Antonio Santos Aquino
Bolsonaro, quando escreverem a História brasileira desse período, vão classificá-lo como deve ser rotulado: um traidor. Porque acaba de entregar nosso petróleo com a técnica de exploração em águas profundas, que só nós, os brasileiros tínhamos; está entregando a Base de Alcântara, que significa entregar a Amazônia Verde e Azul e ainda transformar o Brasil em capanga dos EUA; mandou reconhecer Guaidó e romper com a Venezuela, o capitão, balançando o rabinho, fez o que seu chefe mandou; mandou transferir a embaixada brasileira para Jerusalém, o capitão disse: “Sim senhor, agora mesmo!”. Isso é traição.
São tão burros que não perceberam que em Alcântara não houve um acidente e sim um atentado, em que morreram 21 cientistas e técnicos militares. Os americanos já tinham sido retirados de lá por Waldir Pires, pois não deixavam que brasileiros entrassem na base, nem militares.
BASES DOS EUA – O atentado interessava a quem? Digam, se tiverem coragem. Agora apareceu um “Calabar” e entregou tudo. Os americanos, botando os pés em Alcântara, dominarão a Amazônia e toda a América do Sul. Já têm bases no Chile, no Equador, na Colômbia, no Paraguai e projetam duas bases no Cone Sul em território argentino; na fronteira do Brasil.
O que eu escrevo dói? Mas é para doer mesmo. Agora estamos entregues ao imponderável. O Brasil pode dentro de uns cinco anos ou menos ser dividido. Os EUA não querem o Brasil desse tamanho.
Tem mais, se os americanos declararem guerra contra a Venezuela não vão mandar seus soldados. “Vão mandar os babacas dos jovens brasileiros para morrerem como bucha de canhão pela glória dos ianques amiguinhos do capitão”. Só não vai ser moleza. Será que os russos vão se deixar desmoralizar?