segunda-feira, agosto 27, 2018

Criticar o gestor não é ser de oposição..

Segunda, 27 de Agosto de 2018 - 09:20

Antas: TJ bloqueia bens de prefeito Sidonio Nilo até limite de R$ 297,1 mil

por Cláudia Cardozo / Francis Juliano
Antas: TJ bloqueia bens de prefeito Sidonio Nilo até limite de R$ 297,1 mil
Foto: Reprodução / Divulgacand
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) decidiu nesta segunda-feira (27) pelo bloqueio de bens do prefeito de Antas, no nordeste baiano, Manoel Sidonio Nascimento Nilo, até o limite de R$ 297, 1 mil. Antes, o juiz da Comarca local tinha decretado a indisponibilidade de todos os bens do gestor sob acusação de que Sidonio Nilo cometeu irregularidades na aquisição de combustíveis pela prefeitura, além de nepotismo. A ação civil pública, por improbidade administrativa, foi protocolada pelo Ministério Público do Estado (MP-BA). A decisão desta segunda foi tomada pela Quarta Câmara Cível do TJ-BA. 

Nota da redação deste Blog O objetivo da imprensa não é somente criticar, cobrar, denunciar, representando o desejo e os anseios das comunidades; mas também publicar o que é feito como resposta do poder público às reclamações da população.

Nesses longos anos de existência, este Blog também fez o dever dos vereadores, cobrando da prefeitura o que compete ao senhor prefeito. 

O prefeito Ivan Vicensotti na inauguração do Ecoponto de Artur Nogueira, aproveitou do seu discurso para falar sobre as críticas que seu governo vinha recebendo. Segundo ele "a crítica é construtiva, “eu vejo como uma forma de agradecimento, pois assim, me fortalece e me encoraja  a trabalhar cada dia mais”, declara.

É cotidiano que as primeiras notícias vistas nos meios de comunicação estejam relacionadas ao Estado.
Grandes obras e eventos públicos, inovações legislativas, questões pessoais dos mandatários e, inclusive, denúncias e investigações de abusos com o Erário têm ocupado considerável espaço na opinião pública.
Com efeito, além da imprensa – indispensável componente de qualquer regime democrático – há membros do Estado e da sociedade civil organizada aptos a figurar de maneira efetiva na fiscalização e controle das riquezas estatais.
Nesse sentido, há instituições constituídas com legitimação para promover ações hábeis a proteger os interesses difusos e/ou coletivos – como o Ministério Público, a Defensoria Pública e os partidos políticos, por exemplo.
Não se olvide, inclusive, que qualquer cidadão, individualmente, também pode provocar o Poder Judiciário quando ocorrer violação ao patrimônio público, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural." ( http://ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11588).

A pior crítica destrutiva é o prefeito está praticando irregularidades e os bajuladores só porque obteve a benesse de ser presenteado com qualquer cargo, aplaudir e dizer que esta tudo certo, que está no caminho correto.

Aproveito essa matéria para citar um caso concreto que vem acontecendo em Jeremoabo.

Há muito tempo dentre algumas irregularidades estamos criticando desde os governos anteriores até o atual, a pratica de nepotismo na prefeitura, até hoje pelo que sabemos os gestores anteriores escaparam de ser penalizados, no entanto um dia a casa cairá.
Hoje quem abrir as notícias do site do TCM-BA, o que mais observa-se são prefeitos sendo penalizados por pratica de nepotismo.
Não é preciso ir longe, hoje Prefeito de Antas o Dr. Sidônio teve parte dos seus bens bloqueados pelo TJ-BA, por pratica de Nepotismo e irregularidades na aquisição de combustível, além dos bens bloqueados, também o Ministério Público protocolou uma Ação por Improbidade Administrativa.



                 DECEPÇÃO NÃO MATA, AINDA BEM!
 Erros não ensinam, mas quando analisados nos permite saber onde erramos, então, que não mais venhamos a errar! 
Alguém da Cúpula mencionou que a Empresa XXX recebia a importância de R$ 345, mas segundo matérias publica por nós do grupo, àquela época, e que ajudei a elaborar, esse valor variava em torno 315 mil e não 345. O que me surpreende é que o grupo responsável pelos trabalhos, elaborou um Plano de Desenvolvimento em que uma das fontes de receita estava exatamente aí, de onde sugerimos que o valor caísse para no Máximo, o teto de R$ 160 mil reais, valor esse que foi exposto para todo o grupo. Nesse trabalho mostramos que era possível fazer economias para dar suporte as 11 propostas do pleito. Fui surpreendido ao ler que hoje o valor é de R$ 279 mil aproximadamente, variação que aproxima do custo para lavar a feira livre (33 mil). Daí só me resta perguntar: a diferença entre os 160 mil propostos e os 279 mil que dizem ser o valor atual, converteu-se em quê?
 Faço minhas as palavras do amigo Raimundo Rico, quando diz: não queira esconder-se do Sol através de uma cerca de varas! 
J. M. VARJÃO
 Em, 27/08/2018