Ontem quando publiquei um vídeo em que o ex-padre Moura elogiou o prefeito Deri do Paloma por gastar R$ dez milhões para conseguir a " patente de líder" recebi a mensagem a sguir de um leitor de Jeremoabo que abrange vários ítens, onde tentarei comentar:
" Tenho o meu ceticismo com relação a religião, mas nem por isto, dou-me ao direito de critica. Tenho um profundo respeito pela amizade sincera, coisa rara hoje em dia, por isso, vale a pena conserva-la, quem a tiver ou as tiver. Quando alguém quebra esses dois princípios, traindo a Deus e aos seus amigos, que credibilidade possui para argumentar conceitos particulares, a respeito disso ou daquilo, puxasaquimo tem limites. Todo aquele que trai aos seus, quando elogia um terceiro é porque vislumbra colher um benefício para si, enquanto planeja mudar de lado, tão logo perceba que a embarcação sobre a qual navega, já vê os ratos de porões pularem do mesmo barco em que está a velejar a DERIva, isto é fato. É válido lembrar que onde não há diálogo, mas apenas monólogo, opinar sobre qualquer fato, é conversar sozinho e falar para si. Aquele que sempre exerce o papel de Chefe, jamais será um Líder, considerando que o primeiro só entende o que lhe convém, não aceita ser contrariado, já o LÍDER, colhe opiniões e as debate em grupo, fazendo valer, após a decida análise, a opinião com maior aceitação na visão coletiva. Quando se trabalha em grupo não existe o "EU", mas o "NÓS", este é o princípio básico onde há Gestão que preza pela Qualidade."(ipsis litteris).
Nota da redação deste Blog - Parece que o remetente está refletindo sobre questões de lealdade, confiança e liderança, com base em suas observações sobre as relações interpessoais em Jeremoabo. Vamos analisar alguns pontos levantados:
Traição a Deus e aos amigos: A pergunta inicial sobre quem trai a Deus e aos amigos e sua credibilidade é profunda, pois sugere que a traição pode comprometer não apenas as relações humanas, mas também a relação com algo sagrado ou espiritual. Isso pode indicar uma preocupação com valores morais e éticos.
Puxar o saco e traição: A ideia de que "quem puxa o saco também puxa o tapete" sugere uma crítica à falsa amizade ou lealdade interesseira. Isso pode refletir a percepção de que as pessoas podem agir de forma oportunista, elogiando ou apoiando alguém apenas para obter vantagens pessoais, mas estão dispostas a trair quando não são mais beneficiadas.
Liderança e diálogo: A crítica ao prefeito por não dialogar com ninguém e ser apenas um chefe temporário sugere uma falta de liderança autêntica e participativa. O ideal de liderança apresentado é aquele que valoriza o trabalho em equipe e o senso de coletividade (o "nós" em vez do "eu").
Em resumo, o remetente parece estar destacando a importância da integridade, da lealdade genuína e da liderança participativa nas relações interpessoais e na governança local de Jeremoabo. Esses pontos levantados podem indicar uma preocupação com a transparência, a justiça e o bem-estar comunitário.