sábado, fevereiro 27, 2021

Hoje vamos buscar o significado da palavra politicagem, para entender as nomeações de cargos comissionados na prefeitura de Jeremoabo.

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A palavra politicagem é uma deformação da política e quer dizer: “corporativismo, espírito de classe, fisiologismo, rabo preso; filosofia sectária, mercantil; mercantilismo, partidarismo, comprometimento, unilateralidade, política de campanário, politiquice, venalidade, chicana, nepotismo, favoritismo, parcialidade, suspeição, sutileza, astúcia, artimanha, desvario, extravagância, desatino, facciosismo, má fé, fanatismo, corrupção, suborno e tráfico de influência”. Estes significados traduzem muito bem a grande maioria que está na gestão pública ou em cargos eletivos. Poderia se dizer o contrário, mas não seria real ou verdadeiro. A politicagem anda solta como um vírus em todo o corpo do Estado brasileiro. As instituições estão cheias de gente politiqueira. Essa gente está preocupada em levar os cargos na maciota. O politiqueiro, o que pratica a politicagem, está interessado em favorecer a si, sua família e seus apadrinhados. Ele não está preocupado com a meritocracia, mas com os seus interesses meramente pessoais. Quando se fala em político, a lembrança é de egoísmo, egolatria, incompetência, maldade, fisiologismo e alto interesse em benefício próprio. Geralmente o politiqueiro é reacionário. Ele não tem princípios, mas principado. Não tem personalidade, pois o partido é que manda. O politiqueiro não tem coerência. É triste sustentar politiqueiro. Ele custa muito caro aos cidadãos que pagam pesados impostos. Partidos e politiqueiros são ineficientes, perdulários, irresponsáveis com o dinheiro público. Ganham muito para nada fazerem. São como camarões, que vivem nas costas do Brasil e da nossa cidade. É muito triste e pesado lidar com politiqueiro. Ele sé aparece de quatro em quatro anos. Muitos políticos se elegem pela compra de votos. No exercício dos cargos, geralmente não há prestação de contas.
Os que praticam a politicagem gostam de de fazer média. Parecem amigos, mas não são. Os politiqueiros utilizam todos os meios para impressionarem os incautos. Poucos brasileiros são massa crítica. Infelizmente, a maioria não sabe votar, não sabe exercer a cidadania responsável. Os politiqueiros se elegem por causa dos cidadãos irresponsáveis e imaturos, que não pensam e que não têm discernimento. No ambiente da politicagem muitos se candidatam para elegerem os mais conhecidos e, assim, conseguirem uma boquinha com os que foram eleitos. É a politicagem do apadrinhamento da troca. Uma das cenas mais dantescas é o programa eleitoral nos meios de comunicação de massa. É sofrível ver. Na verdade, causa asco, nojo. Podemos perceber claramente que na politicagem a pessoa se candidata a um emprego e não a uma vocação, a uma missão ou a um compromisso inadiável e inalienável com o povo. Os salários e os benefícios são atraentes. Na politicagem, se possível, emprega-se todos os familiares e agregados.
Nesse tempo tão tumultuado, quando passamos por uma crise profunda, precisamos dizer não, definitivamente não, à politicagem. Precisamos de políticos de caráter. É necessário dizer sim à política séria, comprometida com a verdade, com a integridade, com a governabilidade e com o bem-estar do povo. A política está à serviço da justiça social, distribuição de renda, saúde de qualidade, segurança eficaz e eficiente, educação de excelência e uma consciência profunda de igualdade e fraternidade.
A nossa cidade a não avançará enquanto houver politicagem, isto é, nepotismo, corrupção e os outros desmandos. Precisamos eliminar no voto os maus políticos, os que praticam a politicagem. Certos partidos são cabides de emprego e não formadores de cidadania e desenvolvimento sustentável. Que Deus nos livre dos politiqueiros e nos dê políticos que amem Barretos, mas, acima de tudo, amem a Deus, nosso Criador e Redentor, Senhor da História.

Fernando Sere
Engenheiro Civil

https://jornaldebarretos.com.br/artigos/politica-ou-politicagem/

Nota da redação deste Blog - No (des)governo Deri do Paloma, quem tem cadeira cativa é Tistinha, pois juntou-se ao atual prefeito ainda no tempo das vacas magras, enfrentou todo tempo ruim, toda as secas e todos os intemperes, portanto, de  acordo com a politicagem, nada mais justo do que saborear o filé.

Como o prefeito de tolo não tem nada, de acordo com a sua teoria, divide o pão(herança da viúva)de acordo com seu modo pessoal de agir, colocando cada um no seu devido lugar sem briga e sem alerdes; agindo respaldado na canção  "O Ébrio" de Vicente celestino.

Para que os senhores entendam, citarei um exemplo prático espelhado no PRINT acima exposto:

Esse cidadão adentrou na casa da viúva atingindo o píncaro da gloria, Procurador Geral do Município.

Posteriormente, nomeado Chefe de Gabinete.

Agora nomeado ASSESOR REGIONAL, subordinado ao chefe de gabinete, para fazer companhia a Pedrinho de João Ferreira e a Lula de Dalvinho. 

A realidade é que na casa da viúva cada um come de acordo com o seu merecimento, e com as comidas de cada andar.