quarta-feira, novembro 30, 2022

Malafaia propõe que Bolsonaro convoque Forças Armadas para obstar posse de Lula


 (crédito:  Reprodução/Redes Sociais)

Malafaia é mais um idiota a defender o golpe de estado

Vinícius Prates
Estado de Minas

O pastor Silas Malafaia, aliado de Jair Bolsonaro (PL), pediu ao presidente que convoque as Forças Armadas para “botar ordem” no Brasil. A declaração foi dada em um vídeo publicado nas redes sociais nessa terça-feira (28/11).

No vídeo, Malafaia diz que os militares não podem agir por conta própria pois seria considerado “golpe”, mas alega que Bolsonaro, como “presidente legal em exercício”, pode convocar os militares.

DIZ O PASTOR – “Senhor presidente Jair Messias Bolsonaro, o senhor é o presidente legal em exercício, o senhor tem poder de convocar as Forças Armadas para botar ordem na bagunça que esse ditador fez, e se os militares não quiserem te obedecer, o código penal militar, artigo 5º e 319, são presos!”, disse Malafaia.

Desde a derrota do presidente Jair Bolsonaro para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um número enorme de apoiadores do atual mandatário não aceita o resultado das eleições. Diante dos quartéis, bolsonaristas mais extremistas se manifestam em todo o Brasil pedindo que o presidente não aceite a posse de Lula.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Já era esperado que Bolsonaro não aceitasse a posse de Lula, mas falta encontrar uma justificativa plausível. A denúncia de fraude nas eleições foi um tiro no pé, pois se tornou uma tese tão ridícula que nem é mais aventada. Agora, vem esse Malafaia, enriquecido ilicitamente à custa dos fiéis pentecostais, para defender o golpe. No entanto, seu argumento também é patético, porque ele pede que se restabeleça a ordem, mas quem está semeando a desordem é o próprio Bolsonaro, com as manifestações diante dos quarteis e os bloqueios das estradas, onde ocorrem cada vez mais atos de violência. Este falso pastor é um fim de comédia, como se dizia antigamente. (C.N.)

Bolsonaro e Carla Zambelli discutem durante jantar do PL em Brasília

Aliados, Bolsonaro e Zambelli discutiram durante confraternização (Marcelo Camargo/Agencia Brasil vía AP)
Aliados, Bolsonaro e Zambelli discutiram durante confraternização (Marcelo Camargo/Agencia Brasil vía AP)
  • Presidente Jair Bolsonaro discutiu com a deputada Carla Zambelli durante jantar do PL

  • Episódio foi protagonizado por parlamentares e confirmado pela própria Zambelli

  • Não se sabe, no entanto, o que levou os aliados a baterem boca na confraternização

O presidente Jair Bolsonaro (PL) protagonizou uma discussão com a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) durante o jantar de confraternização do partido na noite da última terça-feira (29), em Brasília.

De acordo com informações da coluna de Igor Gadelha no portal Metrópoles, o bate-boca aconteceu na mesa em que o presidente jantava e foi presenciada por outros parlamentares.

Os relatos das testemunhas são de que Bolsonaro se mostrou bastante exaltado com Zambelli. Não foi revelado, porém, o motivo do entrevero.

Em contato com Gadelha, a deputada confirmou que houve uma discussão, mas garantiu que não teve nenhuma relação com o episódio protagonizado por ela na véspera do segundo turno da eleição, quando perseguiu com arma em punho um rapaz negro nas ruas de São Paulo.

O caso, à época, irritou bastante a cúpula bolsonarista, que considerou a aliada uma das responsáveis pela derrota do presidente para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Bolsonaro é cobrado para se pronunciar

O clima de Bolsonaro no PL definitivamente já foi melhor. Ele também tem sido cobrado pelo presidente do partido, Valdemar Costa Neto, para se pronunciar publicamente.

Valdemar revelou que encontrou com Bolsonaro na manhã desta terça-feira (29) e pediu que ele faça uma declaração a seu eleitorado, mas o presidente disse que "não tem o que falar".

