Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

terça-feira, julho 16, 2024

Senador indaga por que a Caixa puniu gerentes que vetaram negociata

Publicado em 15 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Eduardo Girão é titular da CPI das Apostas Esportivas

Girão quer investigar as operações lesivas da Caixa

Malu Gaspar
O Globo

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) apresentou nesta sexta-feira (12) um requerimento para que a Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado cobre esclarecimentos da Caixa e da Caixa Asset sobre a destituição de dois gerentes que se opuseram à compra de um lote de R$ 500 milhões em letras financeiras do Banco Master, consideradas arriscadas demais para os padrões do banco.

Girão quer que sejam convidados para uma audiência pública o presidente da Caixa Econômica Federal, Antônio Vieira Fernandes, e o CEO da Caixa Asset, Pablo Sarmento.

Conforme revelou a coluna, em um parecer sigiloso de 19 páginas, a área de renda fixa da Caixa Asset, o braço de gestão de ativos do banco estatal, desaconselhou enfaticamente a operação, considerada “atípica” e “arriscada”, não só em razão do valor, considerado alto demais, como por causa do rating do banco.

ALTO RISCO – O Master é um banco formado a partir do antigo Banco Máxima que tem entre os principais acionistas os empresários Daniel Vorcaro, Maurício Quadrado e Augusto Ferreira Lima. Ele assumiu a atual razão social em 2021.

O documento da Caixa Asset classifica o modelo de negócios do Master como de “de difícil compreensão” e aponta para um “alto risco de solvência”. O parecer deveria ter sido discutido no comitê de investimento da Caixa Asset no último dia 4.

Mas, segundo a equipe da coluna apurou, o impasse criado pela postura dos técnicos fez com que o assunto fosse retirado da pauta. E quatro dias depois, os gerentes Daniel Cunha Gracio, de renda fixa, que assina o parecer, e Maurício Vendruscolo, de renda variável, que também avalizou os documentos, perderam seus cargos.

TRANSPARÊNCIA – “Diante dos fatos expostos, é essencial que esta Comissão esclareça os motivos para a destituição dos gerentes, os riscos associados à operação com o Banco Master, as medidas de governança e os procedimentos internos adotados pela Caixa Econômica Federal para garantir a transparência e a segurança das operações financeiras, bem como os impactos dessa operação na percepção do mercado financeiro e a confiança dos investidores na instituição”, escreveu Girão, ao apresentar o requerimento.

Para o senador, a destituição dos gerentes Daniel Cunha Gracio e Maurício Vendruscolo, quatro dias após a emissão do parecer técnico contrário à operação, “levanta sérias dúvidas sobre a integridade das práticas de governança da Caixa Econômica Federal”, o que pode “comprometer a confiança do mercado financeiro na instituição”.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Como se sabe, o presidente Lula entregou a Caixa Econômica ao deputado Arthur Lira, presidente da Câmara. Ou seja, misturou o PP com o PT, e o resultado não poderia ser nada diferente. Tutti buona gente, como dizem os mafiosos. (C.N.)


Na investigação da Abin, Gonet está prevaricando e levou Moraes a prevaricar também

 


Divulgação/TSE

Gonet sentiu as irregularidades na Abin e preferiu se omitir

Carlos Newton

Pela primeira vez, desde 2019, quando se iniciaram as investigações das milícias digitais, no famoso inquérito do fim do muno, aquele que não termina nunca, o relator Alexandre de Moraes teve um lampejo de dúvida e recusou-se a compartilhar com a Corregedoria da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) as provas da Operação First Mile, que investiga a criação da chamada “Abin Paralela” durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

É estranho, porque Moraes nunca tem dúvida. Portanto, quando isso acontece, convém raciocinar a respeito. O fato concreto é que o procurador-geral Paulo Gonet propôs ao ministro do STF  que não fizesse o compartilhamento de informações com a Corregedoria da Abin, porque teria sido identificada “uma possibilidade de interferência”.

Gonet ainda reforçou, dizendo que, em fases anteriores da investigação, apareceram indícios da “intenção de evitar a apuração aprofundada dos fatos”.

DENÚNCIA GRAVÍSSIMA – Em tradução simultânea, Gonet fez uma denúncia gravíssima, capaz de abalar qualquer administração pública. Ora, “Intenção de evitar a apuração aprofundada dos fatos” é crime em qualquer país do mundo.

