terça-feira, outubro 08, 2024

Malafaia expõe o baita estrago feito por Marçal no quintal de Bolsonaro


Pastor Silas Malafaia ataque presidente do TSE, Alexandre de Moraes, após operação contra empresários 23/08 -  (crédito: Reprodução/Youtube @Silas Malafaia Oficial)

Malafaia atirou o amigo Bolsonaro na cova dos leões

Josias de Souza
Do UOL

Bolsonaro enxergou na incursão de Pablo Marçal pela cena eleitoral um enredo no qual ele morreria no final. Suspirou aliviado quando o eleitorado paulistano barrou a passagem da ameaça para o segundo turno. Tudo na vida passa, imaginou. O problema é a situação em que ficou o gramado no quintal bolsonarista depois da passagem de Marçal.

Ao chamar de “covarde” a dubiedade de Bolsonaro em relação à disputa de São Paulo, o pastor Silas Malafaia escancarou o estrago. Diante do zigue-zague do “mito”, que perambulou desnorteado entre Ricardo Nunes e Pablo Marçal, o pastor pergunta em voz alta: “Que porcaria de líder é esse?”. A extrema-direita bolsonarista está trincada.

ROUBO DE VOTOS – Antes de ser detido pelo eleitor, Marçal roubou, como um punguista ideológico, o eleitorado que Bolsonaro supunha controlar. Apropriou-se também dos aliados que o capitão imaginava liderar. Malafaia decepcionou-se, sobretudo, com os deputados Marco Feliciano e Nikolas Ferreira. Agora, além dos bolsominions, há na praça os nikolominions, ironizou o pastor, como a realçar a falência do líder.

Bolsonaro costumava vangloriar-se de sua supremacia nas redes sociais. Imaginava ter colecionado façanhas poderiam guindá-lo à condição de estátua.

Ao apontar o receio do aliado de apanhar de seguidores autoconvertidos em perseguidores, Malafaia mostrou a Bolsonaro que, nas redes sociais, como na vida, pedestal não tem escada. Ao elogiar a firmeza de Tarcísio de Freitas contra Marçal, o pastor sinaliza que o futuro de Bolsonaro começa a ficar meio gasto.

Pastor Silas Malafaia ataque presidente do TSE, Alexandre de Moraes, após operação contra empresários 23/08 -  (crédito: Reprodução/Youtube @Silas Malafaia Oficial)

Malafaia atirou o amigo Bolsonaro na cova dos leões

Josias de Souza
Do UOL

Bolsonaro enxergou na incursão de Pablo Marçal pela cena eleitoral um enredo no qual ele morreria no final. Suspirou aliviado quando o eleitorado paulistano barrou a passagem da ameaça para o segundo turno. Tudo na vida passa, imaginou. O problema é a situação em que ficou o gramado no quintal bolsonarista depois da passagem de Marçal.

Ao chamar de “covarde” a dubiedade de Bolsonaro em relação à disputa de São Paulo, o pastor Silas Malafaia escancarou o estrago. Diante do zigue-zague do “mito”, que perambulou desnorteado entre Ricardo Nunes e Pablo Marçal, o pastor pergunta em voz alta: “Que porcaria de líder é esse?”. A extrema-direita bolsonarista está trincada.

ROUBO DE VOTOS – Antes de ser detido pelo eleitor, Marçal roubou, como um punguista ideológico, o eleitorado que Bolsonaro supunha controlar. Apropriou-se também dos aliados que o capitão imaginava liderar. Malafaia decepcionou-se, sobretudo, com os deputados Marco Feliciano e Nikolas Ferreira. Agora, além dos bolsominions, há na praça os nikolominions, ironizou o pastor, como a realçar a falência do líder.

Bolsonaro costumava vangloriar-se de sua supremacia nas redes sociais. Imaginava ter colecionado façanhas poderiam guindá-lo à condição de estátua.

Ao apontar o receio do aliado de apanhar de seguidores autoconvertidos em perseguidores, Malafaia mostrou a Bolsonaro que, nas redes sociais, como na vida, pedestal não tem escada. Ao elogiar a firmeza de Tarcísio de Freitas contra Marçal, o pastor sinaliza que o futuro de Bolsonaro começa a ficar meio gasto.

Pastor Silas Malafaia ataque presidente do TSE, Alexandre de Moraes, após operação contra empresários 23/08 -  (crédito: Reprodução/Youtube @Silas Malafaia Oficial)

Malafaia atirou o amigo Bolsonaro na cova dos leões

Josias de Souza
Do UOL

Bolsonaro enxergou na incursão de Pablo Marçal pela cena eleitoral um enredo no qual ele morreria no final. Suspirou aliviado quando o eleitorado paulistano barrou a passagem da ameaça para o segundo turno. Tudo na vida passa, imaginou. O problema é a situação em que ficou o gramado no quintal bolsonarista depois da passagem de Marçal.

Ao chamar de “covarde” a dubiedade de Bolsonaro em relação à disputa de São Paulo, o pastor Silas Malafaia escancarou o estrago. Diante do zigue-zague do “mito”, que perambulou desnorteado entre Ricardo Nunes e Pablo Marçal, o pastor pergunta em voz alta: “Que porcaria de líder é esse?”. A extrema-direita bolsonarista está trincada.

ROUBO DE VOTOS – Antes de ser detido pelo eleitor, Marçal roubou, como um punguista ideológico, o eleitorado que Bolsonaro supunha controlar. Apropriou-se também dos aliados que o capitão imaginava liderar. Malafaia decepcionou-se, sobretudo, com os deputados Marco Feliciano e Nikolas Ferreira. Agora, além dos bolsominions, há na praça os nikolominions, ironizou o pastor, como a realçar a falência do líder.

Bolsonaro costumava vangloriar-se de sua supremacia nas redes sociais. Imaginava ter colecionado façanhas poderiam guindá-lo à condição de estátua.

Ao apontar o receio do aliado de apanhar de seguidores autoconvertidos em perseguidores, Malafaia mostrou a Bolsonaro que, nas redes sociais, como na vida, pedestal não tem escada. Ao elogiar a firmeza de Tarcísio de Freitas contra Marçal, o pastor sinaliza que o futuro de Bolsonaro começa a ficar meio gasto.