“O Bolsonaro precisa falar com o povo dele. Todo pessoal que votou nele quer manifestação, ele precisa falar para manter todos unidos”, considerou o líder do PL. 

YAHOO

Com apoio de PT e PSB, Lira já pode se considerar reeleito para presidir a Câmara


Em 1ª reunião, Lula e Lira discutem possibilidades para PEC

Lula entendeu a importância do apoio de Arthur Lira

José Carlos Werneck

O PT e o PSB oficializaram, nesta terça-feira, o apoio à reeleição de Arthur Lira para a presidência da Câmara dos Deputados. O petista Reginaldo Lopes, líder da bancada, comunicou que a decisão foi tomada visando a estabilidade do país e da atuação do deputado.

Até o momento, onze legendas já decidiram apoiar a reeleição de Lira .

DISSE O LÍDER – “Decidimos pelo apoio à reeleição de Arthur Lira, compreendendo que temos uma agenda de reconstrução do Brasil. Arthur Lira foi o primeiro a reconhecer a legitimidade das urnas, do voto popular, e nós entendemos que é fundamental essa estabilidade institucional”, declarou Reginaldo Lopes após reunião dos partidos.

“Compreendemos que é possível construir um bloco de governo que possa dar ao país, dar ao presidente Lula, estabilidade, governabilidade, uma base sólida para implementar aquilo que foi encomendado pelo povo brasileiro nas urnas”, afirmou o deputado.

Arthur Lira igualmente é apoiado pelo PV, PCdoB e outras legendas.

SUPERMAIORIA – Ao todo são onze partidos que apoiaram sua reeleição à presidência da Câmara. Juntos, somam 138 dos 513 deputados. Como a votação é secreta, o apoio de uma legenda não é garantia de que Lira terá o voto de todos os membros das bancadas. Até agora, não surgiu nenhum concorrente com tantos apoios como ele.

De acordo o regimento da Câmara, para vencer em primeiro turno, é preciso obter o apoio da maioria absoluta dos votantes, desde que haja um quorum mínimo de 257 deputados. Ou seja, se houver 500 presentes à eleição, como se espera, será preciso 251 votos para ser vitorioso, em primeiro turno.

Ao escolher o ministro da Defesa, Lula tenta driblar a insubordinação de chefes militares

Publicado em 30 de novembro de 2022 por Tribuna da Internet

Jota Camelo | Humor Político – Rir pra não chorar | Página: 71

Charge do Jota Camelo (Arquivo Google)

Igor Gielow
Folha

A decisão conjunta dos comandantes das Forças Armadas de deixar o cargo antes do fim do ano obrigou o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a acelerar a indicação de um novo ministro da Defesa para driblar uma crise militar logo no começo de seu governo.

Na avaliação de dois ex-ministros da pasta, o anúncio extraoficial de que Marco Antônio Freire Gomes (Exército), Carlos de Almeida Baptista Junior (Força Aérea) e Almir Garnier (Marinha) vão deixar seus comandos na última quinzena de dezembro equivale a uma declaração de insubordinação.

TUDO COMBINADO – A intenção foi revelada na semana passada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pela Folha. A decisão foi combinada com Jair Bolsonaro (PL), durante um dos encontros dos comandantes com o presidente, que só deixou a depressão pós-derrota para ir a um evento militar no qual entrou mudo e saiu calado, no último sábado (26).

Para os dois ocupantes da Defesa, de governos diferentes, os chefes militares sinalizaram para a tropa que não aceitam integralmente a autoridade de Lula. Por óbvio, isso não é um golpe, mas abre um precedente perigoso nos escalões inferiores.

Um oficial-general da cúpula militar relativiza a situação, dizendo que na verdade o gesto dos comandantes visou facilitar a transição: os novos chefes seriam indicados por Lula, ainda que a caneta de sua nomeação fosse a de Bolsonaro.

