terça-feira, março 11, 2025

A Contradição parlamentares bolsonaristas sergipanos no apoio a Trump

 

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Desde que reassumiu a presidência dos Estados Unidos em janeiro de 2025, Donald Trump tem sido alvo de críticas por suas políticas de desmonte do funcionalismo público. No entanto, um aspecto intrigante dessa situação é o apoio que ele recebe de parlamentares brasileiros, que parecem ignorar ou omitir as implicações dessas medidas para os servidores públicos norte-americanos.

 Logo nos primeiros meses de seu novo mandato, Trump criou o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), coordenado por Elon Musk, com o objetivo de reduzir gastos e reestruturar agências federais. Desde então, uma série de cortes drásticos foi promovida, afetando setores essenciais e gerando instabilidade entre os servidores. Em fevereiro de 2025, dirigentes de todos os escalões militar e civil demonstraram preocupação com a perda de funcionários experientes e o impacto na qualidade dos serviços prestados.

 O paradoxo evidente é que muitos dos políticos brasileiros que defendem Trump são os mesmos que, internamente, se colocam como protetores do funcionalismo público. Essa contradição levanta questões sobre a coerência de suas posições e até que ponto esse apoio se baseia em afinidades ideológicas, em vez de uma análise criteriosa das políticas implementadas.

Além disso, a omissão desses parlamentares ao debater a gestão de Trump reflete uma seletividade preocupante. Enquanto criticam eventuais reduções no serviço público brasileiro, evitam comentar sobre as ações de um líder que promove demissões em massa e desestrutura órgãos fundamentais nos EUA. Esse silêncio evidencia uma abordagem conveniente, na qual a crítica ao desmonte do Estado é usada apenas quando atende a interesses políticos específicos.

 A necessidade de Trump intervir diretamente em março de 2025 para conter Musk e adotar uma abordagem (bisturi e não machado) menos radical demonstra o impacto negativo inicial da política de cortes indiscriminados. No entanto, essa correção de rota não muda o fato de que a estabilidade do funcionalismo foi severamente comprometida. Ainda assim, no Brasil, parlamentares continuam a endossar o presidente americano sem qualquer menção às consequências reais de suas decisões.

Diante desse cenário, é fundamental que se questione a coerência daqueles que se apresentam como defensores do funcionalismo público, mas que, ao mesmo tempo, apoiam um líder cuja gestão representa uma ameaça direta a essa categoria. A defesa de servidores não pode ser seletiva ou motivada por conveniência política. Caso contrário, o discurso perde credibilidade e se transforma apenas em mais uma peça do jogo de interesses ideológicos.

Com a palavra, os deputados e senadores bolsonaristas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

11 de Março de 2025: 65 Anos faria o eterno professor Marcelo Déda. Presente Sempre!  E hoje, 11 de Março, se vivo o eterno professor e o maior estadista que Sergipe já teve, o simão-diense Marcelo Déda Chagas, completaria 65 anos. “Eu sou filho da rebeldia. Eu nasci na resistência. Eu aprendi a fazer política porque antes me falaram de igualdade e de justiça. Porque antes me contaram a história de homens e mulheres de todos os cantos do mundo que se incendiaram de amor pela liberdade.” Marcelo Déda.

Concurso PMSE: Sem ampliação Em atendimento a uma determinação do governador Fábio Mitidieri, a respeito da ampliação do quantitativo de provas discursivas a serem corrigidas, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a Secretaria de Estado da Administração (Sead) fizeram um estudo jurídico e concluiu que não há amparo legal que viabilize essa alteração, a qual poderia, inclusive, provocar juridicamente a anulação de todo o certame.
Adesão às regras estabelecidas  “O governador solicitou à PGE que se debruçasse sobre a legalidade dessa demanda. Contudo, o edital é a lei que rege o concurso, é um contrato entre as partes que a ele aderem. Ou seja, o candidato que se inscreve num concurso público adere às regras estabelecidas no edital de convocação, o qual permite que qualquer pessoa, dentro de um prazo legal, questione as regras nele previstas, o que ocorreu em novembro, no caso desse concurso da PMSE”, explica o procurador-geral do Estado em exercício, Vladimir Macedo.

Uma imagem que tem um peso enorme Para quem conhece o sistema de transporte público de Aracaju, sabe que o Decreto nº 8.042/2025, assinado pela prefeita Emília Corrêa, é o início da saída imediata da empresa Progresso do sistema. É que o Decreto estabelece novas regras para a operação das empresas de transporte coletivo na cidade. A principal mudança determina que apenas veículos com vida útil máxima de 12 anos para ônibus a combustão. Acontece que a Progresso não dispõe em sua sucateada frota, qualquer veículo com essa idade, deixando-a de fora. Como é praticamente impossível que a empresa de Adierson Monteiro faça uma renovação coletiva, é cada vez mais certa que ocorra essa saída após anos e anos de um serviço sendo executado sem o mínimo de qualidade que os usuários merecem.

Ônibus elétricos Para reforçar a modernização da frota, a prefeitura enviará à Câmara de Vereadores, nesta terça-feira, 11, um projeto de lei que pede autorização para a compra de 30 ônibus elétricos. “Estamos preparando esse projeto para enviar à Câmara, onde ele precisará ser aprovado antes da aquisição dos ônibus. Acredito que os vereadores darão celeridade ao processo, pois temos esse objetivo em comum, de melhorar o transporte coletivo de Aracaju”, destacou a prefeita Emília.

Paulo Lacerda Falecido esta semana, o radialista Paulo Lacerda, de 73 anos de idade, foi reconhecido como um dos mais notáveis profissionais da sua geração. O governador do estado de Sergipe Fábio Mitidieri e o deputado Jeferson Andrade, presidente da Assembleia Legislativa, apresentaram votos de pesar aos familiares, amigos e admiradores de Paulo Lacerda. Diversas outras personalidade e instituições públicas e privadas de todo o país foram igualmente solidárias.

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