AO LER A MATÉRIA INTITULADA:
Os pilantras que sem aparecer
estão mamando nas tetas da viúva
deveriam ter a hombridade
de defender o prefeito.
Entendo que a sua indignação não se
prende aos fatos acontecidos, mas àqueles que de alguma forma contribuíam para
tal desfecho, é sabido e notório que a gestão da coisa pública está bem
distante de falar de caminhão e viagens feitas por este Brasil a fora. Verdade
que nos assegura o entendimento de que o barco está sendo conduzido pelo
pessoal do porão, sem qualquer conhecimento capaz de garantir o mínimo de
navegabilidade para o barco chamado Jeremoabo.
Por ter tido a oportunidade de conviver
por algum tempo com alguns dos que hoje ditam as normas, em nada me surpreendo
com os fatos acontecidos e/ou que ainda venham a acontecer, princípio
alicerçado na ingerência de prováveis financiadores de campanha, razão que me
levou a distanciar do grupo ao perceber, que o piloto além de não saber
navegar, também havia perdido a voz de comando, ao permitir, que nomeações
fossem ditadas por terceiros.
Qualquer um que tenha o mínimo de
conhecimento gerencial, sabe que podres podem ser delegados, mas a autoridade
jamais. Nesta contramão dos conceitos administrativos o barco ficou à deriva bem
antes do motor parar, ora em razão de comandos externos (a justiça), enquanto
isso, os porões começam a tomar água, e tomara, assim queira o sobrenatural,
ainda seja possível remover essa água antes que os porões sejam totalmente
inundados e os motores parem por completo.
Falam as más línguas pelas esquinas da
vida que um dos co-pilotos já acena para a embarcação adversária, casa
conhecida, pois de lá já veio, assim como tantos outros, pois, afinal, todos
tem a mesma origem, não importa se de hoje ou de ontem, todos, sem exceção, em
algum momento, juntos já estiveram, o que nos assegura dizer, é uma irmandade
só, apenas a oportunidade, o momento e tempo os separa, no mais, nada
diferente!
Quando digo que uma TERCEIRA VIA
é o que nos falta, reporto-me à necessidade de buscar uma mudança verdadeira,
não uma derivação de grupo, assim como sempre ocorreu em Jeremoabo, pois todos
são segmentos da mesma origem, todas as oposições foram desvios momentâneos,
nunca uma oposição nascida de base independente, sem vínculos com o passado
pouco recomendável, ausente de compromissos escusos para acobertar negociatas e
falcatruas de momentos passados, essa é a TERCEIRA VIA que ora
buscamos, nascida da vontade popular, com fundamentos em uma nova estrutura de
governo que não tenha medo de governar com as portas escancaradas, permitindo
que qualquer um e a qualquer tempo, possa dispor das informações desejadas.
É preciso que se entenda que todo voto vendido é um câncer adquirido, é preciso que se
compreenda que todo voto comprado é mais um câncer implantado
no meio da própria sociedade, pois quem vende o voto não possui
respeito por si mesmo, já quem o compra, firma o último
compromisso com aquele que vende, esta é uma realidade conhecida,
não há respeito por quem se vende, pois se vendeu-se uma vez, vira mercadoria de prateleira com tendência a vencer, desvaloriza-se a cada eleição que passa, já que a confiança
e credibilidade também se acabam.
A partir de 2005 Jeremoabo tem passado
por um período negro, improdutivo, perdeu a direção e o sentido, tem vivido um
faz de contas, onde o gerenciamento de coisa pública fugiu do conceito de COLETIVO para o PRIVADO, a visão de gestão pública em Jeremoabo transformou-se em
bem de família com direito a seção de herança para os descendentes, mesmo que
isso contrarie todas as tendências do momento e daquilo que está por vir.
Dizem que Sócrates, na Grécia Antiga,
acendeu uma lamparina em pleno meio dia e saiu pelas ruas da cidade, alguns
curiosos vendo aquilo foram ao seu encontro e lhe perguntaram a razão de
desfilar com uma lamparina acesa em pelo meio dia, esse apenas respondeu: estou
à procura de um cidadão honesto.
Conta
a história que há mais de 2000 anos atrás, quando o filosofo grego Diógenes
de Sinope andava pelas ruas de Atenas em pleno dia com uma lanterna acesa,
perguntaram a razão para tal atitude, este respondeu: que estava à procura de
um Homem Honesto.
Por
coincidência ou não, como na atualidade, naquela época existiu na Grécia um
Demóstenes…
Mas
o que existe em comum entre os dois Demóstenes, o Grego e o Senador?
Ambos
atuaram como políticos de oposição ao Governo vigente, e foram reconhecidos
como exímios oradores, de discursos incontestáveis. Mas como dizem que a
história se repete…
Se
um foi condenado e preso por corrupção e fugiu de Atenas para o exílio, o
outro teve seu mandato cassado por falta de decoro parlamentar e só a justiça
dirá pelo desfecho dos seus atos.
De
mais de 2000 anos atrás, da Grécia para o Brasil, ambos veem decair tanto sua
reputação quanto influência.
https://maxvisao.wordpress.com/2012/07/15/lanterna-acessa-a-procura-de-um-homem-honesto/
|
Entre mitos e verdades registradas pela
própria história, o texto nos mostra que uma casa sem decoro é capaz de excluir
um dos seus membros em razão desse suposto decoro não ter sido respeitado. São
os interesses pessoais ditando normas a prejuízo do benefício coletivo, do
administrar para o povo.
De tudo isso uma coisa é certa, ninguém
se torna ruim de uma hora para outra, o certo é que velhos hábitos apenas
afloram no momento oportuno, em razão da oportunidade, assim podemos atribuir
como valores a políticos desonestos e sem escrúpulos, respeitadas as mínimas
exceções, que por sorte, ainda existentes.
Que nos seja possível materializar essa TERCEIRA VIA, sem glamour, arrogância, prepotência e sem
quaisquer princípios de superioridade, mas com a certeza de que é melhor
participar do jogo ao seu modo, do que se tornar pedra do jogo e ser conduzido
por inescrupulosos e apropriadores contumazes da coisa pública. Estamos certos
de que vencer é uma mera possibilidade, mas que importa se conscientes de que
um novo caminho está sendo construído para que outros nos sigam.
Que venha a TERCEIRA VIA
para que possamos traçar nossos próprios destinos. Se o cego adquiri sua
auto-suficiência, não há razão para que necessitemos de guia.
J.
M. VARJÃO
Em, 03/12/2018O que era par ser ato de rotina em Jeremoabo tornou-se um caso excepcional, já que há muitos anos nem um parto comum era feito.
No entanto, quero dizer que estou elogiando esse ato realizado no governo de Deri do Palomo, porém, da mesmo forma que elogio quero alertar que caso esses atos cirúrgicos não estejam sendo realizados com a participação de um ANESTESISTA ESPECIALIZADO, NÃO PASSA DE UMA IRRESPONSABILIDADE.