para pesquisar petróleo na Margem Equatorial, na costa do Amapá, para depois da COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas).

A preocupação seria passar uma imagem contraditória no exterior. A ministra fala, ainda, sobre avanços ambientais no Brasil.

SEM “INTERPRETAR” – Ao ser questionada sobre a declaração do presidente Lula, que voltou a defender a exploração de petróleo na Margem Equatorial brasileira, Marina Silva minimizou e disse que não iria “fazer interpretação” da fala. A ministra frisou que o chefe não se referiu à Foz da Amazônia, e sim à região que já é explorada.

“O presidente Lula sabe que existe a bacia potiguar, que já é explorada. No caso da Margem Equatorial, o que ele fez foi encaminhar para estudos. Aliás, ele corajosamente encaminhou para estudos não só a Foz do Amazonas, mas também a Ferrogrão, a BR-319 e Angra 3, que são projetos de alto impacto ambiental e que precisam ser olhados do ponto de vista da ciência. As políticas públicas vão ter que ser olhados do ponto de vista da ciência. As políticas públicas vão ter que ser feitas cada vez mais com base em evidência, e foi esse o encaminhamento que o presidente deu quando das obras do PAC”, afirmou.

ANÁLISE TÉCNICA – Marina também defendeu uma “análise técnica” sobre o tema por parte do Ibama, que, segundo ela, sempre toma decisões “isentas”.

“Aqui no ministério, existem algumas questões que elas não passam pelo crivo político. Tem uma análise técnica e essa análise, uma vez tomada, o presidente do Ibama faz o processo de ratificação da posição dos técnicos que trabalham com toda isenção na diretoria de licenciamento”, salientou.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A falsa seringueira é um problema para Lula. Enquanto a Guiana enche as burras de petróleo, o Brasil não pode fazer o mesmo, apesar de todas as salvaguardas já oferecidas ao Ibama, porque a patricinha da selva faz questão de rejeitá-las. Se dependesse dela, todo brasileiro voltaria a andar de tanga e caçar onça de arco e flecha na Avenida Paulista. (C.N.)


Em destaque

Entenda Como Funciona o Impeachment em Final de Mandato

 Quando uma comissão de impeachment é instalada e, durante o processo, ocorre a renovação dos mandatos dos vereadores (como no dia 1º de jan...

Mais visitadas