A Oposição de Jeremoabo e o Desconforto com o Trabalho Verdadeiro

 

                             Elevatórias e escavações

                             

A Oposição de Jeremoabo e o Desconforto com o Trabalho Verdadeiro

Por: José Montalvão

Em Jeremoabo, a oposição que durante seis anos aplaudiu, silenciou e até justificou os desmandos da gestão passada agora tenta, de maneira desesperada, recuperar sua relevância política. Ao invés de apresentar propostas, projetos ou buscar recursos junto aos seus deputados — como deveria ser o papel de qualquer vereador comprometido com o bem comum — preferem atacar diariamente a administração do prefeito Tista de Deda. E fazem isso sem argumentos, sem dados, sem fundamentos, apenas com discursos vazios destinados a animar a plateia e mascarar a própria inoperância.

A verdade é que, desde que assumiu o comando do município, o prefeito Tista de Deda tem mostrado exatamente o oposto daquilo que seus críticos tentam insinuar. Ele trabalha de forma intensa, coerente e planejada — dia e noite — para recuperar uma cidade que encontrou abandonada.

Postos de saúde estão sendo reconstruídos.

As estradas vicinais, que permaneceram intrafegáveis por seis anos, estão sendo recuperadas.

O lixo crônico, que antes fazia parte do cenário urbano, finalmente está sendo removido.

As viagens constantes em busca de recursos deixaram de ser discursos e passaram a ser prática administrativa.

E o trabalho não para: Tista de Deda já está com projetos prontos para o dia seguinte, para a semana seguinte, para o ano seguinte. O município está licitando a construção de 50 casas populares, um marco importante para atender famílias que durante anos foram ignoradas. Soma-se a isso as diversas ampliações dos sistemas de abastecimento de água, realizadas em parceria com a CERB, garantindo dignidade a comunidades que antes sofriam com a seca e o descaso.

As imagens das elevatórias e escavações mostram uma realidade nova: obras concretas, estruturantes e planejadas. Não são promessas em palanque, mas trabalho real, visível e mensurável.

E é justamente isso que incomoda.

Incomoda aqueles que sempre viveram do quanto pior, melhor.

Incomoda aqueles que não têm nada para oferecer além de discursos vazios.

Incomoda os que dependem do clientelismo para manter sua sobrevivência política.

Porque quando o povo deixa de depender de favores, quem vive desses favores perde o terreno. Quando a cidade avança, os que se acostumaram ao atraso ficam sem discurso.

O que vemos hoje é o choque entre duas formas de fazer política:

— de um lado, a velha política, do palanque, do ataque sem fundamento, da omissão e do assistencialismo barato;

— do outro, a política do trabalho, da transparência, da responsabilidade e da entrega.

E o povo de Jeremoabo sabe reconhecer quem realmente faz e quem apenas fala.