Cármen Lúcia avisa que pauta do STF está fechada e não inclui segunda instância
Valdo CruzG1 Brasília
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A esculhambação institucional e jurídica reina em Brasília. A presidente do Supremo, Cármen Lúcia, se recusa a colocar em julgamento a prisão após segunda instância, mas o ministro Edson Fachin já o fez, ao marcar para 7 a 13 de setembro o julgamento virtual (pela internet) do recurso para libertar Lula da Silva. É certo que julgamentos virtuais não podem mudar jurisprudência, mas acontece que cinco ministros não obedecem à decisão sobre prisão após segunda instância. Celso de Mello já chegou ao cúmulo de soltar um homicida que matou o sócio e ainda escondeu o corpo. Certamente vislumbrou “presunção de inocência” ou “plausibilidade”, como inventou Dias Toffoli para soltar o amigo José Dirceu. Bem, neste caso, ou Fachin tem certeza de que Rosa Weber pretende obedecer a tênue e desmoralizada jurisprudência da prisão após segunda instância, ou ele está pouco ligando para a libertação de Lula. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A esculhambação institucional e jurídica reina em Brasília. A presidente do Supremo, Cármen Lúcia, se recusa a colocar em julgamento a prisão após segunda instância, mas o ministro Edson Fachin já o fez, ao marcar para 7 a 13 de setembro o julgamento virtual (pela internet) do recurso para libertar Lula da Silva. É certo que julgamentos virtuais não podem mudar jurisprudência, mas acontece que cinco ministros não obedecem à decisão sobre prisão após segunda instância. Celso de Mello já chegou ao cúmulo de soltar um homicida que matou o sócio e ainda escondeu o corpo. Certamente vislumbrou “presunção de inocência” ou “plausibilidade”, como inventou Dias Toffoli para soltar o amigo José Dirceu. Bem, neste caso, ou Fachin tem certeza de que Rosa Weber pretende obedecer a tênue e desmoralizada jurisprudência da prisão após segunda instância, ou ele está pouco ligando para a libertação de Lula. (C.N.)