“É a destruição lenta de uma investigação séria”, diz procurador da Lava Jato
Paulo de Tarso Lyra
Correio Braziliense
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NOTA DAREDAÇÃO DO BLOG – Clima de festa na carceragem de Curitiba. Os presos acompanharam pela televisão e vibraram com o resultado. Foi como uma Copa do Mundo. Depois do resultado, eles se abraçavam, comovidos. Sabem que logo serão soltos por Toffoli, Lewandowski e Mendes. Mas esquecem que ainda serão julgados pelo Tribunal Federal Regional de Porto Alegre, e serão presos novamente. É só uma questão de tempo. (C.N.)
NOTA DAREDAÇÃO DO BLOG – Clima de festa na carceragem de Curitiba. Os presos acompanharam pela televisão e vibraram com o resultado. Foi como uma Copa do Mundo. Depois do resultado, eles se abraçavam, comovidos. Sabem que logo serão soltos por Toffoli, Lewandowski e Mendes. Mas esquecem que ainda serão julgados pelo Tribunal Federal Regional de Porto Alegre, e serão presos novamente. É só uma questão de tempo. (C.N.)
Voto de Gilmar Mendes significa uma declaração de guerra à Lava Jato
Carlos Newton
Supremo pode contestar STJ e quebrar sigilo do cartão corporativo de Rosemary
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PS – Em qualquer país dito civilizado, este chefe da nação estaria respondendo a processo e expurgado da vida pública. No Brasil, o Ministério Público não tomou a menor providência, não aconteceu rigorosamente nada e agora Lula quer se candidatar novamente. Foi preciso que um jornalista recorresse à Justiça, para que o assunto ainda não fosse sepultado. Mas logo poderá cair no esquecimento, dependendo do relator sorteado, nessa loteria em que o Supremo se transformou. Se cair em Toffoli ou Levandowski, vai ser difícil esse processo ter continuidade. É decepcionante, revoltante e repugnante, mas o que fazer? (C.N.)
PS – Em qualquer país dito civilizado, este chefe da nação estaria respondendo a processo e expurgado da vida pública. No Brasil, o Ministério Público não tomou a menor providência, não aconteceu rigorosamente nada e agora Lula quer se candidatar novamente. Foi preciso que um jornalista recorresse à Justiça, para que o assunto ainda não fosse sepultado. Mas logo poderá cair no esquecimento, dependendo do relator sorteado, nessa loteria em que o Supremo se transformou. Se cair em Toffoli ou Levandowski, vai ser difícil esse processo ter continuidade. É decepcionante, revoltante e repugnante, mas o que fazer? (C.N.)