Desembargadora Sara Silva é a nova presidente do TRE-BA
Magistrada é natural de Itapicuru, no norte baiano
Candidato derrotado na OAB pede impugnação de eleição, mas é surpreendido com rejeição de contas
por Clara Pinheiro
Dinailton está inelegível por oito anos, sem direito a recorrer
Em sessão de votação das GAPs 4 e 5, deputados discutem Ficha Limpa
por José Marques
Brasil lidera ranking com o maior número de homicídios no continente
MPF denuncia 19 pessoas em Salvador por fraude contra o INSS
Nomes não foram divulgados pela Procuradoria da República
Lúcio Flávio Pinto
(SP) A Saúde está morrendo, mas os Lucros...Razões para NÃO usar estabilizadores em computadores
RESPOSTA A IVES GANDRA E AO MITO DA "CRISTOFOBIA"
Grandes Guerras
Grécia nos mostra como protestar contra um sistema falido
Carlos Newton
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TJ/SC - Supermercado deve responder por furto de veículo em seu estacionamento. (Clique aqui)
Banqueiro americano é condenado por fraude de US$ 7 bilhões. Enquanto isso, no Brasil...
Censura
Como todo mundo pode, uma vez na vida, ter seu dia de insanidade, o juiz pernambucano que exagerou no álcool e aprontou algumas foi julgado na tarde de ontem pela Corte Especial do TJ/PE e recebeu pena de censura. (Clique aqui)
TJ/RS - Venda de DVD pirata não é considerado crime de violação autoral. (Clique aqui)
Os covardes e seu medo do passado e da verdade
Luiz Eduardo Rocha Paiva é um dos que negam o passado. E, não satisfeito, vai além: trata de negar a verdade, que não costuma merecer o respeito dos covardes. Nega que Vladimir Herzog tenha sido trucidado na tortura. Diz duvidar que a presidente Dilma Rousseff tenha sido torturada. Nega que este país viveu debaixo de uma ditadura ao longo de longos 21 anos. E diz tamanhos disparates ao mencionar ações da resistência armada à ditadura que fica difícil concluir se mente de verdade ou apenas está enganado, por falta de conhecimento. O artigo é de Eric Nepomuceno.
Processo mais antigo do STF tramita há 52 anos na Corte
Ação foi protocolada ainda na antiga sede da Suprema Corte
'Cenário não é bom', reconhece Temer sobre aliança PT-PMDB
Informe JB
STF analisa responsabilidade do Google por danos morais
Coisas da Política
A Operação Montecarlo e o senador de Goiás, por Mauro Santayana
Demóstenes Torres diz que não cometeu irregularidades e exige apuração
Em discurso no Plenário, iniciado às 16h20, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) negou o cometimento de qualquer irregularidade em suas relações com o o empresário Carlinhos Cachoeira, conhecido por explorar jogos caça-níqueis. De acordo com matérias publicadas nos últimos dias pela imprensa, a Polícia Federal apurou que Carlinhos Cachoeira mantinha forte influência na política goiana. As investigações detectaram contatos telefônicos entre Cachoeira e políticos do estado, entre eles Demóstenes e o governador Marconi Perillo.
O senador disse que não está sendo investigado e que comparece à tribuna do Senado apenas "por deferência aos senadores". Depois de lembrar que um senador só pode ser investigado pelo Supremo Tribunal Federal, Demóstenes disse que vai exigir que o caso seja apurado até as últimas consequências.
Mais informações a seguir.
Agência Senado
As contas da discórdia
Apesar de ainda não poderem ser votadas, as contas rejeitadas do prefeito João Henrique continuam a dar o tom dos debates na Câmara. Nesta terça teve até acusação de "roubo" e de "formação de quadrilha"