sexta-feira, outubro 04, 2024

"Reflexões para Jeremoabo: O Homem que Corrompeu Aracaju" por analogia (Jeremoabo)


 Estou introduzindo uma transcrição de um artigo do jornalista Cláudio Nunes, intitulado "O Homem que Corrompeu Aracaju", e traçando um paralelo com a realidade política de Jeremoabo, especialmente no contexto atual das eleições.

Ao trazer esse texto,  sugire que os leitores façam uma análise crítica da situação em Jeremoabo, refletindo sobre possíveis práticas corruptas ou de má governança que podem estar sendo repetidas na cidade, tal como ocorreu em Aracaju, segundo o artigo original.

A maneira como  incentivo os leitores a "ler, analisar, meditar e tirar suas sábias conclusões" indica que desejo provocar uma reflexão profunda, pedindo que eles observem a situação com olhos atentos e criteriosos antes de tomar suas decisões eleitorais. Ao conectar a situação de Aracaju à de Jeremoabo,  busco ampliar o alcance das lições políticas do artigo, sugerindo que essas práticas negativas também podem estar presentes na cidade e impactando diretamente os cidadãos.


"Reflexões para Jeremoabo: O Homem que Corrompeu Aracaju"

Assim, o texto sugere que a leitura do artigo pode oferecer insights relevantes para os eleitores locais, convidando-os a refletir sobre a corrupção e a política em Jeremoabo antes das eleições.


O Homem que corrompeu Aracaju

 em 4 out, 2024 3:09

   Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
    “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O blog pede permissão aos leitores do grande escritor e humorista Mark Twain (pseudônimo), na sátira “O Homem que Corrompeu Hadleyburg”, para fazer uma analogia com uma pequena cidade brasileira chamada de Aracaju (qualquer semelhança do nome com alguma cidade real é mera coincidência).

Nos escritos históricos de Mark Twain, ele com sua ironia fina, humor e sarcasmo,  narra a história de uma cidade conhecida como incorruptível e a trama urdida por um forasteiro para colocar quase todos moradores na vala comum da ganância e da luxúria.

Já na pequena brasileira Aracaju, um forasteiro, que há muito viveu no local, conseguiu transformar a cidade conhecida como hospitaleira e de um povo ordeiro num verdadeiro paiol pronto a explodir com denúncias de superfaturamentos e corrupções por todos os lados.

Com o passar do tempo o forasteiro, um homem ácido, vingativo e sem carisma, resolveu montar um grande balcão de negócios em alguns anos. E quando chegou a vez de passar o poder resolveu indicar alguém que pudesse ter uma pele de cordeiro, mas um lobo de corpo, alma e passado.

A casa explodiu, ou melhor caiu…

E para conquistar seu intento ludibriou os mais próximos com promessas vãs e um passado ilibado do seu cordeiro. Porém, não contava que – diferente da estória de Mark Twain – Aracaju não estava tão podre.

A cidade não caiu na urdida armadilha, pelo contrário, os que tinham sido ludibriados “acordaram” a tempo e descobriram as mazelas do cordeiro indicado. Os cidadãos de bem afloraram a honestidade protetora e indestrutível. Com isso a honestidade artificial do cordeiro indicado foi dissipada no tempo certo de seguir os desígnios da providência Divina.

O impostor foi desmascarado, a Paz reinou na cidade que retornou a ser honesta e a ter o orgulho do título de incorruptível. E a história virou novela contada em prosa e verso por gerações


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Aracaju: a conta chega e chegará O compromisso político antes de ser firmado entre aliados deve se observar o interesse do povo. Não há mérito o cumprimento de uma palavra que esteja em desacordo com a voz das ruas e com os bons costumes. A conta chega e chegará.