MUITA DESCONFIANÇA – É a essa visão à qual o time petista se agarrou, ainda que o entorno do presidente eleito desconfie dela. Um dos seus interlocutores para a área militar, o ex-ministro da Defesa Jaques Wagner, foi avisado de que a intenção dos comandantes era assegurar uma transição pactuada.

Não bastassem as dificuldades no relacionamento com o mercado, agitado pelas declarações pouco responsáveis do ponto de vista fiscal de Lula e a pela perspectiva de ver Fernando Haddad (PT) liderando a economia, o eleito se viu obrigado a manobrar no espinhoso campo fardado.

A indicação do ex-deputado e ex-ministro do Tribunal de Contas da União José Múcio Monteiro para a Defesa é dada como certa nos meios militares. O político foi incluído no time de transição e participou de uma primeira reunião nesta segunda (28).

NÃO É PETISTA – Múcio é visto como habilidoso por oficiais-generais, ainda que sem experiência nas especificidades da pasta. O mais importante, na visão desses fardados, é que ele não é um petista raiz como Wagner, um dos preferidos no PT para o posto.

Se ele for mesmo anunciado na semana que vem, deverá escolher os novos comandantes e trazer para si a paternidade da indicação.

Os favoritos, na linha de evitar marola política, são os mais antigos oficiais-generais de cada Força: Julio César de Arruda no Exército, Marcelo Kanitz Damasceno na FAB e Aguiar Freire, na Marinha. Não há uma regra escrita, mas por tradição a escolha de um chefe de Força envolve os três mais antigos oficiais-generais —a troca em caso de mudança de governo também não é obrigatória, embora seja natural.

CONSTRANGIMENTO – Ainda que a solução Múcio evite um agravamento do mal-estar entre militares e Lula, ele permanecerá. Como escreveu em livro-depoimento o mais influente comandante militar desde a redemocratização, o ex-chefe do Exército Eduardo Villas Bôas, o PT virou o alvo preferencial de boa parte do estamento fardado.

Contribuíram para isso tanto as revelações de corrupção da Operação Lava Jato quanto a insatisfação institucional com o governo Dilma Rousseff (PT), que promoveu a Comissão da Verdade para apurar os crimes da ditadura de 1964 sem incluir o que os militares chamam de “outro lado” —as ações da luta armada contra o regime.

Houve também a cooptação promovida por Bolsonaro, visto como um militar medíocre e manipulável por importantes generais da reserva que aderiram à sua candidatura.

ERRO DE AVALIAÇÃO – No poder, o segundo aspecto (cooptação) mostrou-se um erro de avaliação, compensado por uma série de benesses: a integração de oficiais-generais à administração, a implantação de um protelado plano de carreira e a criação de uma reforma previdenciária favorável. A militarização da Esplanada está com os dias contados.

Há também o fator político puro, encarnado nos protestos de bolsonaristas pedindo um golpe militar para evitar a posse de Lula na frente de quartéis pelo Brasil.

Se reclamar da derrota é do jogo, incitar crime tipificado não é, mas ainda assim os três comandantes militares divulgaram uma nota conjunta no dia 11 defendendo o que seria o caráter pacífico dos atos e criticando indiretamente o Judiciário.

PT E JUDICIÁRIO – Além do antipetismo, outro traço que a cúpula fardada compartilha com o bolsonarismo é a desconfiança das altas cortes, vistas como ativistas, Tribunal Superior Eleitoral à frente. A nota foi criticada pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, o que ajudou a azedar o clima.

Ele nunca foi bom nos anos recentes: desde que Villas Bôas, pai da doutrina que normalizou a volta dos militares à política, ameaçou o Supremo na véspera da votação de um habeas corpus que poderia ter evitado os 580 dias de prisão de Lula, em 2018, não há interlocução decente entre o petista e os militares.

No ano passado, quando recuperou seus direitos políticos, Lula enviou emissários para tentar estabelecer um diálogo por meio de generais da reserva. Deu com a cara na porta, até porque Bolsonaro proibiu qualquer conversa de setores da ativa com o petista.