Diante dessa constatação, o procurador-geral da República deveria ter mandado investigar a Abin de cabo a rabo, revirando tudo para encontrar a verdade. Mas preferiu se fechar em copas, como se diz no carteado.

E por que não pediu a investigação sobre a Abin de agora (Lula), que estaria compactuando com a Abin de outrora (Bolsonaro)? Estaria Gonet a prevaricar? A quem estaria tentando proteger? E como a Agência Brasileira de Inteligência, nossa versão da CIA americana, poderia pretender interferir numa investigação oficial conduzida pelo Supremo Tribunal Federal?

E MORAES – Sobram dúvidas também sobre Moraes. O relator também estaria a prevaricar? Ao ser informado de que a Abin lulista queria proteger a Abin bolsonarista, porque não agiu com o rigor que caracteriza praticamente dez em cada dez decisões que toma?

E o mais inquietante foi a desculpa de Gonet, prontamente aceita por Moraes: “A aparente resistência identificada no interior da Agência Brasileira de Inteligência e a ausência de urgência do pretendido compartilhamento, que pode ocorrer após o encerramento das investigações, recomendam o indeferimento do pedido formulado”, argumentou o conciliador procurador-geral da República, e o ministro Moraes prontamente engoliu a pílula.

Em sua decisão, o relator do inquérito do fim do mundo afirmou que a apuração da resistência da Abin de Lula, segundo o parecer de Gonet, “não é adequada para o presente momento investigatório”. Por que nâo?

###
P.S. 1
 – Essa história está muito esquisita. Se a Abin de Lula quer blindar a Abin de Bolsonaro, há algo de podre no governo, fedendo a quilômetros de distância e empesteando o Planalto Central.

P.S. 2 – O assunto é intrigante e inquietante. Prevaricar significa crime cometido por funcionário público, quando, indevidamente, este retarda ou deixa de praticar ato de ofício, ou pratica-o contra disposição legal expressa, visando satisfazer interesse pessoal. Vamos voltar ao assunto, é claro, com novas informações de cocheira, como se diz no hipódromo. Podemos adiantar que a Abin, Moraes e Gonet vão ficar muito mal na foto (C.N.)

Aliados de Lula receiam o fortalecimento da direita, devido ao atentado a Trump

Publicado em 16 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Bolsonaro e o caso dos presentes: investigação serena ou perseguição política?

Bolsonaro diz que irá à posse de Biden, mas não tem passaporte

Matheus Teixeira e Thaísa Oliveira
Folha

Aliados do presidente Lula (PT) temem que o atentado a Donald Trump, no sábado (13), reforce o discurso de que há perseguição contra a direita no mundo e fortaleça o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atacado com uma facada na campanha presidencial de 2018.

Governistas também avaliam que o caso tende a aumentar a pressão contra o democrata Joe Biden e aproximar o candidato republicano da vitória nas eleições dos Estados Unidos.

LULA QUER BIDEN – Lula já declarou abertamente que torce pela vitória de Biden, tendo dito em junho que, se o adversário vencer, “a gente não tem noção do que ele vai fazer”.

A comparação entre os ataques a Trump e a Bolsonaro foi feita pelo ex-presidente brasileiro e replicada nas redes sociais por diferentes aliados —como o filho mais velho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foi uma das que postaram fotos do marido atingido pela facada em 2018 e do americano com sangue no rosto.

“Atentados são contra as pessoas de bem e conservadores”, afirmou Bolsonaro neste domingo (14), ignorando outros episódios de violência política, como os tiros que atingiram dois ônibus da caranava de Lula, em 2018.

DISSE BOLSONARO – No sábado, logo após o crime, o ex-mandatário brasileiro chamou Trump de “maior líder mundial” e escreveu: “Nos veremos na posse”. Ele, porém, está com o passaporte apreendido por ordem do STF (Supremo Tribunal Federal).

O atentado contra o americano, uma espécie de ídolo político dele, ocorre em momento em que Bolsonaro sofre reveses no Judiciário —foi indiciado no inquérito que trata de joias recebidas pelo governo brasileiro e viu aliados serem alvo de operação da PF na última semana sobre espionagem clandestina na Abin (Agência Brasileira de Inteligência).

Apesar do paralelo feito por bolsonaristas com o ataque de 2018, um aliado de Lula lembra que Bolsonaro foi hospitalizado após a facada e faltou aos debates presidenciais —diferentemente de Trump, que já recebeu alta.

