"Deri do Paloma cobrou explicações do presidente da Câmara de vereadores de Jeremoabo sobre os gastos com combustíveis e materiais de informática. É importante que os gestores públicos sejam transparentes e prestem contas à população sobre o uso dos recursos públicos."
Nota da redação deste Blog - O prefeito Deri do Paloma através entrevista numa emissora de rádio, pediu ao presidente da Câmara de Vereadores de Jeremoabo explicação sobre os gastos públicos para que resulte em esclarecimentos e em medidas para garantir uma gestão mais eficiente e responsável dos recursos públicos.
Logo após essa cobrança um leitor desse blog enviou uma mensagem declarando que vergonha e dignidade tornou-se coisa rara na administração municipal, citou que o prefeito Deri do Paloma está a usando a tática de Lenin: Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é!
O pior ainda é o prefeito Deri do Paloma querer zombar da inteligência do povo de Jeremoabo.
A cobrança feita pelo prefeito Deri do Paloma ao presidente da Câmara de Vereadores de Jeremoabo é legítima e importante. É essencial que a gestão pública seja transparente e responsável com os recursos públicos.
No entanto, a declaração do leitor do blog é também pertinente. É preciso que o prefeito seja coerente com suas cobranças. Se ele realmente quer garantir uma gestão mais eficiente e responsável, ele precisa começar por si mesmo.
O prefeito Deri do Paloma é acusado de diversos casos de irregularidades na gestão municipal. Ele já teve quebra de sigilo bancário e fiscal, pedido de prisão, pedido de afastamento ainda pendente, várias acusações por improbidade administrativa e está sendo investigado pelo Ministério Público Federal.
Se o prefeito realmente quer ser respeitado pelo povo de Jeremoabo, ele precisa mudar seu comportamento. Ele precisa deixar de acusar os adversários do que ele mesmo faz e começar a agir de forma ética e transparente.
Ao assumir o comando da PGR, Paulo Gonet fez um discurso em que citou a “responsabilidade”
“Não há respeito pleno da dignidade, sem que reconheçamos a responsabilidade de cada qual pelos atos que praticam ou que omitem”