Por: Ivone Lima
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PAULO AFONSO – Procurador do município falou há pouco à RBN, e jogou uma ducha de água fria em meia
dúzia de lunáticos que, por incrível que possa parecer, acredita que Mário Galinho será ainda o prefeito depois
de ter perdido a eleição.
“Para deixar bem claro, não há a mínima possibilidade de que doutor Luiz e Marcondes Francisco venham a ter
seus mandatos cassados em razão dessa ação proposta pelo 2º colocado o vereador Mário Galinho”, explicou
Igor Montalvão, acrescentando que “é comum no Brasil o 2º colocado ter esse tipo de atitude”.
Igor disse ainda que faltou uma atitude honrosa a Galinho que não quer reconhecer a soberania popular.
“Fica nítido que existe finalidade mediática da ação dele, eu acessei os autos do processo e não há nele qualquer
menção sobre abuso de poder econômico; ele alega abuso de poder político, que não existiu. Significa contratações
que ocorreram no período eleitoral; de fato há condutadas vedadas aos agentes públicos dentre as quais demitir,
contratar e nomear, mas esse mesmo dispositivo legal excepciona situações que não contrariam a lei, por exemplo:
nomeação para cargos de confiança, exoneração desses cargos, convocação de pessoas em concurso público ou
processo seletivo e contratações de serviços”.
Igor falou ainda que as contratações citadas pelos advogados de Galinho dizem respeito às contratações feitas
emergencialmente pela prefeitura para o Hospital Nair Alves de Souza.
“É fato público e notório toda celeuma que envolveu o Hospital Nair Alves de Souza, Todas as contratações
independentemente da época em que foram realizadas decorrem de imposição de ordem judicial, de lavra do
excelentíssimo juiz federal doutor Rodrigo Vitório, da Justiça Federal de Paulo Afonso”, completou.
Como é sabido, a Univasf e a Ebserh não cumpriram o termo de compromisso e a responsabilidade coube à
prefeitura.
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