sábado, agosto 28, 2021

É impossível uma pessoa normal chegar no hospital e sem nenhum motivo ir quebrando cadeira vidros ou o que quer que seja.

 

                              Foto Divulgação do Google



Condeno a violência sobre todos os aspectos; só que,  "toda  ação provoca uma reação".

 A realidade é que o povo já vive estressado pela falta de humanidade praticada através do Hospital  Geral de Jeremoabo, o doente vai a procurar de melhora e retorna pior, não por culpa dos profissionais da saúde,  mas devido ao esquema deficiente e incapaz. 

Repito a pergunta dos vereadores da oposição: "cadê o dinheiro que chegou para saúde"?

O prefeito de Jeremoabo desde sua posse até o presente momento esqueceu de governar para o povo, vive no mundo da propaganda paga, elogiosa, fantasiosa  e enganosa.

Na propaganda o hospital vive as mil maravilhas, porém, na realidade o maior fracasso foi no combate ao COVID-19, onde o mínimo que praticaram foi colocar mais de dez pessoas contaminadas pelos vírus COVID-19 num cubículo junto com seus familiares.

Até agora não  justificou para que contratou uma COOPERATIVA pagando milhões, quando  falta profissionais da saúde para atender a população.

Quando existe médico a quantidade é insuficiente, provocando uma carga de trabalho sobrecarregada para os mesmos, causando aborrecimento, protestos, insatisfação e até violência devido o grande lapso d tempo as vezes para um simples atendimento.

A irresponsabilidade e a incompetência é tamanha que no pronto  Socorro deixaram faltar TENSIOMETRO E UM SIMPLES PARELHO E FITAS PARA MEDIR A GLICOSE DE PACIENTES COM CRISE DE DIABETES.

Segundo denúncias de vereadores, a falta de medicamentos tanto no hospital quanto nos PSFs tornou-se crônico, até dipirona falta.

Enquanto isso, as notas fiscais para aquisição de medicamentos  ultrapassa a casa do milhão.

Há dias atrás uma parenta de um vereador também fechou o pau no hospital, caso também que foi parar na polícia, e o pior iniciou um trabalho de parto no hospital, depois de muito sofrimento foi terminar na Hospital da cidade de Antas.

Mau atendimento, perversidade e verdadeiro caso de polícia, são os pacientes que se deslocam num ônibus velho para tratamento fora de domicilio em Salvador, quando  conseguem chegar ao destino, além de passar fome, não tem direito a um banho ou mesmo fazer xixi na Casa de Repouso.

No tempo que o pessoal de Jeremoabo ficava hospedado na Pousa Pelourinho era feliz e não sabia; depois da trambicagem da mudança para essa nova Casa de Repouso, além do sofrimento causado pela doença, o povo está comendo o pão que o diabo amassou.

E os vereadores o que fizerem em benefício do povo no combate a toda essa maracutaia, toda essa improbidade, todo esse massacre contra o cidadão vulnerável; apenas muitas conversa e de concreto nada, nada e nada.

Por isso mesmo que iniciei dizendo que toda  "ação provoca uma reação", caso de polícia virou o péssimo atendimento da saúde pública em Jeremoabo, caso de polícia virou o dinheiro do COVID-19 que até hoje ninguém sabe como foi gasto, caso de polícia virou foi o mau uso do dinheiro que chega para a saúde, para educação e etc.