PRESTAR CONTINÊNCIA – A cúpula atual, herdeira da crise militar em que o presidente demitiu ministro da Defesa e os três comandantes em 2021, sinalizou a normalidade institucional para Lula no começo deste ano: o chefe da FAB, em entrevista à Folha, reforçou a obviedade de que prestaria continência ao petista, se eleito.

Só que o acirramento dos ânimos, ampliado com o apoio da Defesa à campanha golpista contra as urnas eletrônicas de Bolsonaro, não abriu canais.

Tanto é assim que não haverá grupo do setor de fato na transição de governo. Lula sacou dois ex-comandantes de sua gestão, Enzo Peri (Exército) e Juniti Saito (FAB), além do general Gonçalves Dias, que foi seu chefe de segurança no Planalto e segue na função fora dele, apenas para lustrar as conversas.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Excelente análise de Igor Gielow. É grave a crise e a movimentação é intensa nos bastidores militares. Vamos voltar ao assunto com detalhes ainda mais preocupantes(C.N.)

A mil por hora, Lula está buscando apoios que lhe assegurem governabilidade


Lula chega em Brasília e quer R$ 150 a mais por criança no Bolsa Família |  Revista Fórum

Em Brasília, Lula está correndo atrás do tempo perdido

Eliane Cantanhêde
Estadão

O presidente eleito Lula deu aval nesta segunda-feira, 28, ao texto da PEC do Bolsa Família e para dois outros grandes anúncios previstos para esta terça-feira: quem serão os ministros-chave e, ora, ora, o apoio do PT e do PSB à candidatura do deputado Arthur Lira (PP-AL) para a reeleição à presidência da Câmara em fevereiro.

Essas três novidades desembocam numa única palavra: governabilidade. A manutenção do Bolsa Família em R$ 600 é um compromisso inadiável da campanha de Lula (como foi de Jair Bolsonaro também) com sua maior base de apoio, os pobres – nesse caso, miseráveis.

SEM ALTERNATIVA – O mercado pode gritar o quanto quiser, mas Lula não tem alternativa, é garantir ou garantir os R$ 600 e, além de tudo, não é o novo governo que está estourando o teto de gastos.

Quem explodiu o teto, a responsabilidade fiscal e, de quebra, a lei eleitoral foi o atual presidente Bolsonaro, em favor de sua reeleição, ou seja, dele próprio. E com o mesmo Congresso que está aí.

O nome de ministros estratégicos é uma cobrança até de aliados e do próprio PT, como o senador Renan Calheiros, do MDB que lulou desde o primeiro turno, a senadora Simone Tebet, do MDB que apoiou Lula no segundo, e o petista pé no chão Jaques Wagner.

AINDA NO ESCURO – Em 2014, Dilma Rousseff era continuidade e todo mundo sabia que Armínio Fraga seria o mandachuva da economia se Aécio Neves vencesse. Em 2018, Bolsonaro anunciou já na campanha que o seu “Posto Ipiranga” seria Paulo Guedes, aquele que tinha ideias opostas às dele próprio, e o mercado comprou.

Agora, os setores financeiro e produtivo se dizem “no escuro”. Não que o anúncio do nome de Fernando Haddad seja suficiente para acalmar o mercado, mas jogará luzes sobre como quem, como e para onde deve ir a economia.

E com uma certeza: confirmado, Haddad será forte. Foi escolhido por Lula candidato a presidente em 2018 e a governador de São Paulo em 2022.

HADDAD E LIRA – E Lula levou Haddad para a COP-27, para o encontro com o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza, e para representá-lo no almoço da Febraban. E foi Haddad quem chegou com Lula ontem a Brasília, para uma semana decisiva.

Por fim, chegamos a Arthur Lira, peça importante no tabuleiro da governabilidade, não só pelo cargo, mas também por ter liderança inequívoca e por trazer com ele, para o bem (a PEC do Bolsa Família) e para o mal (orçamento secreto), o PP e o Centrão, além do apoio de 11 partidos à sua reeleição.

