quarta-feira, março 07, 2012

Ministro da Defesa enfim sai da toca e responde aos militares da reserva que o repudiam

Carlos Newton


CNJ quer Ficha Limpa no Judiciário

Resolução propõe que lei se aplique a todos os nomeados para função ou cargo de confiança


Cintra deixará marca de mudança histórica no TJ-BA

por Samuel Celestino




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A necessidade de ser PMDB

Carlos Chagas



TRANSPOSIÇÃO X RESISTÊNCIA DO POVO NORDESTINO



Juiz que condenou Lúcio Flávio o chama de "canalha" e "babaca"



Galvão erra ao recusar comentar Olimpíadas na Sport TV

Pedro do Coutto


A hora da verdade

Sebastião Nery



Novas ações movidas contra Congresso em Foco

Haroldo Tajra e outros dois supersalários do Senado alegam ter sofrido exatamente os mesmos danos morais em ações idênticas contra o Congresso em Foco - Fabio Pozzebom/ABr

Em processos idênticos, três servidores com supersalários alegam ter tido exatamente o mesmo tipo de dano moral. Todos sofreram “inveja” de seus familiares e sentimentos de “revolta” de colegas e conhecidos

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Sob fogo cruzado

No momento em que duas desembargadoras são denunciadas por suspeita de prática de mal feitos no uso de seus respectivos cargos e um juiz desequilibrado, para dizer o mínimo, ofende um jornalista e pede que este o denuncie ao CNJ, pois não quer mais trabalhar, vai a julgamento reclamação dos profissionais da educação, contra o governo do estado, cobrando o pagamento integral do piso salarial da educação, por sinal, considerado legal pelo Supremo Tribunal Federal.
Segundo uma coluna de um jornal de circulação diária em nossa cidade, a tendência é que a pretensão dos educadores seja barrada pelo pleno do TJE sob a alegação de que isso acarretaria enormes despesas aos municípios. Mas, essa é uma alegação que não pode ser levada a sério porque omite que todos os entes federados recebem recursos do MEC para esse pagamento, sendo o cálculo feito por aluno matriculado naquela unidade federativa.
Ao que tudo indica, infelizmente, muitos municípios continuarão fazendo desse quantitativo numerologia fantástica a fim de ter os recursos do FUNDEB e usá-los em outras finalidades que não as inerentes à educação causando, com efeito, prejuízo semelhante ao causado pela desembargadora à sociedade ao mandar soltar um traficante cliente do irmão dela. Aonde isso vai parar?








EX-PREFEITO É ACUSADO DE COMPRAR COMBUSTÍVEL SUFICIENTE PARA CHEGAR À LUA

O ex-prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Oziel Oliveira, comprou em um mês combustível suficiente para dar nove voltas ao redor da Terra ou até mesmo chegar à Lua, segundo o Ministério Público.

Comentando:


O gestor acima com toda essa proeza, em comparação ao (des)governo Municipal de Jeremoabo, ainda pode ser considerado um aprendiz.

mais ou menos uns dez anos atrás, certos vereadores que faziam oposição ao “tista de deda”prefeito naquela época , após pesquisar a escrituração, descobriram que o pequeno príncipe havia contabilizado como despesas concernente a contabilidade daquele órgão a hilariante façanha: que existia carro Fiat movido a óleo e gasolina, trator de coleta de lixo andando dentro da cidade a uma velocidade de 200 km/hora para consumir quantidade exorbitante de combustível, ou que o papel higiênico gasto mensalmente com os alunos do PETI se colado um no outro, daria para ir do Oiapoque ao Chuí.




Os grandes males pedem grandes remédios

O título deste artigo serve-nos de inspiração para Ver, Julgar e Agir sobre um dos maiores males de nosso tempo, a Corrupção


O título deste artigo remete ao Sermão de São Roque, de Padre Vieira, proferido em 1659. Serve-nos de inspiração para ver, julgar e agir sobre um dos maiores males de nosso tempo, a corrupção.

Infelizmente, o Brasil frequenta, desde que se mede a corrupção mundial, há 16 anos, a incômoda faixa da 60ª à 80ª posição no ranking da percepção da corrupção entre as nações (no ano passado, o País ocupou a 69ª, entre os 178 países, devendo estar próximo disso no relatório que, provavelmente, será apresentado em outubro pela TransparencyInternational). A nota que o Brasil vem tirando anda, sistematicamente, perto de 3,5 (3,7 no ano passado) – numa escala de 0 a 10 -, o que nos deixa muito longe dos países nórdicos, com suas invejáveis notas ao redor de 9,5.

Esse índice é bem conhecido e amplamente divulgado e discutido a cada ano, quando a Transparency lança seu novo relatório. O que se discute menos é outro índice, o que mede a percepção da corrupção nacional pelos próprios cidadãos. No último levantamento, de 2010, apenas 4% dos mil brasileiros entrevistados pelo Ibope para a TransparencyInternational reportaram que já pagaram propina a algum dos prestadores de serviço elencados na entrevista – funcionários públicos, policiais, políticos, etc. – para a obtenção ou aceleração de algum favor ou serviço. Isso nos deixaria na seleta lista dos países menos corruptos do mundo.

Ou então, mais preocupante, essa discrepância entre a corrupção medida e a sua percepção pela população poderia estar demonstrando o despreparo com que o cidadão brasileiro encara a corrupção e a necessidade de combatê-la.

Teríamos, então, um problema de raiz, tão profundo, que todas as intenções governamentais e o impressionante instrumental hoje colocado à disposição do cidadão – tal como portais da transparência, contas públicas abertas, jornalismo investigativo, procuradores independentes e dinâmicos – não bastariam para nos tirar desse patamar.

A Presidente Dilma Rousseff, por ocasião de sua participação na Assembleia Geral das Nações Unidas, reafirmou seu compromisso com a transparência e o combate aos “malfeitos” – entenda-se, à corrupção. Trata-se de atitude admirável, principalmente vinda da líder maior da nação, eleita com mais de 55 milhões de votos e que deve, portanto, servir de exemplo para o seu País.

Ver e julgar. Não há como desconsiderar que a corrupção corrói setores públicos e privados. Vamos ao agir. No mesmo “Sermão de São Roque”, afirma Vieira, “o maior perigo não é quando se teme o perigo, é quando se teme o remédio”. E o remédio é o agir.

É preciso incutir em cada um dos brasileiros a consciência de que o comportamento ético começa em casa, no exemplo que os pais dão aos filhos. Segue na escola, onde professores preparados e valorizados devem ensinar e discutir os valores com os alunos desde as primeiras incursões nesse espaço de paz. É assunto de responsabilidade de todas as esferas da administração – municipal, estadual e federal, de todos os poderes e de toda a sociedade organizada.

Se a educação demora a surtir efeitos, usemos, imediatamente, a tecnologia. Aí está a solução mais rápida – transparência, eficiência de sistemas, vigilância de ações e punição justa aos responsáveis.

É preciso usar os remédios sem medo. Os que temem os remédios preferem conviver com os “malfeitos” e desperdiçam a oportunidade de exercício do poder, seja público ou privado, para fazer o bem.

A ética se constrói tijolo a tijolo no cotidiano, no hábito. E o seu exercício é o grande remédio para este grande mal: a corrupção.

* Gabriel Chalita, escritor, professor e doutor em Filosofia do Direito e em Comunicação e Semiótica, é Deputado Federal (PMDB/SP). Foi Secretário de Estado da Educação de São Paulo (2003-2006).

Fonte: brasil 247




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