SUPREMO DETERMINA PRISÃO DO DEPUTADO FEDERAL ASDRÚBAL BENTES, DO PMDB, QUE FAZIA LIGAÇÃO DE TROMPAS PARA SE ELEGER
André RichterAgência Brasil
Comentando:
Jeremoabo é a terra onde na politicagem tudo vale.
Durante a campanha eleitoral as banguelas ou desdentados aparecem tanto para extrair os dentes, quanto para receberem próteses dentárias, as mulheres fazem ligações de trampas onde acredito só escapar as idosas ou então as mocinhas, diante de toda essa demanda criminosa, nunca nenhum profissional da politicagem perdeu o mandato ou foi para a cadeia.
O pior é que tudo isso é feito as claras, todo mundo é conhecedor.
Até quando essa impunidade e degradação humana ainda irá permanecer em Jeremoabo?
André RichterAgência Brasil
Comentando:
Jeremoabo é a terra onde na politicagem tudo vale.
Durante a campanha eleitoral as banguelas ou desdentados aparecem tanto para extrair os dentes, quanto para receberem próteses dentárias, as mulheres fazem ligações de trampas onde acredito só escapar as idosas ou então as mocinhas, diante de toda essa demanda criminosa, nunca nenhum profissional da politicagem perdeu o mandato ou foi para a cadeia.
O pior é que tudo isso é feito as claras, todo mundo é conhecedor.
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http://g1.globo.com/bom-dia-
Promotor aciona ex-preside
O promotor de Justiça Marcelo de Freitas propôs hoje (10/2) ação civil pública contra o ex-presidente da Câmara Municipal de Cachoeira Dourada, João Batista de Souza, conhecido como “João Sapateiro”, por uso indevido de veículo do Poder Legislativo. Segundo denúncias feitas ao Ministério Público, o então presidente usava o carro da Câmara, que, em realidade, é cedido ao órgão pelo Poder Executivo, como se fosse seu veículo particular.
Foram citadas situações em que o veículo e o vereador foram vistos em jogos de futebol, festas nos finais de semana, em bares e ainda transportando pessoas para outros municípios. Além disso, o veículo, o único disponível para a casa legislativa, era visto constantemente na casa de João Sapateiro.
A ação requer que o vereador, ainda no cargo, seja condenado à perda da função pública, suspensão dos direitos políticos e pagamento de multa civil, a proibição de contratar com o poder público, com especial enfoque para o ressarcimento integral do dano.
Foram citadas situações em que o veículo e o vereador foram vistos em jogos de futebol, festas nos finais de semana, em bares e ainda transportando pessoas para outros municípios. Além disso, o veículo, o único disponível para a casa legislativa, era visto constantemente na casa de João Sapateiro.
A ação requer que o vereador, ainda no cargo, seja condenado à perda da função pública, suspensão dos direitos políticos e pagamento de multa civil, a proibição de contratar com o poder público, com especial enfoque para o ressarcimento integral do dano.
Apuração
A primeira denúncia sobre as irregularidades foi feita em março de 2012 pelos então vereadores Ademir Teófilo Silva e Isaías Pereira da Silva. Eles citaram que o ex-presidente da Câmara fazia o transporte de eleitores no veículo e utilizava o carro para seus interesses particulares, além não haver qualquer controle das despesas relativas ao combustível utilizado e à manutenção do veículo. Uma outra denúncia foi feita em maio daquele ano, pela ONG Transparência Cachoeirense, que apontou testemunhas que confirmariam os fatos sobre o desvio de finalidade na utilização do carro.
Na apuração feita pelo MP, comprovou-se que o carro era cedido pelo Poder Executivo, com as despesas pagas também pela prefeitura. Segundo ponderou o promotor, inexistia qualquer controle ou registro das atividades do veículo, o que dificultou a investigação. Assim, “a oitiva das testemunhas tornou-se imperiosa”, afirmou o Marcelo de Freitas.
Ele acrescentou que as pessoas ouvidas conformaram os atos de improbidade, relatos que foram coincidentes dos vereadores e cidadãos do município. Confira aqui a íntegra da ação e a transcrição desses depoimentos.
O promotor destacou que o então vereador descumpriu os deveres de honestidade, legalidade, lealdade e fidelidade à instituição e também não respeitou o dinheiro arrecadado do contribuinte, porque utilizou bens e valores do município para atender a objetivos particulares em detrimento dos superiores interesses públicos e sociais. Ele acrescentou ainda que a conduta do agente político importou também em enriquecimento ilícito, tanto pelo uso indevido do veículo público em atos privados, quanto pelo gasto de combustíveis à custa do erário. (Texto: Cristina Rosa / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO - foto: Arquivo da Promotoria de Justiça de Cachoeira Dourada)
A primeira denúncia sobre as irregularidades foi feita em março de 2012 pelos então vereadores Ademir Teófilo Silva e Isaías Pereira da Silva. Eles citaram que o ex-presidente da Câmara fazia o transporte de eleitores no veículo e utilizava o carro para seus interesses particulares, além não haver qualquer controle das despesas relativas ao combustível utilizado e à manutenção do veículo. Uma outra denúncia foi feita em maio daquele ano, pela ONG Transparência Cachoeirense, que apontou testemunhas que confirmariam os fatos sobre o desvio de finalidade na utilização do carro.
Na apuração feita pelo MP, comprovou-se que o carro era cedido pelo Poder Executivo, com as despesas pagas também pela prefeitura. Segundo ponderou o promotor, inexistia qualquer controle ou registro das atividades do veículo, o que dificultou a investigação. Assim, “a oitiva das testemunhas tornou-se imperiosa”, afirmou o Marcelo de Freitas.
Ele acrescentou que as pessoas ouvidas conformaram os atos de improbidade, relatos que foram coincidentes dos vereadores e cidadãos do município. Confira aqui a íntegra da ação e a transcrição desses depoimentos.
O promotor destacou que o então vereador descumpriu os deveres de honestidade, legalidade, lealdade e fidelidade à instituição e também não respeitou o dinheiro arrecadado do contribuinte, porque utilizou bens e valores do município para atender a objetivos particulares em detrimento dos superiores interesses públicos e sociais. Ele acrescentou ainda que a conduta do agente político importou também em enriquecimento ilícito, tanto pelo uso indevido do veículo público em atos privados, quanto pelo gasto de combustíveis à custa do erário. (Texto: Cristina Rosa / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO - foto: Arquivo da Promotoria de Justiça de Cachoeira Dourada)