Mas quem imaginava o governo eleito sem o Centrão? Arriscado? Muito. Mas ruim com ele, pior sem ele. Que o digam Dilma Rousseff e Eduardo Cunha.

Vereadores de situação apoiam Zé Miúdo para disputar a presidência da ...

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Conforme mais uma vez através das palavras dos vereadores da oposição e do proprio vereador Zé Miudo na eleição passada para Presidente da Câmara tentaram subornar  e comprar o seu voto por R$ 300.000,00(trezentos mil raeis), o que carcteriza-se  a Corrupção Eleitoral, Crime Político ou Crime Comum.
Até antes do famigerado Projeto de Lei para desmembrar a secretária de Educação, o vereador Zé Miudo fazia parte do grupo da oposição.
Ao votar contrário ao combinado pelo partido, o vereador  não mais conseguiu saber onde ficava; uma hora estava de um lado depois muda, fica pulando cerca”.

O vereador  Zé Miúdo se não sabe deverá estudar a  Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995, principalmente o .Art. 24Na Casa Legislativa, o integrante da bancada de partido deve subordinar sua ação parlamentar aos princípios doutrinários e programáticos e às diretrizes estabelecidas pelos órgãos de direção partidários, na forma do estatuto. 
Os vereadores da situação sabedores que não dispõe de cacife para tomar a Presidência da Casa da oposição, conseguiram jogar o vereador Zé Míudo como testa de ferro para colecionar a derroto; digo isso porque os vereadores da oposição são coesos e já concordaram em reeleger o vereador Kaká.
Acredito que os vereadores da oposição não estão dispostos a venda.

Jeremoabo através dessa administração municipal tornou-se Sodoma e Gomorra da corrupção

 

O Senhor fez chover na Gomorra Federal através da trombeta do anjo MPF-P.Afonso com pedido de prisão do prefeito de Jeremoabo. De acordo a "gênesis" Ministério Público, os céus escureceram e desceram fogos e enxofres para o prefeito de Jeremoabo e seu conluio vale "Tiket Combustível". Houve erupções vulcânicas e trevas para  o prefeito que tem cheiro de gente, ranger de dentes e muito chororô dos políticos  e secretários contaminados pela " Zika vírus corrupto". Até alguns vereadores prevaricadores com suas vozes de barítono em meio ao desespero e correria com sua parceira, vociferou: " Corra companheira secretária de saúde e não olhe para trás onde está o Pôsto Paloma, ela não ligou, olhou, e virou "estátua de sal" (igual a mulher de Ló). Dizem que a cultura do citado  prefeito  é muito reduzida, todavia, ele só expressa em adágio socrático. Questionado sobre a compra do " gatuno Tiket Combustível"  na Colônia território de Jeremoabo, ele responde como o célebre filósofo grego: "Sei que nada sei"! Ou então " isso não vai dar em nada"!

Enfim, para que servem as normas? Para serem usadas como eufemismo tendencioso, ou seja, amenizar uma situação que venha culminar em "Fumus boni corrupção", ou servir de arcabouço moral, bússola de resolução de conflito social. Neste momento histórico em que o Ministério Público junto à Polícia Federal e alguns vereadores da oposição dão exemplos de plausível ufanismo " por estes mares nunca dantes navegados", em busca da moralização deste município  e na intenção de colocar nossa cidade em primeiro lugar no pódio  dos municípios mais respeitados do estado como longinquas épocas anteriores. Dizem os ateus, ímpios, hereges, que o mal impera sobre o bem, e as divindades do bem não se importam conosco: Importa sim! "Deus mandou Moisés para salvar o seu povo, Jesus mandou o MPF para castigar os corruptos adoradores de ouro, (e sem leniência).


Fonte Plagiando 

Altamiro Gomes Alexandria é advogado. E-mail:Altamiro.div@gmail.com.