IMPACTO DO ATENTADO – Para os lulistas, ainda é difícil medir o impacto do episódio na campanha americana, e eles destacam que a esquerda e o centro conseguiram se unir e derrotar a ultradireita nas eleições legislativas da França, ao contrário do que previam os analistas.

No Brasil, políticos de diferentes colorações partidárias descartam, porém, que o atentado contra Trump possa influenciar diretamente as eleições municipais, em outubro.

O verdadeiro impacto será sobre a sucessão de Lula, em 2026.

segunda-feira, julho 15, 2024

Nota de pesar pelo falecimento do empresário JOSÉ BATISTA DE CARVALHO (ZÈ DE RAUL)

 


Homenagem a Zé de Raul: Um Símbolo da Simplicidade e Perseverança

Era conhecido por todos como Zé de Raul, mas seu legado vai muito além de um nome. Ele era a personificação da persistência e da simplicidade, valores que inspiraram e marcaram profundamente a vida de todos os jeremoabenses.

Mais do que um empresário de sucesso, Zé de Raul se destacava por sua genuína conexão com as pessoas. Essa habilidade única, que ele já demonstrava desde cedo ao vender seu bode assado, o tornou um comunicador nato e um mestre da empatia.

Sua história nos ensina o valor do trabalho árduo e da perseverança. Zé de Raul partiu, mas deixa para nós um legado inestimável: a importância de cultivarmos a simplicidade, a bondade e a capacidade de nos conectarmos com o próximo.

Neste momento de dor e luto, nos unimos em solidariedade à família e amigos de Zé de Raul. Que seu espírito encontre paz e descanso eterno.

Detalhes do Velório e Sepultamento:

  • Velório: SECOF
  • Sepultamento: 16 de julho de 2024, às 10h da manhã

Que sua memória seja eternamente lembrada.


Mais notícias concernentes ao acidente ocorrido em Lgoa dos Porcos Jeremoabo - Bahia

 








O acidente aconteceu  no povoado Lagoa dos Porcos, naquela reta depois do trevo de Pedro Alexandre. Uma mulher que ia dirigindo outro carro foi desviar de um buraco e atravessou na frente dele. Ia ele e Clecio filho dele que foi removido para Itabaiana mas passa bem. Riso até o momento aguarda a retirada das ferragens.

Acidente grave em Jeremoabo com Óbito


 Comunico o falecimento de Risvaldo Varjão de Oliveira (Riso), ocorrido nessa tarde. Conforme informações o acidente ocorreu no Povoado Logoa dos Porcos - Jeremoabo- Bahia. Por enquanto, essa é a notícia que recebemos até o momento.




O Colégio São João Batista: Um Gigante à Beira da Morte

 


O Colégio São João Batista: Um Gigante à Beira da Morte

O Colégio São João Batista, outrora um símbolo vibrante de educação e cultura em Jeremoabo, agora se encontra em estado crítico, à beira da morte. A instituição, que já foi um gigante da educação local, sucumbe à negligência e à corrupção, lançando em desespero seus alunos, ex-alunos, professores e toda a comunidade.

Um Desvio de Verbas Mortal:

A raiz do mal reside em um esquema de corrupção que desviou verbas destinadas à reforma e reparos da escola. Esse dinheiro, que deveria ter revitalizado o gigante adormecido, se esfumou em mãos gananciosas, deixando o colégio em um estado precário de infraestrutura.

Um Grito de Ajuda Abafado:

Diante da inércia das autoridades, a comunidade se une em um clamor por socorro. Alunos, ex-alunos, professores e a população em geral se mobilizam em um evento simbólico de carinho, demonstrando seu afeto por essa instituição que tanto lhes deu.

A Grandeza Desperdiçada:

Mas este evento, por mais comovente que seja, não basta. A grandiosidade do Colégio São João Batista exige medidas mais contundentes. A omissão e a prevaricação dos vereadores da Câmara Municipal, que se recusam a cumprir seu dever de fiscalizar e denunciar, apenas agravam a situação.

Um Pedido de Justiça:

É urgente que a comunidade de Jeremoabo se mobilize e exija a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a fundo o caso. A CPI deve ser seguida por um processo de impeachment contra o prefeito e a secretária de Educação, responsabilizando-os pelos crimes cometidos.

Um Futuro Incerto:

O futuro do Colégio São João Batista pende por um fio. Se nada for feito, se a omissão e a corrupção continuarem a imperar, o gigante sucumbirá, deixando um vazio irreparável na vida de Jeremoabo.

