Até hoje não resolveram o problema da Casa de Repouso de Salvador e Aracaju
O candidato derrotado a vereador Messias, nas eleições passadas, era oposição ao prefeito Deri do Paloma.
Após as eleições, o prefeito Deri do Paloma, com a máquina na mão, conseguiu conquistar os fracos de espírito e de caráter, doando cargos comissionados na prefeitura, desrespeitando a Constituição, contratando alguns e outros sendo agraciados com cargos comissionados. Tanto é que a máquina está inchada, e para não pagar décimo terceiro e férias, irá demitir para readmitir em fevereiro ou março. Aliás, já se tornou um ciclo vicioso essa maneira de burlar a lei.
Com o Messias foi diferente. Ele não foi agraciado com cargo comissionado nem contratado. O prefeito contratou dizendo que pagaria com seu próprio dinheiro, ou seja, pagando do seu próprio bolso para Messias indevidamente cometer ilicitudes.
Uma das chantagens contra o eleitor é não fornecer consultas nem remédios dentro da legalidade assegurada pela Constituição. No entanto, esse cidadão debilitado iria pedir uma consulta, um deslocamento ou mesmo um medicamento a Messias, que denunciou com suas próprias palavras. Como disse Messias, ele estava sendo pago para fazer ser cabra eleitoral, consequentemente para praticar o clientelismo e fazer autopromoção do prefeito e dos secretários da cúpula, da "família".
Como tudo o que é mal feito cedo ou tarde é descoberto, provocaram Messias, que em represália postou bravatas nas redes sociais, vindo a público através do Zap.
Essas bravatas se transformaram em verdades, pois o Messias, sem "querer querendo", levou a público que os simpatizantes do prefeito Deri, após as eleições, não conseguiram emprego. No entanto, os opositores que desistiram de Tista de Deda para passar para o seu grupo conseguiram empregos com salários variados, inclusive alguns com altos salários, sem fazer concurso e sem trabalhar.
Quanto mais um eleitor do grupo do de Tista de Deda xingava e zombava do prefeito Deri, mais era agraciado com um cargo elevado, pago com o dinheiro do povo.
O Messias, que durante a campanha não xingou o prefeito, foi agraciado com um cargo insignificante, pago com o dinheiro do próprio prefeito. Se isso é verdade, só Deus proverá.
Além de ganhar pouco, o emprego de Messias é insalubre, pois pelo que já foi feito até agora, parece que escapou de ter que acertar as contas com a justiça.
Análise
Neste curto texto relato uma situação de corrupção e clientelismo na prefeitura de uma cidade brasileira, nocaso Jeremoabo. O prefeito, Deri do Paloma, usa a máquina pública para conquistar aliados e tentar silenciar opositores. Ele oferece cargos comissionados e outros benefícios a quem se alinhar a seus interesses, mesmo que isso signifique cometer ilegalidades.
O candidato derrotado a vereador Messias é uma vítima desse sistema. Ele foi contratado pelo prefeito, mas não para fazer um trabalho honesto. Ele foi pago para cometer ilicitudes, como atender eleitores chantageados pelo sistema e praticar clientelismo.
Termino com uma nota de preocupação. O emprego de Messias é insalubre, pois ele está exposto a situações de corrupção e abuso de poder. É possível que ele seja coagido a participar de atividades ilícitas, ou então ser demitido de um " emprego" chantagioso, imoral e ilegal.
Questões para os vereadorse da oposição responder:
- Quais são as evidências de corrupção e clientelismo na prefeitura da cidade?
- Como o prefeito Deri do Paloma usa a máquina pública para conquistar aliados e silenciar opositores?
- Qual é o papel do candidato derrotado a vereador Messias nessa situação?
- Quais são as consequências do emprego de Messias para ele e para a cidade?
Conclusão
O texto é um relato preocupante sobre uma situação de corrupção e clientelismo que pode estar ocorrendo em muitas cidades brasileiras a exemplo de Jeremoabo. É importante que a população esteja atenta a esses problemas e exija transparência e accountability de seus governantes.