Delator denuncia que Beltrame também ganhava mesada da corrupção
Chico Otavio / Daniel BiasettoO Globo
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Estava demorando a chegar em Beltrame, que no governo Cabral era uma espécie de Santo do Pau Oco. A diferença é que o delegado federal conhece as leis e sabe como encobrir seus malfeitos, como diria Dilma Rousseff. O então secretário Beltrame frequentava com a família a “Turma de Mangaratiba”, morou durante anos num apartamento de luxo em Ipanema, que pertence ao empresário Paulo Fernando Magalhães Pinto, amigo, ex-assessor, laranja e cúmplice de Sérgio Cabral. Era Paulo Fernando que mantinha em seu nome bens caríssimos de Cabral, como o iate luxuoso que ficava em Portobello. O imóvel onde morava Beltrame, localizado em Ipanema, Zona Sul do Rio, tinha um alto custo: aluguel de cerca de R$ 15 mil, mas Beltrame tinha os recibos dos supostos pagamentos. Sabe-se que o secretário também se envolveu em “malfeitos” nas compras de viaturas da Polícia, a imprensa noticiou fartamente à época. Agora, pode ter chegado a vez dele, se houver provas materiais. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Estava demorando a chegar em Beltrame, que no governo Cabral era uma espécie de Santo do Pau Oco. A diferença é que o delegado federal conhece as leis e sabe como encobrir seus malfeitos, como diria Dilma Rousseff. O então secretário Beltrame frequentava com a família a “Turma de Mangaratiba”, morou durante anos num apartamento de luxo em Ipanema, que pertence ao empresário Paulo Fernando Magalhães Pinto, amigo, ex-assessor, laranja e cúmplice de Sérgio Cabral. Era Paulo Fernando que mantinha em seu nome bens caríssimos de Cabral, como o iate luxuoso que ficava em Portobello. O imóvel onde morava Beltrame, localizado em Ipanema, Zona Sul do Rio, tinha um alto custo: aluguel de cerca de R$ 15 mil, mas Beltrame tinha os recibos dos supostos pagamentos. Sabe-se que o secretário também se envolveu em “malfeitos” nas compras de viaturas da Polícia, a imprensa noticiou fartamente à época. Agora, pode ter chegado a vez dele, se houver provas materiais. (C.N.)
Delação de Palocci compromete Lula e Dilma em crimes investigados
Deu em O Tempo
Desembargador ataca Moro e agrava a crise no Poder Judiciário
G1 PR, Curitiba
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A briga é feia e faz parte do complô para esvaziar a Lava Jato, através do questionamento da competência do juiz Moro para julgar os processos que não tenham ligação direta com a corrupção da Petrobras, como no caso do sítio de Atibaia. Mas no tocante ao lobista Raul Schmidt, que vivia como milionário na Suíça, ele é alvo da Lava Jato e apontado como sócio de ex-diretores da Petrobrás e também como operador da corrupção. Ou seja, a competência é do juiz Moro, e ponto final. Quanto a Ney Bello, trata-se do desembargador que soltou Geddel Vieira Lima quando ele foi preso pela primeira vez, por obstrução à Justiça. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A briga é feia e faz parte do complô para esvaziar a Lava Jato, através do questionamento da competência do juiz Moro para julgar os processos que não tenham ligação direta com a corrupção da Petrobras, como no caso do sítio de Atibaia. Mas no tocante ao lobista Raul Schmidt, que vivia como milionário na Suíça, ele é alvo da Lava Jato e apontado como sócio de ex-diretores da Petrobrás e também como operador da corrupção. Ou seja, a competência é do juiz Moro, e ponto final. Quanto a Ney Bello, trata-se do desembargador que soltou Geddel Vieira Lima quando ele foi preso pela primeira vez, por obstrução à Justiça. (C.N.)