Partido vai à Justiça para suspender aulas presenciais por causa de onda de calor

jurinews.com.br
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Parlamentares do PSOL ingressaram com uma ação na Justiça pedindo que as aulas nas escolas públicas do estado de São Paulo sejam realizadas de forma remota nesta quinta (6) e sexta-feira (7), em razão da onda de calor que atinge a região.
O pedido liminar argumenta que o calor extremo e a falta de climatização adequada nas salas de aula representam risco à saúde de bebês, crianças, adolescentes e professores. De acordo com dados mencionados na ação, apenas 2,7% das salas de aula das escolas estaduais são climatizadas.
Os autores sustentam que as altas temperaturas e a infraestrutura inadequada das escolas comprometem a qualidade do ensino, afetando a concentração e o desempenho dos estudantes. Além disso, apontam que, em muitas unidades, a ausência de ventilação adequada ou sistemas de ar-condicionado agrava o desconforto térmico.
Os deputados Luciene Cavalcante e Carlos Giannazi, junto ao vereador Celso Giannazi, também alegam omissão por parte das gestões de Ricardo Nunes (MDB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) na adoção de medidas eficazes para amenizar os efeitos do calor nas escolas.
Segundo eles, há relatos de ventiladores quebrados, falta de água potável e salas superlotadas, tornando inviável a permanência prolongada dos alunos nesses ambientes. O grupo pede que a Justiça determine, com urgência, que o Município e o Estado de São Paulo ofereçam aulas online nos dois dias solicitados.
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Os vereadores de Jeremoabo precisam urgentemente passar por um processo de reciclagem para aprender a defender os interesses e direitos dos cidadãos que os elegeram. No governo passado, as escolas do município enfrentaram uma série de problemas graves que afetaram diretamente a educação e o bem-estar dos alunos, mas a câmara municipal permaneceu omissa diante dessas dificuldades.
Faltavam cadeiras para que os alunos pudessem sentar e estudar com dignidade. Havia falta de água nas escolas, um direito básico para qualquer ambiente educacional. Os alunos eram obrigados a levar papel higiênico de casa devido à falta de materiais essenciais nas instituições. As salas de aula estavam sem reparos e manutenção, colocando em risco a integridade física dos estudantes e professores. Ainda assim, nenhum vereador tomou a iniciativa de ingressar com uma ação na justiça para exigir melhores condições para a educação municipal.
Enquanto isso, parlamentares do PSOL em São Paulo deram um exemplo de comprometimento ao entrar com uma ação judicial pedindo que as aulas das escolas públicas do estado fossem realizadas de forma remota durante os dias 6 e 7 de março, devido à onda de calor extremo que atinge a região.
O pedido liminar argumenta que a falta de climatização adequada nas salas de aula representa um risco à saúde de crianças, adolescentes e professores. De acordo com dados apresentados na ação, apenas 2,7% das salas de aula das escolas estaduais de São Paulo são climatizadas. Os autores sustentam que as altas temperaturas e a infraestrutura precária comprometem a qualidade do ensino, afetando a concentração e o desempenho dos estudantes.
Esse exemplo mostra que é possível e necessário que os representantes do povo atuem de maneira efetiva na defesa dos direitos da população. Os vereadores de Jeremoabo precisam entender que sua função não se limita a aprovar projetos do Executivo, mas também a fiscalizar, denunciar irregularidades e cobrar soluções para problemas que afetam diretamente a vida dos cidadãos.
O povo de Jeremoabo merece uma câmara municipal mais ativa, que trabalhe de verdade para garantir condições dignas em todas as áreas, especialmente na educação, que é a base do desenvolvimento de qualquer sociedade.