Um Apelo à Ação:

Cabe à comunidade se unir e lutar por aquilo que lhe pertence: o direito à educação de qualidade, o direito à cultura, o direito a um futuro promissor. Chega de omissão! Chega de prevaricação! É hora de agir e salvar o Colégio São João Batista!

Juntos, podemos reerguer o gigante e fazê-lo brilhar novamente!

Lembre-se:

A união faz a força! Juntos, podemos salvar o Colégio São João Batista e garantir que ele continue a ser um farol de educação e cultura para as futuras gerações de Jeremoabo.

MP pede apuração da operação ‘arriscada’ de R$ 500 milhões barrada na Caixa


O procurador do Ministério Público no TCU Lucas Rocha Furtado

O procurador do TCU denuncia os indícios de ilegalidades

Rafael Moraes Moura, Johanns Eller e Malu Gaspar
O Globo

O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Rocha Furtado, entrou nesta segunda-feira (15) com uma representação no TCU para que a Caixa seja obrigada a esclarecer a compra de um lote de R$ 500 milhões em letras financeiras do Banco Master, consideradas arriscadas demais para os padrões do banco.

Furtado quer uma apuração das possíveis irregularidades na realização do investimento, considerando os riscos envolvidos na aquisição.

PARECER SIGILOSO – Conforme revelou o blog, em um parecer sigiloso de 19 páginas, a área de renda fixa da Caixa Asset, o braço de gestão de ativos do banco estatal, desaconselhou enfaticamente a operação, considerada “atípica” e “arriscada”, não só em razão do valor, considerado alto demais, como por causa do rating do banco.

Dois gerentes que se opuseram à compra do lote de R$ 500 milhões em letras financeiras acabaram destituídos do cargo pela cúpula da Caixa Econômica Federal, na última segunda-feira (8).

“Vejo com grande preocupação os indícios de irregularidades aqui trazidos. Considerando que prejuízos à CEF reverteriam ao erário federal, tendo em vista sua natureza sabidamente pública, entendo que operações da Caixa Asset, subsidiária integral da Caixa, merecem atuação diligente por parte desta Corte de Contas”, sustenta o subprocurador.

ACESSO AO PARECER – “No caso ora em análise, entendo necessário que o TCU tenha acesso ao mencionado parecer da área técnica da CEF quanto à aquisição do investimento no Banco Master, para que sejam avaliados os critérios utilizados e os possíveis desdobramentos dessa possível aquisição.”

Nos bastidores da Caixa, a destituição dos gerentes foi interpretada como uma tentativa de retaliação e de eliminar as resistências internas ao negócio, já que o comitê de investimentos, a quem cabe dar aval a esse tipo de operação, deverá ser recomposto com os novos gerentes dessas áreas.

Na representação enviada ao TCU, o subprocurador Lucas Rocha Furtado pede que o tribunal peça à Caixa a cópia dos “processos administrativos, pareceres e quaisquer outras análises” de técnicos da Caixa Econômica Federal e da Caixa Asset quanto à realização de investimento pela Caixa Asset no Banco Master.

SENADOR REAGE – A revelação da operação milionária repercutiu não apenas no TCU, mas também no Congresso Nacional.

Após o parecer sigiloso vir à tona, o senador Eduardo Girão (Novo-CE) apresentou nesta sexta-feira (12) um requerimento para que a Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado Federal cobre esclarecimentos da Caixa e da Caixa Asset sobre a destituição dos dois gerentes.

Para o senador, a destituição dos gerentes Daniel Cunha Gracio e Maurício Vendruscolo, quatro dias após a emissão do parecer técnico contrário à operação, “levanta sérias dúvidas sobre a integridade das práticas de governança da Caixa Econômica Federal”, o que pode “comprometer a confiança do mercado financeiro na instituição”.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Como dizia Tom Jobim, é a lama, é a lama, é lama. Ao que parece, o maestro estava certo e a gente nunca vai conseguir sair dessa lama(C.N.)


The New York Times adverte que Trump não será derrotado pela violência


New York Times” dedica toda a primeira página às 100 mil vítimas da covid-19 | Covid-19 | PÚBLICO

NWT pede que Trump seja derrotado pelo voto dos EUA

Deu no NYT

O Conselho Editorial do The New York Times, formado por um grupo de jornalistas de opinião que é separado da redação, publicou artigo lamentando o atentado a Donald Trump, nos seguintes termos:

Os americanos receberam um lembrete preocupante no sábado sobre a ameaça que a violência política representa para nossa democracia.

