terça-feira, janeiro 26, 2021

"A vida pode ser limitada, mas a honra e o respeito duram para sempre". (M. Musashi)

 É inegável que há uma luta continua para que JEREMOABO registre o nascimento de mais jeremoabenses; até não duvido, pois do ser humano nada se pode duvidar, não importa os que já sucumbiram e os que virão a sucumbir, já que até agora, só nos falta o Cemitério de Odorico Paraguaçu, pois nascer e morrer tem pertinência; embora muitas vezes, não tenha justificativa para o fato, mas que importa se mortos não reclamam e os ficam aceita passivamente as ofertas dos descaminhos, pois outros filhos ou netos chegarão, então para que barulho, aceitam e dizem: assim Deus quis, tinha de ser assim, e nós, aqui a parte, o que haveremos de dizer, quando o ofendido, vilipendiado, cala e aceita, então, se bom para a vítima, por que não estar para mim? O meu contraditório não mudará muito, mesmo que muito tente entre tantas Marias vão com as outras, e se assim era, hoje não diferente e amanhã tende a permanecer, a mesmice é arroz com feijão, acostuma-se, é parte do cotidiano, mudar para que se pior pode ficar, melhor não arriscar, embora todas as possibilidades sejam favoráveis, a acomodação prevalece, aguarda que a sorte chegue, e se não chegar, culpa-se a sorte, afinal, ela não é para todos e diz: cada um só terá o que Deus quiser, e assim, seus fracassos serão justificados, enquanto isto, nossa JEREMOABO sucumbe. (José M. Varjão).

Nota da redação deste Blog - Ao comentar essa mensagem de José Mário Varjão, início dizendo:  "Quem não luta por seus direitos não é digno deles".(Rui Barbosa).

Em Jeremoabo a história se repete, há um ano atrás, publiquei, este comentário de José Mário: