domingo, outubro 06, 2024

A escalada do desespero: Eleição em Jeremoabo marcada por atos de intimidação

 


A escalada do desespero: Eleição em Jeremoabo marcada por atos de intimidação

A reta final da eleição em Jeremoabo tem sido palco de comportamentos preocupantes, com ações que colocam em xeque o respeito ao eleitor, às leis e à justiça. Aqueles que se veem perdendo o controle recorrem a medidas desesperadas e, muitas vezes, ilícitas. Nos últimos acontecimentos, houve o lançamento de uma girândola de fogos em frente ao Colégio Evarista e outra na praça central da cidade, ambos atos que, além de desrespeitosos, podem ser classificados como criminosos. O mais alarmante, no entanto, é a aparente inércia da polícia, que, mesmo diante dessas ações, não atua de forma a inibir tais comportamentos.

Para piorar a situação, uma passeata motorizada, composta por motos e carros, tomou conta do centro da cidade, bloqueando o caminho de eleitores que buscavam exercer seu direito de voto. Este ato, além de ilegal, visa claramente criar um ambiente de intimidação, pressionando aqueles que, em sua simplicidade, podem ser mais suscetíveis a esse tipo de manipulação psicológica. Especialmente os eleitores menos esclarecidos, que muitas vezes se deixam levar pelo temor de "perder o voto" e, iludidos, acreditam que o resultado já está garantido.

É fundamental alertar os cidadãos de Jeremoabo, que amam a paz e a democracia, que esta é uma estratégia nefasta, utilizada por aqueles que não respeitam o processo eleitoral. Com uma hora e meia restando para o fim das eleições, ninguém tem o poder de prever o resultado. O que vemos é mais um triste capítulo de desonestidade e falta de respeito ao eleitor. O momento pede serenidade, respeito e, acima de tudo, a confiança nas urnas e no processo democrático.

A população precisa estar alerta para essas táticas, resistindo às pressões e mantendo a confiança em seu direito de escolha, sem se deixar influenciar por aqueles que tentam vencer pela força e pela manipulação. O voto é um direito sagrado e deve ser exercido com liberdade e consciência, não por intimidação.