Mentira patológica é causada por transtorno psicológico
Se não for tratada, mentira patológica pode acarretar sérios problemas à pessoa.
Você sabia que a mentira patológica pode estar presente nas suas relações sociais? Saiba como identificar esse comportamento e o que fazer para tratá-lo corretamente.
O que é a mentira patológica
A mentira patológica, também chamada de mitomania, é a condição das pessoas que contam mentiras compulsivamente. Esse comportamento é causado por um transtorno psicológico que o diferencia, nesse caso, de eventual simulação, omissão ou distorção da verdade praticada por indivíduos saudáveis.
Causas
Vários fatores podem fazer com que as pessoas desenvolvam a atitude de contar mentiras com frequência e de forma descontrolada. As principais causas da mentira patológica são decorrentes de traços da personalidade, problemas nas relações familiares e experiências estressantes, que tenham deixado algum trauma.
O ato de inventar situações que não aconteceram ou distorcer as memórias são os métodos encontrados para suprir um sentimento insatisfatório - ou até mesmo constrangedor.
Na maioria dos casos, esse comportamento é a forma de manifestar o desejo por apreço ou atenção das outras pessoas. A profunda necessidade de aceitação daqueles com quem convive faz com que a pessoa conte mentiras com naturalidade e consciência.
Os sintomas da mentira patológica
A diferença entre a mentira patológica e a mentira comum é que o mitômano (como é chamada a pessoa que sofre com o transtorno) tem o comportamento de contar falsas histórias por motivos emocionais, como, por exemplo, medo, vergonha e necessidade de aprovação. A pessoa está ciente de que é uma mentira, mas mesmo assim não se importa e nem demonstra desconforto. Essa atitude não é apenas imediata ou causada por pressão social, ela se torna uma característica natural da personalidade.
O mentiroso comum ou fraudador tem finalidades práticas, como vender algo ou escapar de um crime, por exemplo. Já a pessoa que sofre com esse transtorno psicológico age por motivos internos – como baixa autoestima – e não a externos – como ganhar algo ou evitar uma punição. O ato de contar histórias ao mesmo tempo em que acredita nelas é também uma forma de consolo.
O primeiro passo é buscar por um tratamento psiquiátrico, para ajudar a pessoa a refletir sobre os próprios comportamentos. São comuns casos em que, quando não tratado, o estado se agrave e leve a depressão, trazendo ainda mais complicações.
Outro passo importante é o apoio da família e amigos, pois o desenvolvimento de relações de confiança e conforto faz com que a pessoa recupere o autocontrole e a autoestima. O tratamento pode ser acompanhado por medicamento, caso o médico considere necessário, mas na maioria das vezes apenas com a terapia é possível criar o costume de dizer a verdade.
Fonte: http://vivomaissaudavel.com.br/saude/clinica-geral/mentira-patologica-e-causada-por-transtorno-psicologico/
O que é a mentira patológica
A mentira patológica, também chamada de mitomania, é a condição das pessoas que contam mentiras compulsivamente. Esse comportamento é causado por um transtorno psicológico que o diferencia, nesse caso, de eventual simulação, omissão ou distorção da verdade praticada por indivíduos saudáveis.
Causas
Vários fatores podem fazer com que as pessoas desenvolvam a atitude de contar mentiras com frequência e de forma descontrolada. As principais causas da mentira patológica são decorrentes de traços da personalidade, problemas nas relações familiares e experiências estressantes, que tenham deixado algum trauma.
O ato de inventar situações que não aconteceram ou distorcer as memórias são os métodos encontrados para suprir um sentimento insatisfatório - ou até mesmo constrangedor.
Na maioria dos casos, esse comportamento é a forma de manifestar o desejo por apreço ou atenção das outras pessoas. A profunda necessidade de aceitação daqueles com quem convive faz com que a pessoa conte mentiras com naturalidade e consciência.
Os sintomas da mentira patológica
A diferença entre a mentira patológica e a mentira comum é que o mitômano (como é chamada a pessoa que sofre com o transtorno) tem o comportamento de contar falsas histórias por motivos emocionais, como, por exemplo, medo, vergonha e necessidade de aprovação. A pessoa está ciente de que é uma mentira, mas mesmo assim não se importa e nem demonstra desconforto. Essa atitude não é apenas imediata ou causada por pressão social, ela se torna uma característica natural da personalidade.
O mentiroso comum ou fraudador tem finalidades práticas, como vender algo ou escapar de um crime, por exemplo. Já a pessoa que sofre com esse transtorno psicológico age por motivos internos – como baixa autoestima – e não a externos – como ganhar algo ou evitar uma punição. O ato de contar histórias ao mesmo tempo em que acredita nelas é também uma forma de consolo.
Tratamento
Se não for tratada corretamente, a mentira patológica pode se tornar uma doença grave e trazer transtornos sérios à pessoa que a possui. Por buscar apenas o conforto e segurança nesse tipo de comportamento, o indivíduo acaba não percebendo que ao mentir está prejudicando a si mesmo e também aos outros. É importante entender os sinais emitidos para que seja possível ajudá-lo.O primeiro passo é buscar por um tratamento psiquiátrico, para ajudar a pessoa a refletir sobre os próprios comportamentos. São comuns casos em que, quando não tratado, o estado se agrave e leve a depressão, trazendo ainda mais complicações.
Outro passo importante é o apoio da família e amigos, pois o desenvolvimento de relações de confiança e conforto faz com que a pessoa recupere o autocontrole e a autoestima. O tratamento pode ser acompanhado por medicamento, caso o médico considere necessário, mas na maioria das vezes apenas com a terapia é possível criar o costume de dizer a verdade.
Fonte: http://vivomaissaudavel.com.br/saude/clinica-geral/mentira-patologica-e-causada-por-transtorno-psicologico/