Há muito que ainda não sabemos sobre o atirador e o tiroteio, que está sendo investigado como uma tentativa de assassinato. Mas uma coisa está clara: qualquer tentativa de resolver uma eleição por meio da violência é abominável. A violência é antitética à democracia. Cédulas, não balas, devem ser sempre o meio pelo qual os americanos trabalham suas diferenças.

SEM RADICALISMO – Agora cabe aos líderes políticos de ambos os partidos, e aos americanos individual e coletivamente, resistir a um deslize para mais violência e ao tipo de linguagem extremista que a alimenta. O ataque de sábado não deve ser tomado como uma provocação ou uma justificativa.

Os americanos também devem ter clareza sobre o desafio que esta nação está enfrentando. Os eventos de sábado não podem ser descartados como uma aberração. A violência está infectando e influenciando a vida política americana.

Atos de violência há muito tempo obscurecem a democracia americana, mas ultimamente eles têm se tornado maiores e mais sombrios. A polarização cultural e política, a ubiquidade das armas e o poder radicalizador da internet têm sido fatores contribuintes, como este conselho expôs em sua série editorial The Danger Within em 2022. Esta eleição presidencial de alto risco está forçando ainda mais o comprometimento da nação com a resolução pacífica de diferenças políticas.

PROCESSO DEMOCRÁTICO – A democracia exige que os partidários aceitem que o processo é mais importante do que os resultados.

Mesmo antes dos eventos de sábado, havia sinais preocupantes de que muitos americanos estão falhando nesse teste essencial.

Em uma pesquisa realizada no mês passado pelo Chicago Project on Security and Threats, 10% dos entrevistados concordaram que o uso da força foi justificado para impedir que o Sr. Trump se tornasse presidente, e 7% disseram que o uso da força foi justificado para devolver o Sr. Trump à presidência.

SEM VIOLÊNCIA – A agenda política do Sr. Trump não pode e não deve ser combatida pela violência. Ela não pode e não deve ser perseguida pela violência.

O ataque no sábado foi uma tragédia. O desafio que agora os americanos enfrentam é evitar que este momento se torne o começo de uma tragédia maior.

Esta eleição deve ser resolvida pelos votos que os americanos darão.

Donald Trump é incapaz de liderar', diz editorial do New York Times

Jornal diz que Trump é despreparado

###
TRUMP É “PERIGOSO” E SERIA “UMA ESCOLHA ATERRORIZANTE”

Por g1

Na eleição presidencial americano, um dos detalhes mais importantes é o firme posicionamento político do mais importante jornal norte-americano, The New York Times, que se posiciona frontalmente contra o candidato republicano Donald Trump. No início do mês, o jornal publicou dois artigos de opinião defendendo que Joe Biden, o candidato democrata, deveria desistir de concorrer às eleições presidenciais, devido a seus problemas devido à idade avançada – 81 anos.

Depois desses dois editoriais pedindo que o presidente Biden desista de concorrer às eleições, o New York Times publicou nesta quinta-feira (dia 11) um novo artigo se manifestando também contra a candidatura do ex-presidente Donald Trump.

SEM MEIAS PALAVRAS – No texto, o jornal diz que Trump seria uma “escolha aterrorizante” para governar neste momento do país. Afirma que o ex-presidente republicano tem repúdio a leis e é perigoso “nas palavras e nas ações”.

Trump é o candidato do Partido Republicano que deve enfrentar o democrata Joe Biden nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro deste ano.

“É uma escolha aterrorizante para este momento. A era pós-Covid com a inflação insistente, juros altos, divisão social e estagnação política deixaram muitos eleitores frustrados e desapontados”.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 -Editoriais são textos em que órgãos de imprensa expressam opinião sobre determinado tema. “The New York Times” publicou dois editoriais pedindo que Biden desista de concorrer e um editorial contra a vitória de Trump. O jornalão acha que os democratas têm chances, mas precisam se livrar de Biden. E Trump torce para que Biden continue. Eis a questão. (C.N.)


Em destaque

Pedido de Impeachment de Deri do Paloma: Um Silêncio que Clama por Justiça

  Pedido de Impeachment de Deri do Paloma: Um Silêncio que Clama por Justiça Na Câmara de Vereadores de Jeremoabo, um processo vital que dev...

Mais visitadas