segunda-feira, março 23, 2009

Enquanto isso em Jeremoabo nada...Só politicagem

Frigorífico de Alagoinhas vai gerar mais de mil empregos
O frigorífico Regional de Alagoinhas, Frigoalas, que foi inaugurado oficialmente sábado dia 21 e vai gerar de imediato 200 empregos diretos e mais de 400 indiretos, mas a projeção é de que, a médio prazo, estes números sejam ampliados para 350 diretos e mil indiretos. A geração de emprego e renda é importante para o governo do Estado, que viabilizou a implantação do empreendimento com sua política de atração de investimentos. A inauguração do Frigoalas, que teve investimentos privados da ordem de R$ 12 milhões, terá a presença de autoridades do governo e do setor produtivo da carne.
Segundo secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, Seagri, Roberto Muniz, é muito importante apoiar a implantação de frigoríficos regionais na Bahia, principalmente com o selo do Serviço de Inspeção Estadual (SIE). "É fundamental para a reorganização da cadeia produtiva da carne no estado, garantindo a oferta de alimentos seguros e de qualidade à população baiana", assegura Muniz.
O frigorífico Frigoalas vai funcionar dentro das exigências higiênico-sanitárias para garantir a distribuição da carne inspecionada nos estabelecimentos comerciais. Com capacidade diária total para abater 1,1 mil animais como bovinos, suínos, caprinos e ovinos, a unidade de Alagoinhas vai atender a 12 cidades circunvizinhas na região.
A Seagri, através da Agência Estadual de Defesa Agropecuária, Adab, acompanhou todo o processo de implantação do frigorífico, desde a elaboração do projeto, inspeção do terreno até a liberação para funcionamento.
"A Adab é responsável pelo cumprimento da Portaria nº 304 do Ministério da Agricultura (Mapa), que tem como objetivo garantir a qualidade da carne no abate e no transporte", afirma o diretor geral da Adab, Cássio Peixoto. A meta da agência é ampliar o número de municípios no Estado com abatedouros frigoríficos sob fiscalização do SIE, para combater o abate clandestino e a comercialização da carne não inspecionada.
Fonte: Tribuna da Bahia