O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, lamentou nesta quinta feira (24) que seu país foi deixado "sozinho" para se defender contra a invasão russa, que já deixou 137 mortes nas primeiras 24 horas.
"Nos deixaram sozinhos para defender nosso Estado", afirmou Zelensky em um vídeo publicado na conta presidencial.
"Quem está disposto a lutar conosco? Não vejo ninguém. Quem está disposto a dar à Ucrânia uma garantia de adesão à Otan? Todos estão com medo", lamentou.
O presidente indicou que pelo menos 137 ucranianos, "137 heróis", morreram durante o primeiro dia da ofensiva russa e que 316 ficaram feridos durante os confrontos.
Zelensky também decretou uma mobilização militar geral para tentar conter a ofensiva russa que, a menos de 24 horas de seu início, está perigosamente próxima da capital Kiev.
"Recebemos informações de que grupos de sabotagem inimigos entraram em Kiev", alertou Zelensky, pedindo aos cidadãos que estejam vigilantes e respeitem o toque de recolher.
O presidente indicou que ele e sua família permanecem na Ucrânia, embora Moscou o tenha identificado como o "alvo número um".
"Querem destruir politicamente a Ucrânia destruindo seu chefe de Estado", lamentou.
AFP / Estado de Minas
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Presidente ucraniano aponta para presença de 'grupos de sabotagem' russos em Kiev
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta sexta-feira (25, noite de quinta-feira no Brasil) que "grupos de sabotagem" russos se infiltraram em Kiev, capital ameaçada por tropas russas que invadiram o país na véspera.
"Recebemos informações de que grupos de sabotagem inimigos entraram em Kiev", alertou Zelensky em um vídeo postado na conta presidencial, pedindo aos cidadãos que estejam vigilantes e respeitem o toque de recolher.
AFP / Estado de Minas